A pequena Maria Ayla Pereira Silva, de 1 ano, morreu quatro dias após a empresa que fornecia atendimento médico à domicílio suspender a equipe multidisciplinar por falta de pagamento da Prefeitura de Goiânia, segundo a família. A criança sofria de uma síndrome rara que provoca paralisia facial, insuficiência respiratória grave e crises convulsivas, e dependia de oxigênio boa parte do tempo. É revoltante, porque ela precisava desse acompanhamento. Às vezes, com o profissional lá poderia ter revertido a situação. É um descaso com a população, porque é um direito da gente ter esse serviço, e aí eles fazem isso. É uma vida que a gente perdeu”, disse Andréia Silva, mãe da criança. Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS) informou que a empresa não disponibilizou os profissionais de saúde e que a secretaria acionou o departamento responsável para que sejam adotadas todas as medidas cabíveis (Veja a nota completa no final da matéria).