A defesa do cantor Amado Batista afirma, por meio do advogado Maurício Carvalho, que “não é obrigação da fazenda (do cantor) o dever de vigilância e cuidado dos filhos dos colaboradores”. A declaração é uma resposta ao fato de que o cantor está sendo processado por um casal de ex-caseiros que trabalhou na propriedade do artista. O filho dos ex-funcionários, de 3 anos, morreu afogado em uma piscina da fazenda, em Goianápolis. Em nota, o advogado ressaltou que Amado Batista "em nada contribuiu, seja por omissão ou ação com o acidente”. Segundo ele, houve “uma grave falha no dever de vigilância dos pais em cuidar do próprio filho, o qual inclusive estava aos cuidados da irmã mais velha na hora do fato”. A defesa afirma ainda que o gerente da propriedade prestou toda a assistência e que a criança foi levada de forma imediata ao hospital mais próximo. “Sentimos muito pela perda dos pais, mas não existe nenhum tipo de responsabilidade legal do proprietário da fazenda (Amado Batista)”, completa o advogado.