Onze árvores localizadas nas ruas 148 e 132, ambas no <a href="https://opopular.com.br/cidades/arvores-com-risco-de-queda-s-o-retiradas-de-avenidas-do-setor-marista-1.3251912" target="_blank">Setor Marista</a>, foram extirpadas neste fim de semana, marcando o início do programa de mapeamento dos espécimes com risco iminente de queda na capital, com foco nas vias de maior fluxo. Também já está prevista a retirada da gameleira localizada entre as avenidas Araguaia e Contorno, no Setor Central. Tanto as árvores do Marista quanto a gameleira já tinham pareceres técnicos da Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma) para sua extirpação e, por isso, no caso das primeiras, foi possível fazer a retirada neste final de semana, justamente para não atrapalhar o tráfego dos veículos e pedestres nos locais.

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O serviço de mapeamento foi iniciado pelo Gabinete de Crise Climática da Prefeitura de Goiânia, com a o intuito de remover árvores com risco visando o <a href="https://opopular.com.br/cidades/tempestade-com-ventos-fortes-assusta-e-derruba-34-arvores-em-goiania-1.3228057" target="_blank">período chuvoso</a>. Segundo o <a href="https://opopular.com.br/cidades/apos-alagamentos-e-queda-de-arvore-inmet-emite-novo-alerta-para-chuvas-intensas-em-cidades-de-goias-veja-lista-1.3219380" target="_blank">Gabinete de Crise Climática</a>, o mapeamento será realizado em longo prazo para minimizar os eventos climáticos. “Neste primeiro momento, a ação vai realizar o mapeamento dos locais mais críticos, levando em consideração o fluxo de pessoas e as condições fitossanitárias das árvores, a fim de evitar incidentes, como riscos à vida, danos a veículos, imóveis e à rede elétrica”, informa.

Este mapeamento, explica o gabinete, levará em conta os processos de retirada das árvores abertos pelos moradores junto à Amma e também situações em que não, mesmo sem processo, houve a identificação de possíveis riscos por técnicos da Prefeitura. “As árvores serão vistoriadas tecnicamente por profissionais habilitados, com formação profissional exigida pela legislação, e documentadas em parecer técnico com registro das condições fitossanitárias das árvores. O principal objetivo é a preservação da vida, para que não ocorram acidentes que poderiam ser evitados por meio da <a href="https://opopular.com.br/opiniao/editorial/cidade-das-arvores-1.3117468" target="_blank">substituição desses exemplares arbóreos</a>”, reforça o órgão, criado neste ano pela gestão municipal.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/arvores-com-risco-de-queda-s-o-retiradas-de-avenidas-do-setor-marista-1.3251912">Árvores com risco de queda são retiradas de avenidas do Setor Marista</a> 
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<a href="https://opopular.com.br/cidades/tempestade-com-ventos-fortes-assusta-e-derruba-34-arvores-em-goiania-1.3228057">Tempestade com ventos fortes assusta e derruba 34 árvores em Goiânia&nbsp;</a></div>

A ação de mapear as árvores que estão em risco de queda foi pensada no Gabinete de Crise Climática “após o registro de queda de 1.024 árvores e 518 galhos de grande porte em decorrência de eventos climáticos nos primeiros três meses de funcionamento do gabinete”. Com base em parecer técnico da Amma, “as árvores identificadas serão removidas e substituídas imediatamente por mudas saudáveis no mesmo local das que são retiradas, garantindo a manutenção dos benefícios ambientais para a cidade, sem riscos às pessoas”. No caso das árvores do Setor Marista, localizadas nas proximidades dos clubes dos Oficiais e de Engenharia, que continham espécies como sete-copas, sibipiruna, ipês, monguba, oiti e mangueira, havia “sinais de morte parcial, ataque de cupins, presença de fungos, cerne exposto na base do caule e raízes que comprometem a estrutura das calçadas”.

Parecer

Segundo o parecer técnico, tratavam-se de espécimes mais antigos, com problemas fitossanitários e <a href="https://opopular.com.br/cidades/chuva-derruba-arvore-na-marginal-botafogo-e-alaga-ruas-em-goiania-1.3219281" target="_blank">risco de queda</a>. “Esses exemplares foram vistoriados por profissionais habilitados da Amma, após solicitação. Foi registrado parecer técnico indicando a presença de necrose na base do tronco, copa rala, galhos secos e presença de fungos em algumas raízes e copas menos espessas, apresentando características compatíveis com o fim do ciclo de vida”, informa o Gabinete de Crise Climática.

Em relação às árvores da Rua 138, boa parte é de sibipirunas e estão em um parecer mais recente, enquanto que na Rua 142 uma parte dos exemplares condenados já foi retirada em outro momento, com o plantio de mudas de pata-de-vaca. Desta vez, foi feita a segunda etapa. Quanto à gameleira do Setor Central, o parecer que verificou a situação fitossanitária da árvore, com a recomendação da extirpação em razão do risco de queda, foi realizado em outubro do ano passado, quando a espécime sofreu um incêndio e foi condenada. Porém, até o momento, não foi realizado o serviço pela Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg). Por ser uma árvore de porte muito grande, haverá uma reunião nesta semana para definir como será o processo de extirpação.

Para novas análises da condição fitossanitária de espécies da capital, os técnicos vão contar o uso do penetrógrafo, um equipamento recém-adquirido que avalia a densidade do tronco das árvores, contribuindo para o diagnóstico da saúde das espécies. No começo deste mês, uma oficina foi feita em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG) para aprimorar o uso do aparelho. De manejo complexo, o penetrógrafo ainda não foi utilizado no município e servirá a casos específicos e quando os técnicos da Amma tiverem dúvidas sobre a situação da árvore.

Árvores doentes em ruas de Goiânia serão mapeadas

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Meio ambiente

‘Desarborização’ em Goiânia

É triste ver a proliferação dos cemitérios de árvores mortas, com seus túmulos dispostos nas calçadas – hoje marcados apenas por tocos que outrora sustentaram copas verdejantes.&nbsp; 
Por motivos de comodidade, e não por falta de educação, as árvores nos passeios tornam-se um incômodo para as construtoras, pois atrapalham a logística de transporte de concreto, tijolos e outros materiais. Um exemplo claro disso é o que ocorreu no Setor Marista: uma rua que antes abrigava um boulevard arborizado dos dois lados hoje exibe dezenas de túmulos. Suas lápides, simbólicas, parecem indicar: “Aqui jaz um monumento à Goiânia Verde”.&nbsp; 
Sob um pretexto meramente econômico, as construtoras solicitam à Prefeitura a retirada das árvores, alegando sempre “doenças”. E assim são cortadas. O processo, que aparenta ser tecnicamente simples, deveria incluir a obrigatoriedade do replantio de mudas já adequadas ao nosso bioma do Cerrado. No entanto, isso não acontece. Dessa forma, consolida-se cada vez mais a “desarborização” da outrora arborizada Goiânia.&nbsp;

Sérgio de Mello&nbsp; 
Setor Marista - Goiânia&nbsp;

Memorial Iris Rezende

Muito pertinente a opinião do leitor publicada nesta segunda-feira (1º) nesse veículo de comunicação acerca da construção de um memorial em homenagem a Iris Rezende na Casa de Vidro da capital.&nbsp; 
Com todo respeito a história da personalidade política, mas dinheiro público não deveria ter destinação para cultuar a memória de político algum ainda mais em um país como o Brasil tão carente do básico. Acredito que pela falta de líderes e heróis de verdade o país tenha a necessidade de cultuar agentes políticos que não fizeram ou não fazem nada além da responsabilidade fim para a qual foram eleitos. 
Alguns grupos com acesso livre ao erário público insistem em misturar o público com o privado sem nenhum pudor para defender seus interesses pessoais. A família quer fazer uma justa homenagem: que faça com o seus próprios recursos financeiros. A cidade tem outras prioridades...&nbsp;

Luis Alberto de Lima&nbsp; 
Setor Bela Vista - Goiânia

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Jovem em carro de luxo faz disparo no meio da rua e atinge apartamento no 24° andar, diz polícia

SETOR MARISTA

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Situada no cruzamento das avenidas 85 e T-9, um dos mais movimentados de Goiânia, a Praça da Inspiração, mais conhecida como Praça das Violas, vai ficar ainda menor. A pequena área verde no Setor Marista, que ganhou charme após receber uma escultura do artista plástico G. Fogaça, está sendo reduzida para dar lugar a uma terceira faixa, que deverá dar maior fluidez ao trânsito no local.

A obra, iniciada nesta quarta-feira (15), faz parte do Projeto de Desobstrução de Vias Arteriais, feito pela Secretaria Municipal de Engenharia de Tráfego (SET) em parceria com a Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra). A readequação geométrica do cruzamento retira um pedaço da praça e parte do canteiro central na Av. T-9.

Em nota, a SET informou que a proposta “é aumentar o raio de giro para os automóveis que transitam no sentido da T-9 para a 85”. Disse ainda que “na mesma avenida, intervenção semelhante já foi executada no cruzamento com a Avenida 136, gerando resultados positivos”.&nbsp;

A ampliação das vias é uma das principais políticas do prefeito Sandro Mabel. O chefe do executivo, inclusive, está animado com as pesquisas que mostram que a população aprova as melhorias no trânsito da capital. Especialistas de mobilidade, no entanto, criticam a prioridade dada ao automóvel em detrimento ao pedestre, além da redução de áreas permeáveis.

Essa é a quinta redução de área permeável em corredores dar lugar ao alargamento de vias. Houve mudanças recentes na Praça Tiradentes, no cruzamento das avenidas 85 e 136; na Av. 136 com a Rua 135 (ambas no Setor Marista); retirada de 100 metros do canteiro central da Av. E, a partir da Jamel Cecílio (Jardim Goiás); e redução do canteiro central da Av. Castelo Branco (Setor Coimbra). A SET reiterou que cada corredor contemplado pelo programa passa por estudos técnicos específicos, que definem as medidas mais adequadas para cada trecho.

(Laysa Milograma é estagiária do GJC em convênio com a UniAlfa)

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Outra praça é reduzida em Goiânia para dar mais espaço a carros

Setor Marista

Obras Setor Marista

Mais de 50 ruas e avenidas do Setor Marista, em Goiânia, serão recapeadas nos próximos dois meses. A obra, que prevê investimento de R$ 7,8 milhões, inclui 37 vias que receberão concreto betuminoso e outras 15 que passarão por microrrevestimento,&nbsp;técnica utilizada para preservar trechos ainda em bom estado e garantir maior eficiência no uso dos recursos.&nbsp;Além do Setor Marista, apenas uma rua no Setor Oeste será contemplada.

A ordem de serviço foi assinada nesta quinta-feira (18) pelo prefeito Sandro Mabel (UB). Ao todo, cerca de 18 quilômetros de vias serão revitalizados, com parte das intervenções ocorrendo também no período noturno, devido ao intenso tráfego na região.

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<a href="https://opopular.com.br/cidades/prefeitura-lanca-3-pacote-de-pavimentac-o-da-decada-1.3301983" target="_self">Prefeitura lança 3º 'pacote' de pavimentação da década</a> 
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Entre os serviços previstos estão,&nbsp;remendo profundo, reciclagem de base, base de solo, fresagem, reforço da pavimentação com geogrelha, pavimento de concreto, pintura de ligação, além da aplicação de concreto betuminoso e microrrevestimento.&nbsp;

A prefeitura informou que o objetivo é melhorar a qualidade do pavimento em uma das regiões com maior fluxo de veículos da capital, promovendo mais segurança e conforto para motoristas e pedestres.&nbsp;A obra será realizada pelo Consórcio CFJ, o mesmo que executou o recapeamento do Setor Guanabara e do acesso à Ceasa.&nbsp;&nbsp;

<h2>Confira os bairros contemplados:</h2>

<ul>
	<li>Goiá</li>
	<li>Vila Regina </li>
	<li>Santos Dumont</li>
	<li>Jardim Bonanza</li>
	<li>João Braz </li>
	<li>Vera Cruz II </li>
	<li>Santa Rita </li>
	<li>São Francisco </li>
	<li>Ipiranga </li>
	<li>Goiânia Viva</li>
	<li>Solange Parque</li>
</ul>

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Mabel assina ordem de serviço para recapear mais de 50 ruas e avenidas do setor Marista, em Goiânia

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