A arma e munição que João Paulo Borges Neto usava em suas funções como Guarda Civil Metropolitano (GCM) foram apreendidas após determinação judicial, na madrugada deste sábado (15). A apreensão aconteceu devido a denúncias de violência doméstica que a esposa do servidor fez contra ele na última quinta-feira (13). (ATUALIZAÇÃO: João Paulo Borges Neto foi absolvido da acusação por insuficiência de provas e teve o processo arquivado. A informação foi atualizada em 31 de outubro de 2025.) Segundo informações da Polícia Civil (PC), o guarda teria espancado sua mulher, que está grávida de quatro semanas, após ela ter escondido sua arma. A vítima afirma que agiu dessa forma por ter percebido mudanças no comportamento do esposo e por temer por sua segurança após uma discussão do casal. “Eu escondi a arma dele e a partir daí começou uma sessão de tortura e espancamento”, afirmou a gestante à TV Anhanguera.