Em publicação no Diário Oficial da União desta terça-feira (27), a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) anunciou a suspensão da comercialização, distribuição, fabricação, propaganda e uso de suplementos alimentares da marca Always Fit.

Veja a reportagem da CBN: <a href="https://www.cbngoiania.com.br/tarde-cbn/hospital-das-clinicas-da-ufg-esta-recruta-voluntarios-para-um-estudo-sobre-diabetes-tipo-2-1.3267421" target="_blank">Hospital das clínicas da UFG está recruta voluntários para um estudo sobre diabetes tipo 2</a>

No total, cinco produtos foram proibidos, dentre eles os seguintes suplementos da marca:

- Suplemento alimentar líquido de melatonina

- Suplemento alimentar líquido de melatonia em spray

- Suplemento alimentar líquido de óleo de semente de abóbora

- Suplemento alimentar líquido curcumais

- Suplemento alimentar em gotas de metil B9/B12

O portal da marca afirma que os suplementos à base de melatonina, em gotas ou spray, auxiliam na regulação natural do sono, enquanto o óleo de semente de abóbora atua na saúde da próstata para apoio à função urinária e equilíbrio hormonal masculino, já o "Curcumais", em dor muscular e articular, e o "Metil-B9/B12" promove suporte essencial para o metabolismo energético, saúde neurológica e cardiovascular.

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Segundo a Anvisa, os produtos foram proibidos por possuírem ingredientes que não têm avaliação de segurança para consumo via sublingual —como era indicado pela Always Fit.

Procurada, a marca diz que não foi formalmente intimada pela Anvisa até o momento e que os produtos citados no Diário Oficial são fabricados e comercializados em conformidade com as normas sanitárias brasileiras.

<cite>O apontamento da Anvisa se restringe exclusivamente à menção da via de administração sublingual, a qual, embora reconhecida por sua eficácia de absorção, não é permitida no Brasil para suplementos alimentares", completa o comunicado da Always Fit.</cite>

Ainda, segundo a marca, todas as medidas corretivas já foram adotadas e referências à via sublingual foram removidas dos rótulos e materiais digitais dos produtos mencionados.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/anvisa-proibe-o-medicamento-metbala-gummy-de-tadalafila-1.3264139" target="_self">Anvisa proíbe a venda de mais duas marcas de azeite</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/anvisa-suspende-suplementos-da-marca-power-green-1.3264737" target="_blank">Anvisa suspende suplementos da marca Power Green</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/anvisa-proibe-o-medicamento-metbala-gummy-de-tadalafila-1.3264139" target="_blank">Anvisa proíbe o medicamento 'Metbala', gummy de tadalafila</a></div>

A agência informou que as substâncias administradas por via sublingual são metabolizadas de forma diferente daquelas que são ingeridas e absorvidas no intestino.

<cite>Nesse sentido, os limites mínimos e máximos para nutrientes e substâncias bioativas estabelecidos na Instrução Normativa nº 28/2018 foram definidos para produtos que são ingeridos e absorvidos no intestino, não sendo apropriados para suplementos alimentares com indicação de uso por via sublingual", completa a nota.</cite>

De acordo com a Anvisa, para regularização de constituintes de suplementos alimentares destinados ao uso sublingual, o interessado deverá solicitar a atualização das listas da Instrução Normativa nº 28/2018, contendo toda a documentação exigida no artigo 20 da Resolução da Diretoria Colegiada nº 243/2018, o que não ocorreu para os produtos da Always Fit listados no Diário Oficial.

Assim, considerando que os produtos estão irregulares e não possuem segurança de uso da forma como estão sendo indicados, a Anvisa afirma que foi necessária a publicação da medida para mitigar o risco sanitário.

Médico endocrinologista e diretor da SBEM (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia), Fulvio Tomaselli diz que existe uma falta de estudos de segurança para administração dessas substância de maneira sublingual.

<cite>Não existe uma certeza de qual porcentagem dos princípios ativos seriam absorvidos por essa administração e a quais riscos os pacientes estariam expostos ao utilizar essa via", explica o endocrinologista.</cite>

Anvisa divulga lista de suplementos alimentares para sono, metabolismo e dores musculares suspensos

Cidades

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Matéria - Cidades

Saúde

Com a publicação de chamamento público para qualificação de organizações sociais (OSs) da área de Saúde, a Prefeitura de Goiânia busca criar ambiente com logística e segurança jurídica para firmar convênios. Nos bastidores, a informação é que os constantes embates com a Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas (Fundahc), responsável pela gestão de maternidades municipais, contribuíram para a iniciativa do Executivo. A contratação de OSs para fazer gestão de <a href="https://opopular.com.br/politica/com-criticas-a-secretario-alego-discute-cpi-na-saude-1.3245274" target="_self">unidades de saúde menores</a> também é tratada internamente como possibilidade.

Na prática, por meio do processo de qualificação, essas organizações demonstram que atendem requisitos fundamentais para serem selecionadas por licitação ou de forma emergencial. Na Prefeitura, existe o entendimento de que a administração precisa ter à mão a possibilidade de firmar convênios com OSs na área de Saúde para atender diferentes demandas e também para ter maior capacidade de negociação com essas entidades.

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Há informação de que existe movimento intenso de OSs nos bastidores, com apresentação de propostas para atuar nas unidades de Saúde do município. As sondagens também partiram de membros do Executivo. Entre as entidades envolvidas nas articulações estão OSs que já atuam na gestão de unidades do estado de Goiás.

No caso da Fundahc, a leitura é que a Prefeitura se tornou “refém” das condições colocadas pela entidade nas tratativas relacionadas a pagamentos e serviço prestado. Desde que assumiu a gestão, o prefeito Sandro Mabel (UB) faz críticas à Fundahc, apontando que o contrato não é vantajoso para a Prefeitura.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/com-criticas-a-secretario-alego-discute-cpi-na-saude-1.3245274" target="_self">Com críticas a secretário, Alego discute CPI na Saúde</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/mabel-sanciona-lei-que-regulamenta-repasses-sem-nenhum-veto-1.3268859" target="_self">Mabel sanciona lei que regulamenta repasses sem nenhum veto</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/prefeitura-aguarda-estudo-para-reequilibrio-financeiro-de-contrato-do-brilha-goiania-1.3272050" target="_self">Prefeitura aguarda estudo para reequilíbrio financeiro de contrato do Brilha Goiânia</a></div>

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), o convênio com a Fundahc para a gestão da maternidade Nascer Cidadão tem vigência até setembro de 2025. Já a parceria para a gestão das maternidades Célia Câmara e Dona Íris vai até 2029.

<h2>Ambiente</h2>

Em nota, a SMS afirmou que a qualificação é “um processo administrativo realizado de praxe pelo poder público para avaliar a expertise, a atuação e o ordenamento jurídico das organizações sociais e definir as entidades aptas a participar de eventuais seleções públicas”. A pasta também argumentou que o chamamento “é importante para que o município seja capaz de selecionar, com maior segurança jurídica e celeridade, parceiros competentes e preparados quando necessário”.

O aviso de chamamento público e a portaria que criou uma comissão para acompanhar o processo foram publicados no Diário Oficial do Município de segunda-feira (2). O aviso informa que as OSs interessadas devem protocolar procedimento administrativo na sede da Prefeitura, no Park Lozandes.

Já a comissão será responsável por acompanhar o aviso e o edital de chamamento, adotar critérios para a execução dos procedimentos do edital; recebimento, análise e processamento das inscrições; divulgação, instauração e instrução dos processos de contratação.

<h3>Embate</h3>

A relação entre a Fundahc e a Prefeitura é conflituosa desde a gestão do ex-prefeito Rogério Cruz (SD), que enfrentou paralisações nos serviços. Na época, houve alegação de dívida milionária, e as suspensões de serviços foram justificadas pelo impacto da falta de pagamentos por parte da administração municipal.

Na semana passada, as três maternidades foram alvo de auditoria do Ministério da Saúde, mas com foco no ano de 2025. O POPULAR mostrou que a SMS reagiu afirmando que a pasta irá solicitar ao Departamento Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde (DenaSUS) que os anos anteriores também sejam avaliados.

“A gente recebe com surpresa essa auditoria não englobar esse período anterior, dessa ausência de repasses. Período em que, muitas vezes, há indícios de irregularidades por parte das gestões anteriores”, declarou o titular da SMS, Luiz Pellizzer, na semana passada. A afirmação do secretário é relacionada aos anos de 2023 e 2024, quando a SMS foi comandada por Durval Pedroso e Wilson Pollara.

A auditoria do governo federal ocorreu em resposta a ofício da vereadora Aava Santiago (PSDB) ao DenaSUS. Embora seja filiada ao PSDB, Aava mantém relação próxima com a gestão do petista Luiz Inácio Lula da Silva. No documento, a tucana citou série de interrupções em serviços das maternidades.

Aava também mencionou resolução de janeiro de 2025, do Conselho Municipal de Saúde, que aprovou a redução do valor do contrato com a Fundahc de R$ 20,5 milhões para R$ 12,3 milhões (o novo documento ainda não foi assinado).

Com a redução do valor do contrato, novos planos de trabalho devem ser elaborados para as maternidades. Na Célia Câmara, por exemplo, havia expectativa de retirada do atendimento emergencial, mas, como o POPULAR mostrou na semana passada, a Prefeitura recuou. Outras alterações no novo plano de trabalho da maternidade também são negociadas, como aumento dos leitos intensivos neonatais.

Paço busca 'ambiente jurídico' para a gestão de OSs na Saúde

Política

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Prefeitura de Goiânia

E um dos meses mais esperados e saborosos do ano chegou: o das festas juninas. Na coluna desta quarta-feira trago algumas dicas para te ajudar a lidar com as festanças sem exageros e sem deixar de aproveitar as delícias que elas oferecem. Vamos nessa?Dica 1: faça um planejamento de todas as festas às quais deseja ir durante o mês. Ter uma noção do quanto vai abrir de exceções nesse período te ajudará a comer de forma mais tranquila, fazer escolhas conscientes e não comer tudo o que vê pela frente. “Como assim, nutri?” Eu explico melhor. Por exemplo, se você não comeu canjica em uma festa, terá oportunidade de comer na outra que virá. Você não precisa comer tudo que gosta em todas as oportunidades. Escolha uma a duas delícias (uma salgada e uma doce) por festa. Afinal, serão várias oportunidades no mês. A depender do caso, se você vai sempre nas mesmas festas, você já até sabe qual prato é melhor em cada uma delas. Dica 2: nunca vá ao evento com muita fome ou economize calorias no dia para “aproveitar” mais. Se você é um leitor assíduo por aqui, essa dica você já está cansado de saber. Agir assim fará com que seu autocontrole seja prejudicado e você vai acabar não resistindo e comendo muito além do planejado. Para evitar isso, coma algo nutritivo antes de sair de casa. Exemplos: iogurte natural com frutas e aveia ou chia, um prato de salada com frango desfiado ou atum, shake de whey com frutas. Incluir um alimento fonte de proteína nessa refeição anterior ajudará na saciedade. Dica 3: se disponível, acesse o cardápio antecipadamente e já defina o que vai comer antes de chegar ao local. Dessa forma, você estabelece um compromisso com você mesmo, o que diminuirá as chances de sair comendo tudo que vê pela frente. Se não for possível ter acesso ao cardápio, não se afobe. Ao chegar, dê uma volta, veja todas as opções e escolha somente aquelas que mais te agradam.Dica 4: se você for a apenas uma festa junina, não há necessidade de comer alimentos com menor densidade calórica. Escolha aquilo que mais te agrada e deseja. Mas, se sua agenda estiver cheia de quermesses, faça o rodízio e equilibre entre as opções mais calóricas e menos calóricas em cada uma delas.Dica 5: se você está em processo de emagrecimento, evite líquidos que não são típicos da época como sucos e refrigerantes e prefira água e no máximo um refrigerante zero calorias. Foque no que realmente importa, as comidas típicas.Dica 6: se você não for frequentar as festas juninas, mas fará algumas receitas em casa, opte por deixar as versões mais saudáveis, como trocar o açúcar por adoçante e reduzir a quantidade de gordura e sal das preparações. Dica 7: verifique o tamanho das porções dos pratos. Se forem muito grandes, veja a possibilidade de dividir com alguém. Assim, você conseguirá experimentar, mas sem exageros.Dica 8: se possível, procure um local para comer sentado e com calma. Isso ajuda no processo de saciedade e a sentir de fato o sabor do alimento. Mensagem final: um dinheiro bem investido é aquele que você paga para sentir prazer e não para sentir desconfortos. Portanto, evite comer até passar mal.

Como comer com equilíbrio

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Saúde à mesa

Sete em cada dez brasileiros estão acima do peso. Dados recentes apontam que um em cada quatro adultos sofre de obesidade, colocando o Brasil entre os países com os maiores índices da doença no mundo. O Profissão Repórter desta terça-feira (3) vai às ruas para acompanhar de perto os desafios, o tratamento e as conquistas de quem enfrenta a difícil jornada para perder peso.

Pesando quase 200 quilos, Marcos Roberto vê tarefas simples se tornarem um desafio. “Imagine viver carregando dois sacos de cimento o tempo todo. Essa é a minha vida”, lamenta. Ele vai começar um tratamento com tirzepatida, princípio ativo de uma das chamadas “canetas emagrecedoras”. A obesidade atingiu um estágio crítico: ele sofre com apneia do sono, dores intensas nas pernas e sérias limitações na rotina. O tratamento é acompanhado por um endocrinologista, especialista em obesidade, que também cuida de Kesi Maria, de 46 anos. Após perder 30kg com o uso de um balão gástrico, ela agora passará a utilizar a caneta para tentar eliminar mais 15kg. Ambos representam pacientes que fazem uso da medicação com finalidade clínica, em um esforço para controlar uma condição de saúde grave e debilitante.

O programa investigou o uso das canetas emagrecedoras, que se tornaram uma febre no Brasil. Em algumas farmácias, o Profissão Repórter identifica que muitos consumidores usam o medicamento por motivos estéticos, sem prescrição médica. Um exemplo é Anna Farfalla, de 46 anos, que perdeu 8kg em seis semanas após se incomodar com sua aparência nas redes sociais. A reportagem reacende o debate sobre o uso adequado desses remédios.

Já o repórter André Neves Sampaio acompanhou a rotina de Juliana Campos, enfermeira de 40 anos, que decidiu enfrentar a cirurgia bariátrica para melhorar sua saúde. Com 40 quilos acima do peso, ela realizou o procedimento pelo plano de saúde e contou com o apoio da família durante a recuperação. A reportagem mostra que a bariátrica é um processo longo e desafiador, que exige preparo emocional e disciplina alimentar que vai muito além da cirurgia.

Segundo o Atlas Mundial da Obesidade, 68% dos adultos brasileiros têm excesso de peso, e 31% são obesos. Alex de Santis, de 34 anos e 258 quilos, faz parte dessa estatística e aguarda uma cirurgia bariátrica pelo SUS. Desempregado e com mobilidade reduzida, vive recluso e teme morrer enquanto espera pelo procedimento. Entre 2010 e 2024, a obesidade causou mais de 45 mil mortes no Brasil, um aumento de 75,3%, de acordo com o Ministério da Saúde.

A obesidade infantil cresce de forma alarmante no Brasil, mesmo em um cenário de insegurança alimentar. Dados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan) de 2023 revelam que o País tem quase o triplo da média global de crianças com sobrepeso, com destaque para adolescentes entre 10 e 18 anos, dos quais 33% estão acima do peso. A repórter Nathalia Tavolieri e o técnico Carlos de Oliveira acompanharam casos como o de Wesley, de 12 anos, que pesa mais de 90kg, e Arthur, de 5 anos, em tratamento desde os 2. A alimentação baseada em ultraprocessados, impulsionada pelo baixo custo desses produtos, é apontada como um dos principais fatores, agravado pela dificuldade das famílias em manter hábitos saudáveis em casa.&nbsp;

Programa mostra os tratamentos, os obstáculos e as conquistas de quem sofre com o sobrepeso

Profissão Repórter

Webstories: Mãe se surpreende ao descobrir que bebê tem os dois rins após diagnóstico

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Thainá conta que após o diagnóstico de rim único do filho, o casal buscou forças na fé. (Reprodução / Instagram Thainá Cardoso do Vale)

&nbsp;

Durante a gestação de Theo em 2024, um exame de rotina indicou que ele teria apenas um rim. A descoberta aconteceu no sexto mês de gestação, mais precisamente na 22ª semana, durante a ultrassonografia morfológica. Na ocasião, a profissional responsável pelo exame não conseguiu visualizar o rim direito do bebê.&nbsp;

<cite>Nesse ultrassom, a médica não visualizou o rim direito dele, e disse que ele poderia ter um rim pélvico, mas também não conseguiu ver. Disse que só seria possível ter certeza quando ele nascesse”, relembrou a mãe Thainá Carvalho em entrevista ao POPULAR.&nbsp;&nbsp;</cite>

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Diante da imagem inconclusiva, o diagnóstico registrado no exame foi de rim único. A família então procurou a obstetra responsável pelo pré-natal, que solicitou uma nova ultrassonografia para confirmação.&nbsp;

<cite>Fizemos o novo exame, e eles confirmaram que ele tinha rim único, porque também não visualizaram o outro rim”, contou Thainá.&nbsp;</cite>

A notícia trouxe preocupação e impacto emocional, especialmente para a mãe. Mesmo com a orientação dos médicos de que a condição não impediria um desenvolvimento saudável do bebê. Thainá chegou a se sentir culpada pelo diagnóstico do filho.&nbsp; &nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3272322" attr-version="policy:1.3272322:1748895647" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3272322/OPOPULAR - Montagem de fotos e vídeo para o site (17).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
()

&nbsp;

<cite>Ficamos um pouco abalados e tristes, eu principalmente. Achava que isso podia ter sido culpa minha, talvez por não ter me alimentado direito ou não ter tomado as vitaminas da gravidez corretamente”, desabafou Thainá.&nbsp;&nbsp;</cite>

Após o nascimento, ao sair da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal com três dias de vida, Theo passou por nova ultrassom para confirmar o diagnóstico de rim único. Porém, ainda assim não foi possível a visualização do rim direito, e Theo iria fazer acompanhamento periódico acompanhado de exames complementares.&nbsp;

<cite>Começamos um acompanhamento com o nefrologista pediatra. O Theo estava bem, fazia bastante xixi. O médico nos confortou dizendo que ele poderia viver normal com apenas um rim, mas que se ele falhasse teria alguns problemas”, contou Thainá.&nbsp;</cite>

<h2>Diagnóstico conclusivo</h2>

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(Reprodução / Instagram @dovale_thai)

No ultrassom seguinte, a mãe de Theo conta com orgulho que o médico confirmou a presença do segundo rim. O rim que não havia sido visualizado durante a gestação estava presente, mas em uma posição diferente do habitual, mais abaixo no corpo — uma condição chamada rim pélvico.&nbsp;

Thainá conta que após o diagnóstico de rim único do filho, o casal buscou forças na fé.&nbsp; E ao quarto mês de vida do Theo com a visualização dos dois rins, a alegria mal cabia no peito quando o médico especialista deu o diagnóstico.&nbsp;&nbsp;

<cite>Ficamos extremamente felizes quando ele disse isso, e a vontade de chorar era muito grande. Voltei no médico para mostrar os novos exames, ele ficou impressionado com o 'surgimento' do rim direito”, contou com felicidade.&nbsp;</cite>&nbsp;

A obstetra Ana Paula Vasconcelos explicou que o rim pélvico leva esse nome por estar na região pélvica, abaixo da região onde comumente se localiza, sendo esta abdominal.

Hoje, com seis meses, Theo continua com os acompanhamentos médicos, pois a condição de rim pélvico exige alguns cuidados, afirma os pais.&nbsp; &nbsp;

<cite>Pelo fato de ser pélvico, temos alguns cuidados também, ele [Theo] não pode sofrer pancadas fortes e futuramente vai fazer atividades de contato nessa parte, pois ele tem um risco maior de ser inflamado ou machucado”, contou Thainá.&nbsp;&nbsp;</cite> 
&nbsp;

Mãe se surpreende ao descobrir que bebê tem os dois rins após exames apontarem que ele só tinha um: 'ficamos felizes"

Rim pélvico

O Popular