Três homens morreram após um acidente na GO-536, em Senador Canedo, na região metropolitana de Goiânia, na madrugada desta quarta-feira (20). Os corpos já foram removidos para o Instituto Médico Legal (IML) da capital.Segundo a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), o acidente foi uma colisão transversal entre um táxi em um caminhão no trevo de Senador Canedo com a GO-020. A pista ficou totalmente interditada por cerca de três horas.O motorista do táxi e o passageiro morreram na hora. Uma pessoa que estava no banco de trás foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), mas não resistiu aos ferimentos. O motorista do caminhão não ficou ferido.&nbsp;

Colisão entre táxi e caminhão mata três na GO-536

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Matéria - Cidades

Um motociclista morreu após bater contra um ônibus escolar em Anápolis, na região central do estado. O acidente aconteceu na manhã desta segunda-feira (18) no cruzamento da Avenida Goiás com a Rua 14 de Julho, no Centro da cidade. As informações são do Corpo de Bombeiros.&nbsp;

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Segundo os militares, ao chegaram ao local, o motociclista estava em parada cardiorrespiratória. Os socorristas realizaram os procedimentos de reanimação enquanto levavam a vítima para o Hospital Estadual de Urgências de Anápolis Dr. Henrique Santillo (Heana), no Setor Cidade Universitária. No entanto, o motociclista não resistiu e morreu na unidade de saúde, após mais de 40 minutos de tentativas de reanimação.

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A identificação da vítima e a dinâmica do acidente não foram divulgadas pelos bombeiros.&nbsp;O POPULAR entrou em contato com a Polícia Técnico-Científica para entender detalhes do caso, mas não recebeu retorno até a última atualização desta matéria.

Em nota, a Prefeitura de Anápolis informou que não havia estudantes dentro do ônibus no momento do acidente. O órgão também disse que se solidariza com a família e os amigos da vítima e que o motorista do ônibus&nbsp;desempenha suas funções com excelência (veja na íntegra ao final do texto).

Ainda segundo os bombeiros, a batida causou o derramamento de óleo na pista. Com isso, os socorristas utilizaram cerca de 60 litros de serragem fina para absorver o combustível, a fim de evitar novos acidentes.&nbsp;

<h2>Nota Secretaria de Educação de Anápolis</h2>

A Secretaria Municipal de Educação informa que, por volta das 5h30 da manhã de hoje, no início da rota escolar – momento em que ainda não havia estudantes a bordo –, um acidente ocorreu envolvendo um dos ônibus da frota e uma motocicleta.

Segundo as informações apuradas, o ônibus trafegava regularmente com o sinal verde, quando a motocicleta avançou, colidindo lateralmente com o veículo. O motorista, de imediato, acionou o Corpo de Bombeiros para prestar socorro, porém, infelizmente, a vítima não resistiu aos ferimentos e veio a óbito.

A Secretaria se solidariza profundamente com a família e os amigos da vítima neste momento de dor e reforça a confiança no comportamento responsável do motorista, que há 37 anos desempenha suas funções com excelência e sem histórico de incidentes.

Motociclista morre após bater contra ônibus escolar em cruzamento de Anápolis

ACIDENTE DE TRÂNSITO

Após parte do teto de uma escola de Senador Canedo, na região metropolitana de Goiânia, ser levado por forte ventania na tarde desta quarta-feira (13), a gestão se preocupa em como ficará a questão psicólogica dos estudantes que presenciaram o acidente.

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A Escola Municipal Walter Ferreira de Carvalho, no Jardim Bougainville, que tem 529 alunos matriculados somente no turno vespertino, teve três salas de aulas descobertas e alagadas, de acordo com o capitão do Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBMGO) Danilo Pires de Lima. A chuva também deixou pessoas feridas, inclusive dois estudantes. A comunidade escolar teve de ser retirada e, portanto, todas as aulas foram interrompidas.

Na mesma cidade, a quatro quilômetros dali, outra unidade educacional sofria consequências do forte temporal. A Escola Municipal Abdon Ferreira de Carvalho, no Residencial Laranjeiras, ficou totalmente alagada. Crianças não conseguiam sair das salas de aula e outras ficaram ilhadas na quadra de esportes, tendo de subir nos degraus da arquibancada para se abrigar. Segundo informações da gestão, a água da rua invadiu as dependências, mas não houve maiores danos materiais, nesse caso.

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No Jardim Bougainville, as telhas de metal e também parte do forro que compunham a proteção dessas salas, na parte interna do prédio – o telhado das salas externas é de amianto – ficaram espalhados pelo chão, em meio a carteiras e material escolar molhados. Parte da cobertura também foi jogada pelo vento no pátio e em outras dependências.

A força do vento assustou as crianças e também os profissionais da educação presentes ao local. Ainda segundo os militares presentes na ocorrência, uma servidora administrativa da escola, que levou um choque elétrico, e dois alunos que foram atingidos por pedaços do teto foram levados para uma unidade de pronto atendimento (UPA) em Senador Canedo, sem gravidade. As salas ficaram isoladas e uma equipe de engenharia de empresa que já tem contrato com a prefeitura deve iniciar a reparação dos danos. A retirada do material perdido e a limpeza se iniciaram ainda na tarde desta quarta-feira, logo depois que a tempestade parou.

Segundo a secretária de Educação do município, Élida Ferreira da Silva, todos os 999 alunos matriculados – 470 no turno matutino e 529 à tarde – continuarão a ter aulas no local. Uma empresa vai disponibilizar uma sala modular com grande capacidade. “A direção e as coordenações já estão trabalhando na redistribuição do espaço e das turmas”, salientou.

<h2>Danos psicológicos</h2>

Para Élida, tão importante quanto a questão material é a preocupação com o fator emocional das crianças. No horário em que ocorreu o acidente, havia turmas da primeira fase do ensino fundamental, de 7 a 11 anos, e o acontecimento possa ter causado abalo emocional nos alunos. “Vamos nos voltar para o atendimento também nesse sentido, nos próximos dias. Caso alguma família veja que sua criança está se sentindo traumatizada, estamos prontos para dar o devido apoio psicológico”, disse Élida.

Ao todo cerca de 150 estudantes ficaram afetados, já que pela manhã as salas eram utilizadas pelas turmas mais avançadas do ensino fundamental, formadas por adolescentes. “A direção da unidade vai reorganizar a estrutura das aulas, para que os transtornos sejam os menores possíveis para todos”, informou a secretária.

Após susto com queda de telhado em escola, preocupação é com lado psicológico

Senador Canedo

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O telhado da Escola Municipal Walter Ferreira de Carvalho, que fica no Jardim Bougainville, em Senador Canedo, Região Metropolitana de Goiânia, foi arrancado pela forte ventania na tarde desta quarta-feira (13). O&nbsp;Corpo de Bombeiros informou que duas crianças e uma professora ficaram feridas e que, apesar de outras pessoas terem sido atingidas, elas não se feriram.&nbsp;

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De acordo com o capitão da corporação Danilo Pires de Lima, o teto de três salas de aulas foram levados. (assista acima).&nbsp;Ainda segundo o capitão, os feridos foram levados para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município. A escola foi evacuada e as aulas foram interrompidas.&nbsp;

A reportagem tentou contato por ligação com a&nbsp;diretoria da escola para mais detalhes, mas não obteve retorno até a última atualização desta matéria.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/homem-de-64-anos-morre-apos-teto-desabar-em-forro-de-idosos-1.3197914#error=login_required&amp;state=086ea40f-fc47-4e20-9f54-3a3d83ed2b51" target="_blank">Homem de 64 anos morre após teto desabar em 'forró de idosos'</a> 
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Por não terem os nomes divulgados, a reportagem não conseguiu atualizar o estado de saúde dos feridos.

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Escola Municipal Walter Ferreira de Carvalho; telhados da escola arrascados pela chuva (Reprodução/Google/CBN Goiânia)

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Estudantes e professora ficam feridos após ventania arrancar teto de escola; vídeo

SENADOR CANEDO

A abertura das ruas no Setor Estância Vargem Bonita, em Senador Canedo, próximo à GO-020, está suspensa por pedido do Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO) e da Delegacia Estadual de Meio Ambiente (Dema). A obra, iniciada em agosto deste ano, atende a uma recomendação do próprio MPGO após reclamações dos moradores de que não conseguiam entrar em suas propriedades em razão da falta de vias públicas. O bairro é um loteamento da década de 1970 que nunca recebeu a infraestrutura adequada e, com o tempo, as ruas que foram projetadas passaram a ser ocupadas por matos, vegetação e até mesmo casas, campos de futebol e áreas de lazer de invasores que ultrapassaram os limites dos lotes.

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Com o início das obras, porém, dois problemas surgiram. O primeiro deles foi a reclamação dos moradores que tinham ocupado a área pública separada para as vias e o segundo, e mais importante, uma demanda pela questão ambiental. O loteamento foi feito em área brejosa, com veredas de buritis, local característico do bioma Cerrado, em que há diversos afloramentos de água do lençol freático. Há discussão técnica, nesse sentido, sobre a quantidade de nascentes que existem nestes locais, se seriam várias ou se há algumas principais e as demais seriam apenas afloramentos.

A promotora Marta Moriya Loyola, titular da 2ª Promotoria de Senador Canedo, afirma que esteve no local em agosto, no período de seca, em que não foi possível verificar os afloramentos de água na superfície, mas, com a chegada das chuvas, o fenômeno é visto na região. Até por isso, nesta terça-feira (12), uma reunião foi realizada com moradores e membros da prefeitura, em que ficou decidida a suspensão da obra por mais 30 dias para que um estudo técnico da pasta de meio ambiente municipal seja feito na região para verificar se as ruas estão em áreas de proteção permanente (APPs). “Eles garantiram que nas ruas que já foram feitas não têm nascentes, queremos ver nas outras agora”, diz.

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<h2>Buritis e veredas</h2>

O delegado titular da Dema, Luziano de Carvalho, conta que um inquérito foi instaurado no órgão para verificar se há obras em APPs, o que é ilegal, mesmo com a obrigação de fazer as vias do loteamento. “A recomendação do MP não é maior que a lei ambiental. Se for APP, não pode fazer”, afirma. Carvalho relata que já houve intimação a moradores e envio de ofícios a instituições de Senador Canedo para esclarecer a situação do local, além do pedido de perícia ambiental. “Pelos relatos e pelas fotos, tudo indica que seja uma APP, mas cada um fala uma coisa. Vamos ouvir todos e verificar. Mas onde tem buritis não tem como, têm veredas, que é um local sagrado do Cerrado. O mais importante é essa perícia”, diz.

Já a promotora garante não se tratar de uma área de preservação. “É um loteamento antigo, com ruas que já existem nos mapas. Mas a imagem assusta porque é uma área preservada, o que é diferente de ser área de preservação. É um local com muitos interesses, porque é próximo de Goiânia, as pessoas fazem festas lá, que é o principal problema atual, o que mais recebo de reclamação aqui na promotoria é de som de festas”, comenta Marta. Porém, ela relata que em uma das ruas houve afloramento de água, o que poderia ser por carreamento da uma APP próxima.

<h2>Área tem fauna e flora preservadas</h2>

Frequentador de um centro religioso no Estância Vargem Bonita, em Senador Canedo, o paisagista David Lúcio Lemos conta que o projeto do loteamento não foi executado na íntegra em locais alagados de brejo com nascentes e buritis, em que não se poderia abrir rua em razão do impacto ambiental. “Os buritis são protegidos por lei, inclusive. O que ocorre é que eles não estão considerando a característica do local e, sem nenhuma licença ambiental, abrindo uma rua e destruindo tudo”, relata. Para ele, a recomendação do MPGO não considera as características do local.

O centro fica no que seria a continuidade da Alameda Vargem Bonita. “Essa destruição de brejos com nascentes, buritis, onde existem araras, entre outros animais silvestres, não é possível de ser realizada sem uma licença ambiental e um documento de análise de impacto.” O secretário de Planejamento de Senador Canedo, Júnior Caldas, diz que a ação da prefeitura no local nem poderia ser considerada uma obra, já que se trata da reabertura das vias. “Não tem nada de pavimentação, é só passar a patrola. O problema é que têm invasões na via, era para ser algo simples”, diz.&nbsp;

No caso específico da Alameda Vargem Bonita, Caldas conta que há dois espécimes de bacuris no meio da rua e que eles foram preservados na obra. “Um deles estava até morto, mas tinha um ninho de araras e a gente deixou lá. É um bairro que o Plano Diretor nem permite fracionamento abaixo de mil metros (quadrados), para que se preserve mesmo”, afirma.

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