Adeon Paula de Oliveira, de 75 anos, foi presidente da subseção da OAB de Jussara entre 2022-2024 (Arquivo pessoal/Alandeom Wanderlei de Oliveira ) A Polícia Civil (PC) concluiu que o advogado Adeon Paula de Oliveira, de 75 anos, foi morto com dois tiros na cabeça por um dos filhos em disputa por uma fazenda, em Jussara, no nordeste de Goiás. Ao POPULAR, o delegado responsável pelo caso, Ricardo Ramos, afirmou que o suspeito, Alandelon Wanderlei de Oliveira, havia acumulado uma dívida de pelo menos R$ 22 milhões, e que era contra a venda do patrimônio que já estava em andamento. Ao POPULAR, a defesa de Alandelon disse, em nota, que acredita na inocência de seu cliente, e que apresentará documentos ao Ministério Público para que sejam feitas novas análises de provas (veja a nota completa no final). À reportagem, o advogado Thales Jaime confirmou que o suspeito e o pai estiveram juntos no dia do assassinato, mas que ele não o praticou o crime: “Nós não temos interesse em inocentar o Alan [Alandelon]. Nós temos interesse em descobrir quem matou o Adeon”, afirmou a defesa.