Um importante clérigo saudita, durante entrevista, afirmou que tirar selfies com animais é proibido no país árabe. Segundo Saleh Bin Fawzan Al-Fawzan, as fotos se tornaram comuns “entre aqueles que querem ser como os do ocidente”.Al-Fawzan disse ainda que os gastos não importariam na Arábia Saudita. “Me explique que tendência é essa”, ressaltou sobre as selfies feitas com gatos. Logo após, ele reafirmou a proibição. &nbsp;“Tirar fotos é proibido, exceto em casos de necessidade. É proibido tirar fotos com gatos, com cachorros, com lobos, com qualquer coisa”, declarou o clérigo.

Clérigo da Arábia Saudita proíbe fotos com animais

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"Quem não é visto não é lembrado." Assim o governador goiano Marconi Perillo (PSDB) respondeu, em redes sociais, a críticas a uma de suas viagens ao exterior.Perillo, que está no quarto mandato à frente do Estado e tenta se viabilizar como candidato a vice-presidente numa chapa com Geraldo Alckmin (PSDB-SP) ou João Doria, é o governador que mais viajou para fora do Brasil desde janeiro de 2015, aponta levantamento da Folha de S.Paulo. Ao todo, foram nove missões oficiais para quatro continentes, que consumiram 61 dias, ou 7% do período desde a última recondução."Quem chega primeiro bebe a água mais limpa. Por isso sou o primeiro a vir aqui", disse, ao falar de sua ida neste ano na Arábia Saudita. Ele disse ter procurado investidores para uma linha de trem de passageiros de alta velocidade ligando Goiânia a Brasília. Afirma já contar com o apoio federal ao projeto, de custo estimado em R$ 9 bilhões.Em fevereiro de 2016, foi a um continente não visitado por nenhum outro governador do país eleito em 2014: passou quatro dias na Austrália e outros cinco na Nova Zelândia. Em Sydney, dedicou uma manhã a conhecer o sistema de transporte público local."Pouca gente no mundo sabe onde fica Goiás. As pessoas conhecem quando muito Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília. É preciso que estas missões continuem para apresentar nosso Estado e nossas potencialidades. O resultado é excepcional. Todos esses países colocaram o Estado de Goiás em seu radar", disse ele, em Auckland.Na primeira viagem internacional do mandato, o tucano foi a Roma e viu o papa. Participou de uma audiência coletiva com Francisco, a convite da Embaixada do Brasil no Vaticano, e se encontrou brevemente com o pontífice.Na Espanha e na Bélgica, em 2015, ele promoveu reuniões de um projeto chamado "Andorinhas", que "orienta o trabalhador goiano residente no exterior a planejar a vida financeira", com cursos e assessoria para obtenção de crédito.O tucano chegou a ir duas vezes aos Estados Unidos em menos de um mês, em 2016. Em duas ocasiões, anunciou que eram para eventos ligados à Universidade Harvard.Antes, em uma ida a Nova York, também participou de evento organizado por João Doria (PSDB), atual prefeito de São Paulo, ao lado de Alckmin e Pedro Taques (MT).Em uma das viagens à América do Norte, teve que voltar às pressas para o Brasil, depois que seu vice, José Eliton (PSDB) foi baleado em um ato de campanha no interior do Estado. Na ocasião, um candidato a prefeito foi morto a tiros.A oposição critica. "Ele terceirizou o governo ao vice. Ano passado, pediu autorização de viagem à Assembleia sem dizer para onde e como ia. Até agora não sabemos se viajou de bicicleta, barco ou avião", diz o líder oposicionista na Assembleia de Goiás, José Nelto (PMDB).Questionado, o governo goiano informou gastos de R$ 681 mil com oito das viagens. A ajuda de custo para o governador, vice, secretários estaduais no Estado é de € 600 ou US$ 600 por dia. Eles podem viajar, segundo o governo do Estado, "no máximo em classe executiva". O governo disse que empresários que participam das viagens custeiam suas despesas, e parentes têm seus gastos pagos pelo governador.Na última semana, Perillo foi alvo de um revés na sua articulação para ser candidato a vice-presidente: delatores da Odebrecht disseram que ele recebeu R$ 8 milhões de caixa dois nas campanhas de 2010 e 2014.Em resposta, disse que "nunca pediu ou autorizou que solicitassem em seu nome qualquer contribuição de campanha que não fosse oficial e rigorosamente de acordo com a legislação eleitoral".

Marconi Perillo é recordista de viagens ao exterior

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A principal novidade entre os 12 participantes do Goianão de 2025 é a presença da equipe caçula, a Associação Beneficente e Esportiva Catalana e Ouvidorense (Abecat). A agremiação foi fundada no dia 21 de janeiro de 2007 e chegou à elite do Estadual após ter sido campeã da 3ª Divisão do Campeonato Goiano (2023) e vice da Divisão de Acesso (2024). O clube tem uma particularidade: treina em Catalão, mas manda jogos no Estádio Luiz Benedito, em Ouvidor, no Sudeste goiano.

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Além da Abecat, o Goianão 2025 terá: Anápolis, Goiatuba, Goiânia, Goianésia, Aparecidense, Crac, Jataiense, Inhumas, Goiás, Vila Nova, Atlético-GO.

Leia também:

<a href="https://opopular.com.br/esporte/conselho-tecnico-definira-formato-do-goian-o-2025-nesta-sexta-feira-22-1.3202092">+ Conselho Técnico definirá formato do Goianão 2025 nesta sexta-feira (22)</a>

Ouvidor tem 7,2 mil pessoas, segundo dados do IBGE. O estádio, que está em fase de reformas e adequações para receber jogos do Goianão, tem capacidade para cerca de 2 mil pessoas. A ideia da diretoria da Abecat é se firmar na competição e, assim, crescer no cenário do futebol goiano. A expectativa é de que a Abecat seja uma grande rival do Crac, de Catalão (campeão do Goianão em 1967 e 2004).

O técnico da Abecat será Gabardo Júnior, de 41 anos. Ele levou o clube ao vice da Segundona e garantiu vaga na elite. Gabardo Júnior tem passagens por clubes do futebol mineiro, gaúcho, baiano, mato-grossense e será novidade em Goiás.

Outros clubes também têm treinadores confirmados: Ângelo Luiz (Anápolis), Felipe Moreira (Goiatuba), Luan Carlos (Goiânia), Augusto Fassina (Goianésia), Gerson Gusmão (Aparecidense), Alexandre Lopes (Crac) e Gian Rodrigues (Jataiense).

"Esperamos um campeonato bem disputado, pegado. As equipes prometem formar elencos competitivos", previu Ronei Freitas, sobre as informações que tem colhido junto aos participantes.

O Goianão de 2025 promete uma disputa particular entre os quatro clubes da capital: o Atlético-GO buscará o inédito tetracampeonato (foi tricampeão em 2022, 23 e 24), o Vila Nova pretende findar o jejum de títulos do Estadual que caminha para 20 anos (foi campeão pela última vez em 2005), o Goiânia vai completar em dezembro 50 anos da última conquista do Estadual (em dezembro de 1974) e o Goiás não ganha a competição desde 2018, quando foi tetracampeão.

No interior, o Anápolis foi vice da Série D do Brasileiro e garantiu acesso à Série C, mas se vê distante do primeiro e último título do Goianão, em 1965. O Crac foi campeão duas vezes (1967 e 2004) e completou em abril 20 anos da derradeira conquista, enquanto o Goiatuba (campeão em 1992) garantiu vaga na Série D de 2025 e pretende fazer boa campanha na competição local - o Azulão foi eliminado em 2024 pelo campeão, o Atlético-GO, nas quartas de final.

Goianão 2025: clubes participantes e técnicos já confirmados

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Estadual

A pressão interna por parte de conselheiros e a instabilidade política do Goiás foram os principais motivos que fizeram o técnico Vagner Mancini optar por não ficar no clube. O treinador avisou nesta quinta-feira (21) que não vai renovar contrato e vai deixar o clube esmeraldino após a conclusão da Série B. O treinador de 58 anos se despede do alviverde no próximo domingo (24), no jogo contra o Novorizontino.O POPULAR apurou que internamente, nas últimas semanas, conselheiros aumentaram o tom de pressão junto ao Conselho de Administração para uma mudança da comissão técnica. Essa situação se tornou evidente no dia a dia do Goiás e chegou ao conhecimento de Vagner Mancini, que optou por não renovar seu vínculo. Caso não partisse do treinador o anúncio para sua saída, a tendência era que o Conselho de Administração, presidido por Aroldo Guidão, votasse pela troca no comando técnico. Jair Ventura, que comandou o Goiás em 2022 e está sem clube desde sua demissão do Juventude, no final de outubro, deve ser anunciado nos próximos dias como treinador do time esmeraldino para 2025.Mesmo com essa pressão interna, Vagner Mancini não mudou seu comportamento com atletas, funcionários e dirigentes. Porém, o treinador não se sente seguro em manter seu trabalho no Goiás por entender que a pressão política no clube esmeraldino pode atrapalhar sua continuidade e até mesmo causar algum tipo de interferência no elenco, já que decisões como saídas e chegadas de jogadores são aprovadas pelo Conselho de Administração.Além disso, Vagner Mancini entendeu que sua permanência não é unanimidade no Goiás, já que os pedidos pela contratação de Jair Ventura aumentaram nos últimos dias mesmo durante a sequência invicta de sete partidas, sendo seis vitórias seguidas, a maior sequência de triunfos do Goiás no Campeonato Brasileiro.Vagner Mancini não pretendia deixar o Goiás. Há pouco mais de um mês, no dia 15 de novembro, o diretor de futebol Lucas Andrino falou publicamente pela primeira vez que desejava a manutenção do treinador. Nos jogos seguintes da equipe na Série B, o próprio técnico endossou o discurso do dirigente e também deixou o claro em entrevistas que pretendia renovar seu vínculo para 2025.A relação do diretor de futebol com o treinador não teve impacto na definição pela saída de Vagner Mancini. Pelo contrário, a tendência era que houvesse a renovação de vínculo para a temporada de 2025, mas partiu do treinador a definição pela saída.Lucas Andrino pretendia se reunir com o técnico para definir a renovação de contrato nesta semana, mas antes disso o treinador decidiu pela saída - o dirigente e jogadores foram comunicados depois do técnico falar em coletiva que vai deixar o Goiás. Além dele, a tendência é que seus auxiliares Réver e Cláudio Andrade e o preparador físico Lucas Itaberaba também deixem o Goiás.“Do meu lado, não mudou nada. O ambiente é o mesmo, tenho falado com todos da mesma forma. Não só com atletas, mas com funcionários e o (Lucas) Andrino. O Luciano (Paciello, ex-CEO) foi o único que saiu até agora. Não sei se mudou (algo) do outro lado. Não teve alteração nenhuma de panorama”, afirmou Vagner Mancini sobre uma possível mudança de pensamento após as falas públicas de que pretendia seguir no Goiás.O treinador tomou essa decisão nesta semana e a classificou como “difícil”. Vagner Mancini se reuniu com sua comissão técnica e todos alinharam pela saída do Goiás. O técnico também afirmou, em mais de uma oportunidade, que deixa “as portas abertas” e que sua saída é um “até breve” ao citar que costuma voltar para clubes em que construiu relação positiva, como nos casos de Ceará, Vitória, América-MG e o Atlético-GO.

No Goiás, pressão por troca de técnico motivou Mancini a não renovar

Próxima temporada

A próxima edição do Campeonato Goiano 2025 começa a ganhar forma na tarde desta sexta-feira (22), a partir das 14 horas, quando a Federação Goiana de Futebol (FGF) e dirigentes dos 12 clubes participantes definirão o sistema de disputa, o regulamento, as datas disponíveis (o calendário de 2025 foi alterado pela CBF e terá novidades a partir da realização dos Estaduais) e novidades para a competição.

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O Estadual começará no dia 12 ou no dia 15 de janeiro, conforme o novo calendário da CBF do próximo ano. “A Federação (FGF) vai sugerir o dia 15”, disse o presidente da FGF, Ronei Freitas. Segundo ele, é preciso respeitar o atual calendário, pois há três clubes goianos - Goiás e Vila Nova (Série B, que termina neste final de semana) e o Atlético-GO (Série A, previsto para acabar no dia 8 de dezembro) jogando o Campeonato Brasileiro. Pela legislação trabalhista, os atletas têm direito a 30 dias de férias e, por isso, a questão da data de abertura da competição precisa ser tratada com as agremiações.

Pelo que foi estipulado pela CBF, os Estaduais terão o dia 26 de março como a data base para definir campeões, mas o Goianão pode ser decidido no dia 30 de março. Segundo Ronei Freitas, isso depende da aprovação dos clubes - a Série B de 2025, com Vila Nova, Goiás e muito provavelmente o Atlético-GO, que está perto de ser rebaixado, está prevista para iniciar no dia 5 de abril.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/esporte/goian-o-2025-clubes-participantes-e-tecnicos-ja-confirmados-1.3202096" target="_blank">Goianão 2025: clubes participantes e técnicos já confirmados</a></div>

A fórmula de disputa a ser apresentada no Conselho Técnico é a atual: turno único na 1ª fase (todos os clubes se enfrentam, com 11 jogos para cada equipe, definindo oito classificados e dois rebaixados à Divisão de Acesso). Depois, serão disputados os jogos eliminatórios, em ida e volta: quartas de final, semifinal e final. Ou seja, neste sistema serão necessárias 17 datas.

Uma proposta da FGF será a realização de um clássico, no Estádio Serra Dourada, no dia do aniversário de 50 anos da praça esportiva (9 de março). Ronei Freitas também vai levar outra sugestão: a disputa das finais no estádio, respeitando a possibilidade de ter finalista (ou os dois) do interior.

Para detalhar como se encontra a reforma do Serra Dourada e definir se há possibilidade de ter jogos do Goianão de 2025 no local, a FGF convidou o titular da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel), Rudson Rosa Guerra, para apresentar a situação do estádio e se é possível incluir na tabela do Estadual as datas de aniversário (dia 9 de março) e da decisão do título. A presença de Rudson Guerra não foi confirmada pela FGF. Outro convidado pela entidade é o vice-governador Daniel Vilela (MDB) para definir como será a participação do Governo de Goiás como parceiro na competição.

<h2>VAR </h2>

O Goianão de 2025 continuará utilizando a tecnologia do VAR (árbitro de vídeo), como nas temporadas anteriores. No último Estadual, a FGF adotou o uso do VAR System no lugar do VAR Light. Ronei Freitas disse que a competição terá o uso do VAR System. O dirigente não revelou quantos jogos, como ficarão os custos de operação e como a tecnologia será empregada, mas preparou uma novidade para o Conselho Técnico.

Durante o Conselho Técnico, a FGF preparou estrutura para apresentação, no local do evento, sobre o funcionamento da tecnologia. Segundo o presidente da FGF, a ideia é levar ao conhecimento de dirigentes e representantes dos clubes do Goianão como se faz para utilizar o VAR System nos jogos.

Mesmo com o uso do VAR, nos últimos anos algumas partidas da competição geraram polêmicas e debates acalorados entre dirigentes, imprensa, torcedores, jogadores e membros de comissão técnica. Os principais foram as finais do Goianão de 2022 - o lance do pênalti do zagueiro Yan Souto (Goiás) sobre Jorginho (Atlético-GO) no primeiro jogo da final do Estadual - e do ano passado, quando o título foi decidido nos pênaltis entre os dois clubes. Na última cobrança do Goiás, o lateral Hugo converteu o lance, mas o VAR apontou o “bitoque” e invalidou o gol alviverde, gerando grande confusão na Serrinha. Nestes clássicos, o Dragão superou o Goiás e foi bicampeão.