Os outros três bebês dos quíntuplos filhos da técnica em enfermagem Carla Divina Faria de Oliveira, 24 anos, morreram durante a madrugada deste domingo (16).&nbsp;Carla estava com 23 semanas de gestação e internada na Maternidade Amparo há três dias para observação médica. Na manhã de sábado (15) entrou em trabalho de parto e <a href="http://www.opopular.com.br/editorias/cidade/gestante-de-qu%C3%ADntuplos-da-%C3%A0-luz-e-dois-beb%C3%AAs-morrem-durante-o-parto-em-goi%C3%A2nia-1.1258756" target="_blank">dois bebê morreram.</a>Os três primeiros bebês nasceram de parto normal e outros dois precisaram ser submetidos à cesárias. Os bebês sobreviventes chegaram a ser encaminhados para Unidades de Terapia Intensiva (UTI) neonatal, mas não resistiram.Quatro bebês já foram enterrados e o quinto será sepultado na manhã deste domingo também em Nerópolis. A avó materna das crianças contou que Carla está sob cuidados médicos e sedada.O avô das crianças contou que apesar da filha ter plano de saúde, a família teve muitos problemas para conseguir as vagas nas UTIs neonatais. Há pouco mais de um mês, o <a href="http://www.opopular.com.br/editorias/cidade/gr%C3%A1vida-de-qu%C3%ADntuplos-de-ner%C3%B3polis-j%C3%A1-sabe-o-sexo-de-todos-os-beb%C3%AAs-qual-seu-palpite-1.1234579" target="_blank">casal fez um exame de ultrassom que revelou o sexo dos filhos, quatro meninas e um menino</a>.RaridadeAntes dessa gestação, Carla engravidou de gêmeos, mas eles morreram depois do parto. A atual gravidez foi classificada pela mulher como "um milagre de Deus". A "Lei de Hellin", uma das teorias mais tradicionais para se calcular a probabilidade de nascimentos múltiplos, diz que a chance de nascerem quíntuplos a partir de gestações naturais é de 1 a cada 65.610.000 de nascimentos.Até mesmo o obstetra da mulher, Francisco Lobo, ficou surpreso com o caso. “Não conheço nenhuma gestação semelhante que tenha ocorrido assim, de forma natural. Normalmente até pode ocorrer em situações em que houve tratamento ou foi feita a inseminação artificial. Mas assim, naturalmente, nunca tinha ouvido falar antes”, disse o médico.O profissional ainda explicou que considera essa gestação delicada, mas afirma que teve boas experiência com múltiplos fetos. “Eu acompanho apenas esse tipo de gestação, que sempre são muito complicadas. Meu recorde foi o acompanhamento de uma gestação de quádruplos, que nasceram em dezembro de 2015, e deu tudo certo”, concluiu.

Morrem os outros 3 bebês dos quíntuplos que nasceram em Goiânia

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Matéria - Cidades

Eleusa Aparecida de Lacerda, de 61 anos, <a href="https://opopular.com.br/cidades/tia-engravida-aos-61-anos-para-que-sobrinha-realize-o-sonho-de-ser-m-e-1.3194290" target="_blank">que engravidou para ajudar a sobrinha a realizar o sonho de se tornar mãe</a>, deu à luz nesta quarta-feira (6), em Goiânia. Eleusa foi barriga solidária da sobrinha Keila Aparecida da Silva de Sá, de 43 anos, que possui uma condicão que a impede de ficar grávida.&nbsp;

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Com exclusividade, a TV Anhanguera acompanhou o parto de Isaac, que veio ao mundo com 49 centímetros e 2,2 quilos. &nbsp;

<cite>Isaac nasceu super bem. É um bebê que nasceu chorando alto, com o apgar, que é a notinha do nascimento, maravilhosa, e com exame físico perfeito”, afirmou o pediatra Guilherme Vilela.&nbsp;</cite>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/tia-engravida-aos-61-anos-para-que-sobrinha-realize-o-sonho-de-ser-m-e-1.3194290" target="_blank">Tia engravida aos 61 anos para que sobrinha realize o sonho de ser mãe</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/mulher-de-46-anos-empresta-utero-para-filha-e-gera-o-proprio-neto-1.1435931" target="_blank">Mulher de 46 anos empresta útero para filha e gera o próprio neto</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/mulher-empresta-barriga-para-amiga-ser-m-e-em-goiania-1.1510286" target="_blank">Mulher empresta barriga para amiga ser mãe em Goiânia</a></div>

<cite>Só tenho que agradecer a Deus, primeiramente por esse milagre (Isaac) que está aqui no meu braço, e depois à minha tia. Gratidão para sempre”, disse Keila Aparecida, com o Isaac nos braços.&nbsp;</cite>

<cite>Felicidade total, não tem como explicar. Já amava ele antes de nascer, imagina agora”, complementou Elias José Sardinha de Sá, pai de Isaac.&nbsp;</cite>

Antes do parto, Eleusa deixou um recado para o sobrinho-neto Isaac. “Eu sou tia da sua mãe e estou gerando você para eles (pais). Eu te entrego com todo amor e carinho que tenho por todos”, compartilhou ela, emocionada.&nbsp;

Em entrevista à TV, o ginecologista e obstetra Leonardo Alves Ferreira explicou que as chances de a gestação dar certo eram baixas, por conta da idade de Eleusa. “Desistência não foi uma opção. Realmente, quando vem um negativo (para a gestação), a frustação é grande, mas tem que recuperar as energias e tentar novamente”, disse o médico, ao relembrar as duas tentativas anteriores.

Nos primeiros três meses de vida, a recomendação médica é que o bebê não tenha contato com sua tia-avó, que foi sua barriga solidária.

Barriga solidária&nbsp;

Segundo o ginecologista Leonardo Alves Ferreira, Keila tem uma alteração no útero que não é capaz de gerar uma criança. Contudo, os ovários são perfeitos, capazes de gerar óvulos, que fertilizados com o sêmen do esposo, formam embriões.&nbsp;

<cite>O útero [de Keila] não possui condições anatômicas para uma gestação. No entanto, os ovários são saudáveis e produzem óvulos que, quando fertilizados com o sêmen do marido, formam embriões” detalhou o médico.</cite>

Para realizar o sonho em se tornar mãe, mas não podendo engravidar, Keila decidiu, aos 38 anos, congelar seis embriões com o objetivo de conseguir uma barriga solidária dentro da família, seguindo uma das exigências do Conselho Federal de Medicina (CFM).&nbsp;

Eleusa Aparecida de Lacerda é tia da empresária Keila Aparecida da Silva de Sá, que é casada com o empresário Elias José Sardinha de Sá, de 46 anos. Viúva e sem filhos, Eleusa aceitou logo de primeira ser a barriga solidária da sobrinha. &nbsp;

Por conta da idade acima do permitido pelo CFM, Eleusa precisou passar por um processo burocrático que envolve médicos, advogados e psicólogos. Somente depois de comprovar no CFM que estava saudável e apta a receber os embriões, o processo teve início em um laboratório especializado.&nbsp;&nbsp;

Tia que engravidou aos 61 anos para sobrinha realizar o sonho de ser mãe dá à luz

Emocionante

Com quatro meses de vida, a pequena S., moradora de Goiânia, é uma sobrevivente. Ainda na barriga da mãe foi diagnosticada com uma cardiopatia grave que, desde então, tem tirado o sono de seus pais. A indicação de um procedimento cirúrgico a levou para a fila da regulação do Sistema Único de Saúde (SUS), um processo engessado denunciado pelo POPULAR há oito meses. Hoje, segundo informações da Secretaria de Estado da Saúde (SES), há 44 crianças portadoras de cardiopatias congênitas aguardando cirurgias cardíacas e outras 200 esperam por consulta na especialidade.

Pai de S., o servidor público federal, Renato Cirino, conta que, por indicação médica, a cirurgia em S. precisa ser realizada até os seis meses de vida. “A sensação que eu tenho é que esse prazo vai passar. Estou muito apreensivo porque não há transparência.” A posição da criança na fila era o 17º lugar, agora foi para 21º, ou seja, outros pacientes estão sendo inseridos na fila. A cardiopatia diagnosticada na 17ª semana gestacional, levou à descoberta que S. tem ainda Síndrome de Down. “Isso até ficou em segundo plano diante do grave problema dela”, diz o pai. O mal que acomete S. implica em um bombeamento maior de sangue para o pulmão, a deixando sujeita a doenças do trato respiratório.

Números da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que cerca de 130 milhões de crianças no mundo têm algum tipo de cardiopatia congênita. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, por ano nascem no país 29 mil crianças cardíacas, das quais 23 mil vão precisar de cirurgias. Em média, um em cada cem nascidos é diagnosticado com cardiopatia congênita. São diferentes graus de comprometimento. As alterações são diversas, como a formação errática ou o não desenvolvimento das cavidades do coração, problemas em válvulas, veias e artérias relacionadas ao sistema cardíaco.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/recem-nascido-precisa-de-procedimento-no-corac-o-corre-risco-de-morte-e-espera-atendimento-no-sus-1.2515757" target="_blank">Recém-nascido precisa de procedimento no coração, corre risco de morte e espera atendimento no SUS</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/recem-nascido-com-sindrome-rara-no-corac-o-sobrevive-apos-procedimento-feito-pelo-sus-em-goias-1.3046301" target="_blank">Recém-nascido com síndrome rara no coração sobrevive após procedimento feito pelo SUS em Goiás</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/137-criancas-esperam-consulta-do-corac-o-em-goias-1.3047068" target="_blank">137 crianças esperam consulta do coração em Goiás</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/goias-faz-primeira-impress-o-3d-de-corac-o-de-bebe-1.3113136" target="_blank">Goiás faz primeira impressão 3D de coração de bebê</a></div>

São inúmeros os casos que chegam à Associação de Amigos do Coração, sob o comando de Martha Camargo, uma mãe que vivenciou situação semelhante e passou a ajudar outros pais. “Em Goiás temos apenas dez leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no SUS para atender pacientes que precisam de uma cirurgia cardíaca pediátrica. A fila não anda.” Ela denunciou o mesmo entrave ao POPULAR em julho de 2023. Os leitos mencionados por ela estão no Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol). Na época, o Hospital da Criança, da rede privada, ainda estava credenciado junto ao SUS para realizar os procedimentos, mas por falta de pagamento, desistiu.

“Criaram uma estrutura enorme para acolher crianças, o Hospital da Criança e do Adolescente (Hecad), mas ele conta com apenas uma cardiopata. Essa profissional não consegue atender sozinha ambulatório, consultório, UTI e paciente de emergência. Estamos vivendo um caos”, afirma Martha Camargo. O Hecad começou a funcionar em janeiro de 2022. Com 116 leitos de enfermaria, 30 de UTI e sete leitos dia, a unidade surgiu para suprir uma demanda da faixa etária até 14 anos, em diversas especialidades. Funcionando 24 horas, chegou a ser um hospital de portas abertas, mas hoje os pacientes precisam ser referenciados a partir da atenção primária.

O Hecad não realiza cirurgias cardíacas. A Nota Informativa 2/2022, da SES, definiu que recém-nascidos cardiopatas com até 28 dias devem ser levados para o Hospital Estadual da Mulher (Hemu); já acima de 28 dias o encaminhamento é para o Hecad. Cardiopediatras das duas unidades definem se o caso é cirúrgico ou não. Em caso positivo, o paciente é regulado para o Hugol, que possui uma equipe de cirurgiões cardíacos pediátricos e dez leitos específicos. E após o procedimento cirúrgico, e sob avaliação médica, o paciente deve retornar ao hospital de origem para terminar o restabelecimento, garantindo a rotatividade do leito e novas cirurgias.

Ao deixar de atender pacientes pelo SUS em dezembro do ano passado, o Hospital da Criança contribuiu para o aumento da fila. O rompimento se deu após atrasos sistemáticos dos repasses de recursos oriundos do governo federal pela Prefeitura de Goiânia. Anualmente, a unidade realizava mais de 200 procedimentos cirúrgicos, aliviando a alta demanda, mas agora só atende pacientes do SUS que chegam ali via ações judiciais, conta que é paga pelos cofres públicos.&nbsp;O estabelecimento apresentou novo processo de credenciamento junto à SES. &nbsp;

"Judicialização não é o melhor caminho"&nbsp;

Diretora da Sociedade Goiana de Pediatria, a cardiopediatra Mirna de Souza defende uma reavaliação do fluxo de pacientes entre os hospitais da rede pública estadual definido em 2022. “O Hecad estava começando a funcionar, mas hoje enfrenta uma sobrecarga porque atende pacientes de todo o estado e eles não param de chegar”. Martha Camargo, da Associação Amigos do Coração, lembra que a única cardiopediatra no Hecad não consegue agilizar o atendimento. Já para Mirna de Souza, o que movimenta todas as outras filas é a resolutividade. “Quanto mais cirurgia, mais vagas haverá nos ambulatórios e a fila vai rodar.”

Mirna, que também coordena o Serviço de Cirurgia Pediátrica do Hugol, afirma que o problema é complexo e precisa ser debatido pelos gestores municipal e estadual, responsáveis pela regulação dos pacientes, e pelos profissionais que atuam na área. “Já fizemos várias reuniões e a Sociedade Goiana de Pediatria sempre se colocou à disposição. O fluxo definido pela Nota Informativa da SES nunca funcionou porque acham mais interessante manter o paciente num único lugar, o Hugol, mas o caminho é redimensionar o serviço.”&nbsp;

A diretora da Sociedade Goiana de Pediatria enfatiza que, diante do fluxo estagnado, muitos pais, desesperados, buscam a Justiça. “O que ocorre é que nem sempre o paciente judicializado é o mais grave. Com liminar, ele acaba furando a fila, tomando o lugar de quem precisa de cirurgia com mais urgência. Este não é o melhor caminho, até porque fica mais caro para o poder público que precisa pagar essa conta”, afirma Mirna. Somente esta semana, segundo a Associação Amigos do Coração, quatro famílias buscaram as vias judiciais.&nbsp;

Foi o que fez L., moradora de Cristalina. Na atenção primária, em sua cidade, foi constatado que ela tinha gravidez de alto risco e por causa disso foi encaminhada para o Hemu, na capital. O bebê nasceu em janeiro último, ficou internado 27 dias, 19 na UTI. Estabilizado, voltou a Cristalina e na consulta de retorno 15 dias depois, a cardiopediatra identificou necessidade cirúrgica. O serviço de regulação solicitou a quatro hospitais que recebessem o bebê, três recusaram alegando não ser o perfil da unidade. O Hecad informou que não receberia pela “ausência de profissional médico especialista”. L. pediu ajuda ao Ministério Público em seu município. A liminar saiu em 48 horas obrigando o SUS a atender a criança ou encaminhar sob sua responsabilidade, para a rede privada. Desde o dia 12, o bebê de L. está dentro da UTI do Hugol e a cirurgia ainda não foi realizada. “Meu medo é ir para casa e ter de brigar de novo na regulação.”

Tempo de espera para consulta com cardiopediatra é de 24 dias&nbsp;

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Goiânia informa que não há fila na capital para consultas com cardiopediatras. No caso de cirurgias cardiopediatras, os pedidos são encaminhados para o Complexo Regulador Estadual. A Secretaria de Estado da Saúde (SES) explica, em nota, que a fila para os procedimentos cirúrgicos “segue normal e atende aos critérios de gravidade e antiguidade (data da inserção do pedido)”. Atualmente, de acordo com a pasta, há 44 crianças aguardando por cirurgia e outras 200, por consulta com cardiopediatra. Segundo a SES, as unidades estaduais que possuem atendimento em cardiopediatria são o Hugol (cirurgia) e Hecad (ambulatorial).

Conforme a SES, a demanda por consulta de cardiologia pediátrica representa 6% das 36.347 consultas ambulatoriais registradas no Hecad nos últimos 12 meses em 18 especialidades. A pasta confirma que o Hecad conta com apenas uma cardiopediatra que atende diariamente e “o tempo médio de espera para consultas é de 24 dias”, sendo os casos mais graves encaminhados &nbsp;para o Hugol. A SES informa ainda que uma comissão da pasta monitora regularmente os serviços prestados pelas OSs que administram os hospitais públicos.&nbsp;

Sobre a liberação dos leitos no Hugol, a SES esclarece que a transferência dos pacientes é realizada sempre que Hemu e Hecad têm capacidade para recebê-los, mas lembrou que ambas as unidades atendem pacientes de todos os municípios e de outros estados, fazendo com que a operação esteja rotineiramente acima dessa capacidade. Sobre o novo pedido de credenciamento do Hospital da Criança, a SES explica que, respeitando o princípio da autonomia, ele ainda será encaminhado à SMS de Goiânia, responsável pela gestão dos leitos SUS da unidade.

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Bebês cardiopatas enfrentam fila por cirurgia e consulta em Goiás

Angústia

Maternidade faz sessão de fotos de Natal com recém-nascidos

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Os bebês que nasceram em período natalino na maternidade do Hospital de Luziânia comemoraram o primeiro Natal em grande estilo. A equipe preparou uma sessão de fotos com os bebês e os pais, caracterizados para a data comemorativa. Confira as fotos.

O projeto nasceu junto com a própria maternidade, e existe desde que foi inaugurada, em 2022. Os bebês são vestidos de acordo com a festa da vez, e esse é o segundo ensaio natalino. Gorros, balões, placas, enfeites, pijamas: tudo foi escolhido nas cores e no clima natalino.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/veja-o-que-abre-e-o-que-fecha-durante-o-fim-de-ano-na-grande-goiania-1.3093691">Veja o que abre e o que fecha durante o fim de ano na Grande Goiânia</a> 
<a href="https://opopular.com.br/infomercial/natal-no-hospital-america-tambem-tem-papai-noel-1.3093360">Natal no Hospital América também tem Papai Noel</a></div>

A gerente multiprofissional do hospital, Ana Carolina Garcia, disse ao POPULAR que: “a gente coloca o gorrinho nas mães, nos nenéns, e proporciona esse atendimento humanizado, diferenciado, essa atenção, esse carinho pra mãezinha, e principalmente porque é uma data especial, é o nascimento de Cristo, e a gente quer trazer essa coisa de amor, de afeto, de doação, esse é o nosso intuito”.

Ana Carolina disse que costumam chamar as mães, mas que os pais também se voluntariam para participar das fotos. “Não tem quem não se anime com isso. É esse carinho que a gente tem, tanto com ela, quanto com o bebê, nesse momento que é o primeiro Natal desse nenenzinho junto com a família”, disse.

O projeto continua até o Natal, com os bebês que nascerem até lá. Depois, a caracterização passa a ser para o Ano Novo.

<cite>Na maternidade é bem intenso, e a equipe toda tem esse empenho. Eles fazem muitas coisas para os nenéns. Então, assim, a gente tem as meninas que criam naturalmente umas touquinhas coloridas para colocar nos nenéns. E eu tenho uma funcionária que faz crochê, aí ela traz aqueles polvinhos para os nenéns. Fazemos várias doações e atos de amor e cuidado, tanto com a mãe quanto com o neném”, completa.</cite>

Bebês fazem alegria de pais e equipe de hospital com caracterização de Natal; veja fotos fofas

PRIMEIRO NATAL

Uma bebê de 1 ano foi internada após engolir cocaína em&nbsp;Jataí, no sudoeste goiano. A informação foi confirmada pelo delegado Marlon Luz, que explicou que a droga era da mãe da menina, de 20 anos.

“A mãe é usuária de drogas e descuidou de alguns papelotes. A criança se apossou e ingeriu uma parte. Pouca, mas ingeriu”, detalhou o delegado.

O POPULAR não conseguiu contato com a mãe da menina até a última atualização desta reportagem.

Leia também:

-&nbsp;<a href="https://opopular.com.br/cidades/bebe-e-encontrado-abandonado-em-lote-baldio-em-senador-canedo-1.3059642" target="_blank">Bebê é encontrado abandonado em lote baldio em Senador Canedo</a>

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-&nbsp;<a href="https://opopular.com.br/cidades/gravida-de-40-semanas-perde-o-bebe-apos-passar-por-tres-hospitais-em-trabalho-de-parto-e-familia-cobra-respostas-1.3050315" target="_blank">Grávida de 40 semanas perde o bebê após passar por três hospitais em trabalho de parto e família cobra respostas</a>

O caso aconteceu na última sexta-feira (25). A Polícia Militar foi chamada pelos responsáveis da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e a menina estava com a boca sangrando e com um envelope dentro.

À polícia, a mãe disse que a menina provavelmente pegou na bolsa dela o pacote de um remédio amassado e embalado. Apesar disso, um teste comprovou que era cocaína.

Segundo o Hospital Estadual de Jataí, a menina recebeu alta na manhã desta sábado (27). De acordo com o delegado, o conselho tutelar recolheu a bebê.

Marlon explicou que a mãe foi autuada pelo crime de “periclitação da vida ou da saúde de outrem”, com detenção de três meses a um ano. Além de posse de drogas para consumo pessoal, que não tem pena de prisão.

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