A advogada Amanda Partata, de 31 anos, acusada de matar o ex-sogro e a mãe dele envenenados, deve ir a júri popular por duplo homicídio triplamente qualificado e por dupla tentativa de homicídio. A decisão de pronúncia foi assinada pelo Juiz de Direito da 1ª Vara Criminal dos Crimes Dolosos Contra a Vida e Tribunal do Júri, Eduardo Pio Mascarenhas da Silva, nesta segunda-feira (26). Amanda é acusada de matar envenenados o ex-sogro Leonardo Pereira Alves, conhecido como Leozão, de 58 anos, e a mãe dele, Luzia Tereza Alves, 86. Ela também ofereceu alimento envenenado ao pai e ao irmão de Leozão, João Alves Pereira e Agostinho Alberto Alves, respectivamente, que também estavam na residência naquele dia, mas eles não comeram. A defesa de Amanda Partata disse que tomou conhecimento da decisão pela imprensa. "Assim que tivermos acesso ao conteúdo iremos nos manifestar", disse.