Ao menos 27% dos professores da Universidade Estadual de Goiás (UEG) recebem menos do que a titulação deles permitiria. São mestres e doutores que não recebem conforme a formação, sendo parte deles desde 2015. A situação fez a categoria deflagrar greve por tempo indeterminado a partir desta sexta-feira (1º). Sindicato cobra novo plano de carreira e envio de projeto de lei para revogar quadro de vagas que limita promoção. Do total de 41 unidades espalhadas por 39 municípios do estado, 18 estão com as atividades paralisadas após os professores aderirem, de forma integral ou parcial, à mobilização encabeçada pela Associação dos Docentes da Universidade Estadual de Goiás (Adueg). Para marcar o início da greve, um ato que também contou com presença de alunos e servidores da instituição foi realizado em frente ao Palácio das Esmeraldas, na Praça Cívica, em Goiânia.