A cada dez vagas ofertadas nas instituições públicas de ensino superior em 2022, quatro ficaram ociosas em Goiás. Ao longo do processo seletivo, cada uma das 29,8 mil vagas tiveram em média 3,62 candidatos. Entretanto, apenas 17,6 mil, ou 59%, foram preenchidas. Especialistas e gestores apontam que a situação ocorre diante da limitação nas formas de ingresso, expansão da educação a distância (EaD), e desvalorização do ensino superior.

Levantamento do POPULAR mostra que, em Goiás, dos cursos com mais de 500 vagas ofertadas no último ano, Química licenciatura, Engenharia Civil, Matemática licenciatura, Direito e Educação Física tiveram os menores porcentuais de preenchimento. Os dados são do Censo da Educação Superior 2022, produzido anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), e divulgado no dia 10 de outubro.

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Já dentre os cursos com menor ociosidade, estão Medicina, Medicina Veterinária, Enfermagem, Agronomia e Pedagogia. As vagas são ofertadas em 42 dos 246 municípios goianos, a grande maioria pela Universidade Federal de Goiás (UFG), Universidade Federal de Catalão (UFCat), Universidade Federal de Jataí (UFJ), Universidade Estadual de Goiás (UEG), Instituto Federal Goiano (IFGoiano) e Instituto Federal de Goiás (IFG).

As universidades são as instituições que mais oferecem vagas na rede pública: das 29,8 mil, foram 17,3 mil ofertadas nas unidades, o que representa 58%. Também é a que possui mais quantitativo de novos ingressos: 72% dos novos alunos ocupam vagas em universidades. Pró-reitor de graduação da UFG, Israel Trindade explica que a instituição tem buscado, desde a pandemia da Covid-19, retomar a taxa mais alta de preenchimento das vagas.

Antes do período pandêmico, deflagrado no Brasil no início de 2020, a universidade mantinha em torno de 90% a taxa de ocupação das novas oportunidades de ingresso. Com a restrição e isolamento social, o preenchimento oscilou entre 80% a 85% até 2022. Neste ano, entretanto, a universidade conseguiu retomar o porcentual verificado anteriormente, de 90%. “Estamos em fase de recuperação no preenchimento (das vagas)”, pontua Trindade.

Conforme o gestor, “as vagas no primeiro momento são preenchidas, mas o problema é no momento da matrícula”. A exemplo, Trindade cita os casos de estudantes cotistas que são aprovados no Sistema de Seleção Unificada (SiSu) mas, posteriormente, são reprovados nas comissões de heteroidentificação, de saúde, ou mesmo com a documentação para as vagas de baixa renda. “Às vezes ele não tem características para a vaga. E se ele não for aprovado, a vaga não é preenchida”, explica.

Outro ponto elencado é o formato do processo seletivo que, na rede pública, é majoritariamente feito pelo SiSu. O sistema permite que alunos que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) &nbsp;à inscrição possam disputar uma vaga em instituições de ensino superior de todo o Brasil. Para ele, há a necessidade de expandir o formato de funcionamento do método de ingresso.&nbsp;

“Quase a metade dos alunos não fazem o Enem. Se (ele) tenta entrar e não consegue, tem de fazer o Enem de novo, ou então não tem como ingressar na universidade pública. A grande maioria já fica fora”, explica ele. E acrescenta: “Temos de ampliar as formas de acesso à universidade. Quem sabe considerar não só o Enem do ano passado mas de anos anteriores.”

Para o doutor em Educação e docente da Faculdade de Educação da UFG, Nelson Amaral, a ociosidade tem vários fatores “Primeiro, vivemos um período governamental recente de negacionismo da ciência que coincidiu com uma pandemia provocada por um vírus que vitimou, com morte, um número muito grande de famílias. Esses dois fatos provocaram um distanciamento dos jovens de seus sonhos relativos à realização de uma graduação”, pontua.&nbsp;

O professor acrescenta ainda que houve uma redução no poder aquisitivo das famílias brasileiras, “o que levou muitos jovens a entrarem precocemente no mundo do trabalho para ajudar suas famílias”. Além disso, pontua que há um “equívoco de análise sobre a gratuidade nas instituições públicas”, visto que, mesmo sem mensalidade, há a necessidade de recursos financeiros para o transporte, alimentação, materiais didáticos, dentre outros.&nbsp;

“Por outro lado, as instituições tiveram os orçamentos estrangulados, o que reduziu drasticamente as condições para implementarem programas de bolsas e apoio à permanência dos estudantes. E, por último, um país com economia estagnada não apresenta estímulo para que o percurso árduo de uma graduação se efetive”, conclui.

Para o professor em Educação da UFG e da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás), Renato Barros, a ociosidade de vagas nas instituições públicas tem relação com a desvalorização e desestímulo ao ensino superior. “Um segundo fator é o estímulo à EaD nas instituições privadas de ensino. As vagas públicas acabam ficando ociosas porque esse mercado de EaD (com formação) mais aligeirada provoca isso”, pontua.

O POPULAR mostrou no dia 13 de outubro que 70% dos alunos que ingressaram na rede privada de ensino superior estavam em cursos de EaD. A modalidade de ensino é principalmente ofertada na rede privada. As vagas públicas são, na grande maioria, abertas através de edital do programa Universidade Aberta do Brasil (UAB), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), mas não há periodicidade de abertura definida.&nbsp;

“O grave problema (da ociosidade) é a ideia que se cria de que se está sobrando vagas nas instituições públicas. Cria o imaginário que está sobrando vagas e que não precisa dessas universidades, só que a ciência é construída nas universidades públicas”, acrescenta Barros. Ele pontua ainda que “as políticas públicas nos últimos seis anos não foram políticas que estimularam (o acesso ao ensino superior).”

Rede privada 
Em Goiás, o porcentual de preenchimento das vagas na rede privada é ainda menor: 25,33% ocupadas e 74,67% ociosas. No estado, as instituições privadas ofertaram 159,3 mil oportunidades, com 170,8 mil candidatos, uma média de 1,07 alunos por vaga. Entretanto, foram apenas 40,3 mil ingressos.

Conforme o docente da UFG Nelson Amaral, os fatores listados se amplificam nas instituições privadas diante do pagamento de uma mensalidade “e pela ausência, em muitas instituições, das condições mínimas para uma formação em nível superior com qualidade.” A exemplo, as bolsas e financiamento estudantil. “Existe, sim, uma oferta além do que se espera na demanda”, finaliza.

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Taxa de ocupação na rede pública do Brasil é de 60%

Em todo o Brasil, a ociosidade alcança 40% das vagas ofertadas na rede pública de ensino superior. Das 762,7 mil oportunidades presenciais abertas para ingresso nas instituições públicas, apenas 457,4 mil foram preenchidas. No entanto, a média de candidatos é ainda maior que em Goiás: 5,21 alunos por vaga.&nbsp;

Os dados do Censo da Educação Superior 2022 mostram que, em âmbito nacional, as redes de ensino estaduais são as que mais preenchem vagas nos processos de seleção de novos alunos: 75,2% de ocupação. As instituições federais possuem média pouco menor: 73,6%.&nbsp;

Durante a apresentação da pesquisa anual realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no dia 10 de outubro, foram elencados cursos com maiores taxas de ocupação nas vagas. Dentre eles, Medicina (95%), Medicina Veterinária (88,9%), Odontologia (84,3%), Direito (79,3%) e Administração (74,7%). Já os cursos de Química licenciatura e Física licenciatura foram pontuados como aqueles com taxas menores de ingressantes: 53,6% e 50,2%, respectivamente. “Para resolver essa questão (da licenciatura), não basta apenas aumentar o número vagas. Precisa criar mecanismos de atratividade para esses estudantes ingressarem nas áreas onde há necessidade de formação”, afirmou na ocasião o diretor de Estatísticas Educacionais do Inep, Carlos Eduardo Moreno.&nbsp;

A situação na rede privada é ainda mais dramática: apenas 24,5% das vagas são preenchidas, o que corresponde a um índice de 75,5% de ociosidade. No País, foram 4,89 milhões de oportunidades abertas, mas apenas 1,19 milhão de ingressantes. O total de candidatos foi ainda menor que as vagas abertas: 4,83 milhões de estudantes se inscreveram nos processos seletivos.&nbsp;

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()

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41% das vagas públicas no ensino superior ficam sem preencher em Goiás

Cidades

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Matéria - Cidades

Educação

<img attr-cid="policy:1.3202347" attr-version="policy:1.3202347:1732299455" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3202347/Ranger Black.png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Ford Ranger Black (Divulgação / Ford)

Nos dez primeiros meses do ano, foram vendidos 68.958 veículos novos (automóveis e comerciais leves) em Goiás. Desse total, 21.349 são picapes, de acordo com informações do Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos Automotores do Estado de Goiás (Sincodiv-GO) e da Fenabrave.&nbsp;

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A principal novidade em Goiás foi o segmento de picapes médias, no qual a Ford Ranger se destacou com a venda de 2.924 unidades no período de janeiro a outubro deste ano. Com este desempenho, as vendas da Ranger cresceram mais de 90% nos 10 primeiros meses do ano em comparação ao mesmo período do ano passado.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/economia/fiat-lanca-vers-es-do-pulse-e-do-fastback-com-motor-hibrido-flex-1.3196426" target="_blank">Fiat lança versões do Pulse e do Fastback com motor híbrido flex</a> 
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Ou seja, a Nova Ranger se aproximou da Toyota Hilux (3.440 unidades vendidas) e deixou para trás a Chevrolet S10, que teve somente 1.298 unidades comercializadas.

“A Ranger quase dobrou as vendas das versões topo de linha em Goiânia este ano. Foram 956 emplacamentos até outubro, um crescimento de 96% comparado a 2023 no segmento mais disputado das picapes”, ressalta Antonio Baltar Jr., diretor de Marketing, Vendas e Serviços da Ford.

Ao considerar toda a linha, a Ford Ranger cresceu 69,5% (de 944 para 1.601 unidades) e aumentou a participação de 26,2% para 31,5% na região, onde foi líder em outubro. “Esse avanço num dos mercados de picapes mais competitivos do Brasil é mais um indicador do salto de qualidade da Ranger frente à concorrência”, frisou.

<h2>Produção</h2>

A&nbsp;Ford&nbsp;anunciou que, devido à crescente demanda da Nova&nbsp;Ranger&nbsp;no Brasil e demais mercados da América do Sul, vai aumentar a produção anual da picape na fábrica de Pacheco, na Argentina, para 70.000 unidades em 2025. Para tanto, serão realizados investimentos de US$ 660 milhões.

Esse volume representa um incremento de 15% comparado a 2024 e de quase 30% em relação ao ano de lançamento. Como parte dessa ampliação, a planta terá a contratação de mais de 160 colaboradores diretos.

Outra novidade é a Ranger Cabine Simples, que foi mostrada na última Fenatran. Ela será destinada ao trabalho, visando principalmente as áreas de mineração e também o agronegócio.

A Ranger cabine simples será equipada com o motor&nbsp;2.0 turbodiesel de 170 cv de potência e 41,3 kgfm de torque&nbsp;com câmbio manual de seis marchas. A tração é 4x4 com reduzida e bloqueio de diferencial.&nbsp; A capacidade de carga é de 1.250 kg e 1.876 litros de volume na caçamba.

<h3>As 10 picapes mais vendidas em Goiás</h3>

<img attr-cid="policy:1.3202351" attr-version="policy:1.3202351:1732299907" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3202351/Proporção para foto do site (19).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
A Ford Ranger Black, a versão básica com diferenciais, teve boa aceitação e incomodou a concorrência (Reprodução)

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Vendas da Ford Ranger disparam em Goiás

Economia

Economia - título

Matéria - Sobre Rodas

SOBRE RODAS

Os profissionais do Grupo Jaime Câmara (GJC) venceram em todas as categorias do 6° Prêmio CDL Goiânia de Jornalismo, da&nbsp;Câmara de Dirigentes Lojistas. Na categoria jornalismo impresso, Lúcia Monteiro ficou em primeiro lugar com a matéria <a href="https://opopular.com.br/economia/comercio-goiano-ja-acusa-apag-o-de-m-o-de-obra-neste-fim-de-ano-1.3194597" target="_blank">'Comércio goiano já acusa apagão de mão 
de obra neste fim de ano'</a>. Já em segundo lugar, Márcio Leijoto ganhou com a matéria <a href="https://opopular.com.br/cidades/comerciantes-querem-que-projeto-centraliza-fique-para-2025-1.3197376" target="_blank">'Comerciantes querem que Projeto 
Centraliza fique para 2025'</a>. Ambos são jornalistas no O POPULAR.&nbsp;Os vencedores foram revelados durante cerimônia de premiação na noite desta quinta-feira (21).&nbsp;

Além do POPULAR, o g1 Goiás também levou o segundo lugar na categoria webjornalismo, a Rádio&nbsp;CBN Goiânia ganhou em segundo e terceiro na categoria radiojornalismo e a TV Anhanguera ficou em segundo na categoria de telejornalismo.&nbsp;

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O 6° Prêmio CDL Goiânia de Jornalismo está dividido em quatro categorias principais: Jornalismo impresso, telejornalismo, radiojornalismo e webjornalismo. Os três primeiros colocados de cada categoria foram premiados com R$ 5 mil, os segundos colocados com R$ 3 mil e os terceiros com R$ 2 mil.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/o-popular-cbn-e-tv-anhanguera-ganham-premio-sebrae-de-jornalismo-2024-1.3173013" target="_blank">O Popular, CBN e TV Anhanguera ganham Prêmio Sebrae de Jornalismo 2024</a> 
<a href="https://opopular.com.br/economia/o-popular-vence-premio-sebrae-de-jornalismo-1.2524407" target="_blank">O POPULAR vence Prêmio Goiás Cooperativo de Jornalismo</a> 
<a href="https://opopular.com.br/economia/o-popular-vence-premio-sebrae-de-jornalismo-1.2524407" target="_blank">O POPULAR vence Prêmio Sebrae de Jornalismo</a></div>

O prêmio é voltado a reportagens que abordem temas de grande relevância para o setor empresarial e para a economia local, como varejo, sustentabilidade nas empresas, inadimplência, crédito, consumo, mercado de trabalho, empregos e os serviços oferecidos pela CDL Goiânia, além do SPC Brasil.

<h2>Veja os vencedores do Grupo Jaime Câmara:</h2>

Categoria Jornalismo Impresso - O POPULAR

- Lúcia Monteiro (1° lugar) - Comércio Goiano já acusa apagão de mão de obra neste fim de ano

- Márcio Leijoto (2° lugar) - Comerciantes querem que Projeto Centraliza fique para 2025

Categoria Webjornalismo&nbsp;

- Michel Gomes (2° lugar) - <a href="https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/10/24/da-simplicidade-acolhedora-ao-luxo-ostentacao-goiania-chega-aos-91-anos-cada-vez-mais-versatil.ghtml" target="_blank">Da simplicidade acolhedora ao luxo&nbsp;</a><a href="https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/10/24/da-simplicidade-acolhedora-ao-luxo-ostentacao-goiania-chega-aos-91-anos-cada-vez-mais-versatil.ghtml" target="_blank">ostentação: Goiânia chega aos 91 anos cada vez mais versátil</a>

Categoria Radiojornalismo - CBN Goiânia&nbsp;

- José Bonfim (2° lugar) - Uso da Inteligência Artificial ajuda varejistas

- Sabrina Vilela (3° lugar) - Região da 44: do local sem esperança para um dos maiores geradores de emprego de Goiânia

Categoria Telejornalismo

- Aldenne Lopes (2° lugar) - Lojas apostam em "IA" na segurança

Profissionais do Grupo Jaime Câmara vencem o prêmio CDL Goiânia de Jornalismo

NO PÓDIO 

Operação Spettro

WEBSTORIES

<div attr-cid="policy:1.3202174" attr-version="policy:1.3202174:1732274997" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3202174" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3202174', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3202174"> Operação Spettro (1.3202174)</a></div>

Uma operação da Polícia Federal investiga um grupo suspeito de lavagem de dinheiro por meio de empresas fantasmas e contas bancárias de laranjas. Ao todo, nesta sexta-feira (22), são cumpridos 14 mandados de busca e apreensão em Goiás, Rondônia, Mato Grosso e Ceará.&nbsp;

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Como os nomes dos investigados não foram revelados, a reportagem não conseguiu localizar as defesas deles até a última atualização deste texto.&nbsp;

Segundo a PF, em Goiás foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão em endereços ligados aos suspeitos nas cidades de Goiânia e Aparecida de Goiânia. A polícia não informou a quantia movimentada pelo grupo, mas garantiu que os suspeitos teriam “movimentado grandes somas de dinheiro sem justificativa legal.” Um pessoa foi presa por posse ilegal de arma de fogo.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/veja-o-que-se-sabe-sobre-operac-o-contra-golpe-de-estado-e-plano-para-matar-lula-alckmin-e-moraes-1.3202164" target="_blank">Veja o que se sabe sobre operação contra golpe de Estado e plano para matar Lula, Alckmin e Moraes</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/operac-o-investiga-superfaturamento-milionario-em-contratos-com-a-prefeitura-de-terezopolis-de-goias-1.3200993" target="_blank">Operação prende oito suspeitos de fraudes em financiamentos imobiliários em Goiânia</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/operac-o-prende-oito-suspeitos-de-fraudes-em-financiamentos-imobiliarios-em-goiania-1.3201124" target="_blank">Operação investiga superfaturamento milionário em contratos com a Prefeitura de Terezópolis de Goiás</a></div>

Ainda conforme a polícia, as investigações começaram em abril, após denúncia. Depois de analisar as transações financeiras, os investigadores descobriram que o grupo, que já tem envolvimento com tráfico de drogas, “estariam ocultando e dissimulando valores por meio de uma complexa rede de movimentações entre contas de pessoas físicas e jurídicas, incluindo a utilização de intermediários, como familiares e ex-companheiros”, informou a PF.&nbsp;

<cite>Verificamos que várias pessoas não tinham laço patrimonial para movimentar essa quantidade de dinheiro. Inclusive, muitas pessoas ali recebiam auxílio emergencial e estavam movimentando por volta de milhões de reais. As empresas constituídas também não tinham empregados, o que trouxe mais suspeita para esse grupo criminoso”, detalhou o delegado Bruno Zane.&nbsp;</cite>

<div attr-cid="policy:1.3202269" attr-version="policy:1.3202269:1732293681" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3202269" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3202269', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3202269">WEBSTORIES (1.3202269)</a></div>

Até o início da manhã haviam sido apreendidos quatro armas, dezenas de munições e R$ 20 mil em espécie, inclusive R$ 11 mil em notas de R$ 200 escondidas entre as páginas de um livro, além de diversos documentos.

<img attr-cid="policy:1.3202190" attr-version="policy:1.3202190:1732277887" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3202190/Proporção para foto do site (5).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Polícia encontrou dinheiro escondido dentro de livro durante mandado de busca e apreensão (Divulgação/Polícia Federal)

Na operação desta sexta, participam 80 policiais federais, com apoio operacional da Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana (ROTAM) - grupo especializado da Polícia Militar de Goiás (PM-GO). O objetivo, segundo a PF, é obter novos elementos de prova e reforçar os já existentes, para desarticular grupo criminoso.&nbsp;

<h2>Operação Spettro</h2>

Segundo a PF, o nome da operação faz alusão à palavra “fantasma”, em italiano, em referência a empresas de fachada, popularmente conhecidas como “empresas fantasmas”, que são constituídas apenas para fins criminosos.

<img attr-cid="policy:1.3202167" attr-version="policy:1.3202167:1732273087" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3202167/WhatsApp Image 2024-11-22 at 07.29.01.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Armas e dezenas de munições foram apreendidas em endereços ligados aos suspeitos (Reprodução/Polícia Civil)

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Operação investiga grupo suspeito de lavagem de dinheiro e cumpre mandados em Goiás e mais 3 estados; vídeo

ACIDENTE EM JATAÍ

Nota de pesar UFJ

<div attr-cid="policy:1.3201840" attr-version="policy:1.3201840:1732200375" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3201840" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3201840', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3201840">ACIDENTE EM JATAÍ (1.3201840)</a></div>

Um estudante de psicologia de 26 anos morreu após um acidente entre moto e carro, em Jataí, no sudoeste goiano, na noite desta quarta-feira (20). De acordo com a Polícia Militar (PM), Eduardo Castanheira Reed&nbsp;estaria voltando do trabalho como garçom para a casa, quando aconteceu a batida.&nbsp;

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De acordo com a Polícia Militar (PM), o jovem pilotava uma moto modelo Honda Twister 300 pela Rua Capitão Serafim de Barros, quando bateu contra uma picape Fiat/Strada, que seguia pela Avenida Rio Claro, no Centro de Jataí. Com o impacto, a picape saiu da pista e tombou sobre a calçada.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/jovem-faz-selfie-pendurada-em-janela-de-carro-cai-e-morre-atropelada-video-1.3201559" target="_blank">Jovem faz selfie pendurada em janela de carro, cai e morre atropelada; vídeo</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/homem-se-arrisca-para-salvar-motorista-que-caiu-em-cratera-que-se-abriu-na-pista-durante-tempestade-video-1.3201574" target="_blank">Homem se arrisca para salvar motorista que caiu em 'cratera' que se abriu na pista durante tempestade; vídeo</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/jovem-morre-apos-vaca-invadir-go-221-e-bater-em-moto-1.3200647" target="_blank">Jovem morre após vaca invadir GO-221 e bater em moto</a></div>

Ainda conforme a PM, após o acidente a condutora do carro, uma jovem de 22 anos, deixou o local sem prestar socorro à vítima.O Corpo de Bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram chamados para socorrer o estudante, mas que não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no local.

Como o nome da motorista não foi revelado, a reportagem não conseguiu localizar a defesa dela até a última atualização deste texto.

De acordo com o Corpo de Bombeiros,&nbsp;Eduardo teve politraumatismo e um corte profundo na cabeça. Ele morreu ainda no local.&nbsp;Uma perícia foi realizada para identificar a dinâmica e causa do acidente.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3201800" attr-version="policy:1.3201800:1732194009" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3201800/Proporção para foto do site (2).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Jovem morreu ainda no local (Reprodução/PM)

Segundo o sargento Bruno Leonard, do 15º Batalhão da Polícia Militar de Jataí, amigos e colegas do estudante informaram que o jovem é natural de Goiânia, mas morava na cidade onde estudava psicologia na Universidade Federal de Jataí (UFJ). No momento do acidente, ele estaria voltando do trabalho como garçom para a casa.

Nas redes sociais, a universidade lamentou a morte do estudante.&nbsp;

<cite>Expressamos nossos sentimentos de pesar aos colegas, professores, familiares e amigos", escreveu.</cite> 
 
A UFJ ainda informou que por ser natural de Goiânia, Eduardo será velado na capital, mas não informou o local e horário.&nbsp;&nbsp; 
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<div attr-cid="policy:1.3201839" attr-version="policy:1.3201839:1732200041" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3201839" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3201839', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3201839">Nota de pesar UFJ (1.3201839)</a></div>

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Estudante de psicologia morre em acidente entre moto e carro, em Jataí; vídeo

BATIDA

O Popular