VÍDEO: Mulher desaparece após sair de casa para ir à oficina mecânica

Biomédica desaparece após sair de casa para ir à oficina mecânica

A <a href="https://opopular.com.br/cidades/biomedica-desaparece-apos-sair-de-casa-para-ir-a-oficina-mecanica-1.3332527" target="_self">biomédica Érika Luciana de Sousa Machado,</a> de 47 anos, planejava viajar no domingo (2) para Jataí, onde mora o pai, segundo o irmão.&nbsp;Érika desapareceu no&nbsp;último sábado (1º) após sair de casa dizendo que iria comprar ração para os cachorros e verificar o farol do carro.&nbsp;

<cite>Estava em uma fase difícil e foi para a casa da minha mãe para descansar. A viagem a Jataí seria para passar um tempo com nosso pai”, relatou Júlio César.&nbsp;</cite>

Segundo o irmão de Érika, Júlio César, as buscas continuam e a família ainda não tem novas informações sobre o paradeiro dela. À&nbsp;TV Anhanguera, o irmão relatou o sofrimento da família pelo desaparecimento da biomédica.

"Nós pedimos encarecidamente que qualquer pista, uma pista verídica, pois o momento é de muita dor. Qualquer informação entrem em contato, por favor", disse.&nbsp;

Érika&nbsp;estava na casa da mãe no distrito de Olhos d'Água, em Alexânia, no Entorno do Distrito Federal. De acordo com a família, o veículo dela foi encontrado abandonado em Corumbá de Goiás, com pane mecânica.&nbsp;

“Ela bateu o carro no meio-fio, o que danificou a bomba de gasolina. Tentou contato com um mecânico, mas, pelo horário, não conseguiu. O carro ficou aberto, e ela desapareceu a pé, com a roupa do corpo”, contou o irmão.&nbsp;

Em vídeo enviado&nbsp;ao POPULAR, Júlio César fez um apelo por informações do paradeiro da irmã caçula, Érika Luciana&nbsp;(assista ao vídeo abaixo).

<div attr-cid="policy:1.3332535" attr-version="policy:1.3332535:1762295044" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3332535" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3332535', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3332535">VÍDEO: Mulher desaparece após sair de casa para ir à oficina mecânica (1.3332535)</a></div>

De acordo com a família,&nbsp;Érika tem histórico de ansiedade, depressão e faz uso de medicamentos. A mulher não atende o celular desde a manhã de sábado, pouco antes de abandonar o veículo. No momento do desaparecimento, a biomédica usava calça jeans, blusa preta e tênis, tem cabelos pretos cortados em&nbsp;chanel, cerca de 1,63 m de altura.&nbsp;

A Polícia Civil investiga o caso. Quem tiver informações de <a href="https://opopular.com.br/cidades/biomedica-desaparece-apos-sair-de-casa-para-ir-a-oficina-mecanica-1.3332527" style="font-size: 12px;" target="_self">Érika Luciana de Sousa Machado</a> pode entrar em contato com o 197 da Polícia Civil.

<a href="https://opopular.com.br/canal" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>&nbsp;

<div attr-cid="policy:1.3332661" attr-version="policy:1.3332661:1762342465" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3332661" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3332661', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3332661">Biomédica desaparece após sair de casa para ir à oficina mecânica (1.3332661)</a></div>

Biomédica desapareceu um dia antes de viajar para visitar o pai, diz irmão

Cidades

Cidades - título

Assine - Offers Target - 2

Matéria - Cidades

DESAPARECIDA

A família de Juliana da Silva Medeiros, que desapareceu há mais de dez anos após sair de casa para ir para um curso em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal, segue em busca de respostas. Ao POPULAR, a mãe dela, Cristiana Maria da Silva Medeiros, desabafou sobre a dor de não saber o paradeiro da filha.&nbsp;

<cite>&nbsp;Eu sinto no meu coração que ela já não está entre nós, porque eu acho que jamais ela iria fazer isso comigo, deixando o filho que ela tanto amava”, relatou, emocionada.&nbsp;</cite>

Segundo a família, Juliana, que tinha 18 anos na época, saiu de casa no dia 23 de junho de 2013 para ir para o curso que fazia e nunca mais voltou, deixando para trás um filho de 1 ano e 6 meses.&nbsp;

<cite>Eu não vou desistir enquanto vida eu tiver. Eu quero resposta, eu quero saber o que aconteceu com ela. A minha vida é chorar e buscar resultado”, afirmou a mãe.&nbsp;</cite>

De acordo com a família, um Boletim de Ocorrência sobre o desaparecimento de Juliana foi registrado na época, que deu início às buscas pela jovem.&nbsp;

O POPULAR entrou em contato com a Polícia Civil para atualizar informações sobre as investigações, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/biomedica-desaparece-apos-sair-de-casa-para-ir-a-oficina-mecanica-1.3332527" target="_self">Biomédica desaparece após sair de casa para ir à oficina mecânica</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/jovens-desaparecem-apos-o-trabalho-diz-familia-1.3325740" target="_self">Jovens desaparecem após o trabalho, diz família</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/mergulhador-desaparece-apos-ser-visto-nadando-em-lago-em-minacu-1.3316035" target="_self">Mergulhador desaparece após ser visto nadando em lago, em Minaçu</a></div>

<h2>Dia do desaparecimento</h2>

Conforme Karolayne da Silva Medeiros Gonçalves, irmã de Juliana, pouco tempo depois que a jovem saiu de casa, ela ligou para perguntar onde estava a mamadeira do sobrinho. "Só que ela já não atendeu. Foi chegando a hora dela chegar, eu fui para a porta de casa com o neném para esperar, porém ela não chegou como de costume”, contou Karolayne.&nbsp;

Ao perceber que a irmã não retornava, Karolayne — que estava cuidando do filho de Juliana — enviou uma mensagem ao professor do curso perguntando se ela já havia saído. O professor respondeu que Juliana não havia comparecido naquele dia. “Como ela morava perto do curso e tinha uma criança pequena, eu pensei: {ela} foi em casa lavar a casa e quis deixar o neném aqui comigo”, relatou.&nbsp;

No mesmo dia, quando a mãe, Cristiana Medeiros, chegou do trabalho, ela e Karolayne receberam simultaneamente uma mensagem do celular de Juliana se despedindo.&nbsp;

<cite>A mensagem dizia que ela estava indo embora e que dava vontade de voltar, porém não dava mais para voltar, para a gente cuidar do filho dela e que amava muito a gente, e que a chave da casa dela estava dentro do tanquinho de roupas.”&nbsp;</cite>

Desde então, segundo a família, nenhuma pista sobre o paradeiro de Juliana surgiu. “Eu preciso saber o que aconteceu para eu ficar em paz”, afirmou Cristiana Medeiros.&nbsp;

Família de jovem desaparecida há mais de 10 anos busca respostas

Luziânia 

<img attr-cid="policy:1.3332531" attr-version="policy:1.3332531:1762294624" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3332531/OPOPULAR - Montagem de fotos e vídeo para o site (10).png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Érika Luciana de Sousa Machado desapareceu no sábado (1º/11), após sair da casa da mãe, no distrito de Olhos d’Água, em Alexânia (Arquivo Pessoal / Júlio César)

A biomédica Érika Luciana de Sousa Machado, de 47 anos, está desaparecida desde a manhã de sábado (1º), após sair da casa da mãe, no distrito de Olhos d’Água, em Alexânia, dizendo que iria comprar ração para os cachorros e verificar o farol do carro. Horas depois, o veículo dela foi encontrado abandonado em Corumbá de Goiás, com pane mecânica.&nbsp;

Segundo o irmão de Érika, Júlio César, as buscas continuam e a família ainda não tem novas informações sobre o paradeiro da mulher.&nbsp;

De acordo com o irmão, Érika planejava viajar no domingo (2) para Jataí, onde mora o pai da família. No entanto, ao sair de casa por volta das 10h, ela tomou um rumo diferente e seguiu para Corumbá.

<cite>Ela bateu o carro no meio-fio, o que danificou a bomba de gasolina. Tentou contato com um mecânico, mas, pelo horário, não conseguiu. O carro ficou aberto, e ela desapareceu a pé, com a roupa do corpo”, contou.&nbsp;</cite>

<div attr-cid="policy:1.3332661" attr-version="policy:1.3332661:1762342465" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3332661" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3332661', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3332661">Biomédica desaparece após sair de casa para ir à oficina mecânica (1.3332661)</a></div>

Testemunhas informaram à família que Érika conversou com um morador da região pouco antes do desaparecimento. O homem tentou ajudá-la e chegou a indicar o número de um mecânico.

<cite>Enquanto uma senhora que também tentou ajudar foi desligar a panela em casa, ela simplesmente sumiu. Ninguém viu mais nada. Não há câmeras por perto, e a polícia está tentando verificar imagens da região”, afirmou Júlio.</cite>

Érika não atende o celular desde a manhã de sábado, pouco antes de abandonar o veículo e, ainda de acordo com o irmão, ela chegou a receber mensagens, mas não respondeu.

<cite>Ela tem histórico de ansiedade, depressão e faz uso de medicamentos. Estava em uma fase difícil e foi para a casa da minha mãe para descansar. A viagem a Jataí seria para passar um tempo com nosso pai”, relatou.&nbsp;</cite>

No momento do desaparecimento, Érika usava calça jeans, blusa preta e tênis, tem cabelos pretos cortados em chanel, cerca de 1,63 m de altura.

<div attr-cid="policy:1.3332535" attr-version="policy:1.3332535:1762295044" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3332535" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3332535', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3332535">VÍDEO: Mulher desaparece após sair de casa para ir à oficina mecânica (1.3332535)</a></div>

&nbsp;Em vídeo enviado ao POPULAR, Júlio César fez um apelo por informações:&nbsp;

<cite>Eu e meus familiares estamos aqui em Corumbá à procura da minha irmã caçula, Érika Luciana. O último contato que tivemos dela foi aqui, onde o carro apresentou um problema e ela saiu sem destino. Qualquer informação pode ser enviada pelo telefone (64) 99644-0099. Em nome de toda a família, agradecemos imensamente por qualquer pista.”&nbsp;</cite>

Desaparecida

Alerta de tempestade

<img attr-cid="policy:1.2549530" attr-version="policy:1.2549530:1762004442" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.2549530/image/image.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Combinação de carlo e umidade pode provocar chuvas fortes (Pixabay)

O número de cidades em alerta para tempestade em Goiás subiu para 177, segundo o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo). A previsão é de chuvas com rajadas de vento, raios e eventualmente granizo para regiões do estado, neste sábado (1º). Segundo o gerente do órgão, André Amorim, agora a tendência é de muita chuva.&nbsp;

<cite>Nos próximos 15 dias as chuvas vão ocorrer aqui nas cidades de Goiás. Então, a expectativa é boa, pois as chuvas vão engrenar gradativamente nessa entrada do mês de novembro", aponta Amorim.&nbsp;</cite>

Ele destaca que há uma <a href="https://opopular.com.br/clima/frente-fria-pode-trazer-tempestades-com-rajadas-de-vento-e-granizo-para-goias-veja-quais-cidades-ser-o-mais-afetadas-1.3330292" target="_self">frente fria oceânica</a> sobre a região central do país, que se espalha por parte do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins, além de Goiás. "Ela está organizando e aumentando a nebulosidade sobre o Brasil Central", emenda o meteorologista.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/clima/alerta-de-tempestade-e-lancado-para-quase-100-cidades-em-goias-1.3330808" target="_self">Alerta de tempestade é lançado para quase 100 cidades em Goiás</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/6-problemas-serios-podem-agravar-situac-o-da-marginal-botafogo-1.3331244" target="_self">6 problemas sérios podem agravar situação da Marginal Botafogo</a> 
<a href="https://opopular.com.br/clima/furac-o-melissa-segue-para-bermudas-apos-rastro-de-destruic-o-no-caribe-1.3330585" target="_self">Furacão Melissa segue para Bermudas após rastro de destruição no Caribe</a></div>

Contudo, a combinação de calor e umidade pode favorecer áreas de instabilidade no estado. O que deve provocar pancadas de chuvas com risco de rajadas de ventos fortes e raios.&nbsp;

"Essa combinação calor-umidade começa a formar núcleos de chuva e esses núcleos podem evoluir para tempestades. Então, é importante a população ficar atenta", salienta Amorim.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3331349" attr-version="policy:1.3331349:1762018838" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3331349/frente_fria_no_centro_do_brasil.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Mapa mostra a influência de frente fria oceânica na região central do Brasil (Divulgação/Cimehgo)

Previsão por região&nbsp;

<div attr-cid="policy:1.3331443" attr-version="policy:1.3331443:1762043389" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3331443" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3331443', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3331443">Alerta de tempestade (1.3331443)</a></div>

Para as regiões norte e oeste, as temperaturas previstas são de mínimas de 22ºC e de máximas de 37ºC. A precipitação pode chegar a 25 milímetros por hora (mm/h). No leste, a previsão é de mínima de 14ºC e máxima de 35ºC, além de chuva de até 20 mm/h.

Nas regiões central e sul, as temperaturas apresentam mínima de 19ºC e máxima de 35ºC. Conforme o Cimehgo, pode chover até 20 mm/h nesses locais. No sudoeste, as temperaturas são de 19º, mínima, e 35ºC, máxima, com 15 mm/h de chuva. Para todo o estado, a umidade do ar varia entre 35% e 90%.&nbsp;

<h2>Goiânia&nbsp;</h2>

Para a capital, a previsão é de temperatura mínima de 19ºC e máxima de 33ºC, com até 10 mm/h de chuva. 
 
Confira lista das cidades em alerta&nbsp;

<ol>
	<li>Abadia de Goiás</li>
	<li>Abadiânia</li>
	<li>Acreúna</li>
	<li>Adelândia</li>
	<li>Água Fria de Goiás</li>
	<li>Água Limpa</li>
	<li>Águas Lindas de Goiás</li>
	<li>Alexânia</li>
	<li>Aloândia</li>
	<li>Alto Horizonte</li>
	<li>Alto Paraíso de Goiás</li>
	<li>Amaralina</li>
	<li>Americano do Brasil</li>
	<li>Amorinópolis</li>
	<li>Anápolis</li>
	<li>Anhanguera</li>
	<li>Anicuns</li>
	<li>Aparecida de Goiânia</li>
	<li>Aparecida do Rio Doce</li>
	<li>Aporé</li>
	<li>Araçu</li>
	<li>Aragoiânia</li>
	<li>Arenópolis</li>
	<li>Aurilândia</li>
	<li>Avelinópolis</li>
	<li>Baliza</li>
	<li>Bela Vista de Goiás</li>
	<li>Bom Jesus de Goiás</li>
	<li>Bonfinópolis</li>
	<li>Bonópolis</li>
	<li>Brazabrantes</li>
	<li>Buriti Alegre</li>
	<li>Buriti de Goiás</li>
	<li>Cabeceiras</li>
	<li>Cachoeira Alta</li>
	<li>Cachoeira de Goiás</li>
	<li>Cachoeira Dourada</li>
	<li>Caçu</li>
	<li>Caiapônia</li>
	<li>Caldazinha</li>
	<li>Campestre de Goiás</li>
	<li>Campinaçu</li>
	<li>Campinorte</li>
	<li>Campo Limpo de Goiás</li>
	<li>Campos Verdes</li>
	<li>Castelândia</li>
	<li>Catalão</li>
	<li>Caturaí</li>
	<li>Cavalcante</li>
	<li>Cezarina</li>
	<li>Chapadão do Céu</li>
	<li>Cidade Ocidental</li>
	<li>Colinas do Sul</li>
	<li>Córrego do Ouro</li>
	<li>Corumbaíba</li>
	<li>Cristalina</li>
	<li>Cristianópolis</li>
	<li>Crixás</li>
	<li>Cromínia</li>
	<li>Cumari</li>
	<li>Damolândia</li>
	<li>Edealina</li>
	<li>Edéia</li>
	<li>Estrela do Norte</li>
	<li>Fazenda Nova</li>
	<li>Firminópolis</li>
	<li>Formosa</li>
	<li>Gameleira de Goiás</li>
	<li>Goianápolis</li>
	<li>Goiandira</li>
	<li>Goianira</li>
	<li>Goiás</li>
	<li>Goiatuba</li>
	<li>Gouvelândia</li>
	<li>Guapó</li>
	<li>Guarinos</li>
	<li>Hidrolândia</li>
	<li>Hidrolina</li>
	<li>Inaciolândia</li>
	<li>Indiara</li>
	<li>Inhumas</li>
	<li>Iporá</li>
	<li>Israelândia</li>
	<li>Itaberaí</li>
	<li>Itajá</li>
	<li>Itapaci</li>
	<li>Itarumã</li>
	<li>Itauçu</li>
	<li>Itumbiara</li>
	<li>Ivolândia</li>
	<li>Jandaia</li>
	<li>Jataí</li>
	<li>Joviânia</li>
	<li>Lagoa Santa</li>
	<li>Leopoldo de Bulhões</li>
	<li>Luziânia</li>
	<li>Mairipotaba</li>
	<li>Mara Rosa</li>
	<li>Marzagão</li>
	<li>Maurilândia</li>
	<li>Mimoso de Goiás</li>
	<li>Mineiros</li>
	<li>Moiporá</li>
	<li>Montes Claros de Goiás</li>
	<li>Montividiu</li>
	<li>Morrinhos</li>
	<li>Mossâmedes</li>
	<li>Mozarlândia</li>
	<li>Mundo Novo</li>
	<li>Mutunópolis</li>
	<li>Nazário</li>
	<li>Nerópolis</li>
	<li>Niquelândia</li>
	<li>Nova América</li>
	<li>Nova Aurora</li>
	<li>Nova Crixás</li>
	<li>Nova Iguaçu de Goiás</li>
	<li>Nova Veneza</li>
	<li>Novo Gama</li>
	<li>Orizona</li>
	<li>Ouro Verde de Goiás</li>
	<li>Ouvidor</li>
	<li>Padre Bernardo</li>
	<li>Palestina de Goiás</li>
	<li>Palmeiras de Goiás</li>
	<li>Palmelo</li>
	<li>Palminópolis</li>
	<li>Panamá</li>
	<li>Paranaiguara</li>
	<li>Paraúna</li>
	<li>Perolândia</li>
	<li>Pilar de Goiás</li>
	<li>Piracanjuba</li>
	<li>Piranhas</li>
	<li>Pires do Rio</li>
	<li>Planaltina</li>
	<li>Pontalina</li>
	<li>Porteirão</li>
	<li>Portelândia</li>
	<li>Professor Jamil</li>
	<li>Quirinópolis</li>
	<li>Rio Quente</li>
	<li>Rio Verde</li>
	<li>Sanclerlândia</li>
	<li>Santa Bárbara de Goiás</li>
	<li>Santa Cruz de Goiás</li>
	<li>Santa Helena de Goiás</li>
	<li>Santa Rita do Araguaia</li>
	<li>Santa Rosa de Goiás</li>
	<li>Santa Tereza de Goiás</li>
	<li>Santa Terezinha de Goiás</li>
	<li>Santo Antônio da Barra</li>
	<li>Santo Antônio de Goiás</li>
	<li>Santo Antônio do Descoberto</li>
	<li>São João d'Aliança</li>
	<li>São João da Paraúna</li>
	<li>São Luís de Montes Belos</li>
	<li>São Miguel do Passa Quatro</li>
	<li>São Simão</li>
	<li>Senador Canedo</li>
	<li>Serranópolis</li>
	<li>Silvânia</li>
	<li>Taquaral de Goiás</li>
	<li>Terezópolis de Goiás</li>
	<li>Três Ranchos</li>
	<li>Trindade</li>
	<li>Turvânia</li>
	<li>Turvelândia</li>
	<li>Uirapuru</li>
	<li>Uruaçu</li>
	<li>Urutaí</li>
	<li>Valparaíso de Goiás</li>
	<li>Varjão</li>
	<li>Vianópolis</li>
	<li>Vicentinópolis</li>
	<li>Goiânia</li>
	<li>São Luíz do Norte</li>
</ol>

&nbsp;

Sobe para 177 o número de cidades em alerta para tempestade em Goiás, aponta Cimehgo

Clima

Clima - título

Matéria - Clima

Previsão do tempo 

<img attr-cid="policy:1.3326763" attr-version="policy:1.3326763:1761079108" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3326763/Proporção para foto do site (40).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Igreja Nossa Senhora da Penha de França, Corumbá de Goiás (Arquivo pessoal / Mariana Guimarães)

Erguida há quase três séculos no alto de uma colina em Corumbá de Goiás, a <a href="https://opopular.com.br/magazine/matriz-de-corumba-de-goias-se-transforma-em-museu-de-arte-sacra-e-ganha-exposic-o-permanente-1.1477339" target="_self">Igreja Nossa Senhora da Penha de França</a> é um dos marcos mais emblemáticos do período colonial no Centro-Oeste. Tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a construção, iniciada em 1751 e concluída apenas em 1879, guarda uma história marcada por contrastes: foi feita por mãos escravizadas e livres, serviu como cemitério e centro político e hoje é símbolo da resistência cultural e religiosa da região.

Em nota ao POPULAR, o Iphan explica que o tombamento&nbsp;da igreja abrange o Conjunto Arquitetônico e Urbanístico de Corumbá de Goiás, do qual a Igreja Matriz faz parte, juntamente com os demais bens edificados que compõem o núcleo histórico da cidade.

Por trás da imponência barroca e das imagens douradas que adornam seu altar, repousam séculos de fé e dor. Sob o piso de pedra da igreja, estão enterrados antigos bandeirantes, padres e líderes locais, enquanto nas paredes e no teto pintado à mão sobrevivem as marcas da devoção de um povo que transformou o sofrimento em arte e religiosidade.

De acordo com o Iphan, sob o chão da igreja estão sepultados nomes importantes da história goiana, como os bandeirantes Diogo Pires Moreira — fundador de Corumbá e Bartolomeu Bueno da Silva, filho do Anhanguera, além do padre Manoel da Silva Maya, responsável pelo início da obra.

Durante visita guiada, o professor e historiador Ramir, mestre em História das Sociedades Agrárias pela UFG, explica que o local foi erguido no modelo das chamadas “igrejas-cemitérios”, comuns na época colonial.

<cite>Foi construída por escravos e pessoas livres. As igrejas da época abrigavam sepultamentos — mas, geralmente, apenas de pessoas livres ou de escravizados que comandavam as irmandades religiosas”, conta.</cite>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/magazine/matriz-de-corumba-de-goias-se-transforma-em-museu-de-arte-sacra-e-ganha-exposic-o-permanente-1.1477339" target="_self">Matriz de Corumbá de Goiás se transforma em museu de arte sacra e ganha exposição permanente</a> 
<a href="https://opopular.com.br/magazine/semana-do-patrimonio-toma-conta-de-espacos-historicos-de-goias-pirenopolis-e-goiania-1.3300641" target="_self">Semana do Patrimônio toma conta de espaços históricos de Goiás, Pirenópolis e Goiânia</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/jaragua-recebe-templo-centenario-restaurado-1.3293969" target="_self">Jaraguá recebe templo centenário restaurado</a></div>

Em uma das laterais, uma inscrição no cimento ainda úmido chama a atenção: “1853”.

<cite>É um obituário”, explica o pesquisador. “E sobra para a imaginação quem estaria enterrado ali”, questiona.</cite>

Em outro ponto da igreja, uma porta no chão chama atenção. Ramir aponta ainda um detalhe curioso: essa porta no chão teria sido o túmulo da esposa de um dos padres da igreja.

<cite>No período do Brasil Império, alguns padres constituíam família. Embora o celibato fosse a regra, na prática a realidade era outra. A Igreja só reforçou essa norma mais tarde, exigindo o celibato absoluto dos novos padres”, diz o historiador.</cite>

A construção da Igreja da Penha foi resultado também da atuação das irmandades religiosas, que reuniam tanto escravizados quanto pessoas livres.

<cite>A Irmandade era uma congregação de leigos, gente comum, que vivia seu dia a dia no trabalho, mas se reunia para orações e para festejar os santos. Era um modo de manter a fé e a convivência comunitária”, explica Ramir.</cite>

Essas associações foram essenciais na manutenção do templo e no fortalecimento da religiosidade popular em Corumbá, numa época em que a igreja era o centro da vida social, econômica e política da cidade.

<h2>Acervo cultural e arte</h2>

Segundo explicação do Iphan, o&nbsp;valor histórico e arquitetônico do conjunto está diretamente associado à formação do povoado de Nossa Senhora da Penha de França do Corumbá, atual cidade de Corumbá de Goiás, fundada em 8 de setembro de 1730.

Na lateral esquerda no interior da igreja, um museu anexo abriga o acervo histórico e artístico da comunidade. Criado no início dos anos 2000 pela Associação de Cultura de Corumbá, o espaço reúne quadros dos séculos XIX e XX, esculturas barrocas e objetos litúrgicos utilizados na igreja antigamente.

Entre os destaques do acervo está o quadro de Jesus Crucificado, pintado por Luiz Gáudie Fleury, criador do brasão do Estado de Goiás.

<img attr-cid="policy:1.3326756" attr-version="policy:1.3326756:1761079064" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3326756/Proporção para foto do site (39).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Quadros Jesus Crucificado e Batismo de Jesus, de autoria de Luiz Gáudie Fleury (da década de 1910) (Arquivo pessoal / Mariana Guimarães)

Entre as relíquias mais valiosas do acervo da Igreja Nossa Senhora da Penha de França está uma delicada imagem do Menino Jesus, datada do século XVIII. A escultura impressiona pelos detalhes e pela técnica refinada: os cabelos foram pintados com ouro.

Ao lado dela, protegido por uma caixa de vidro, está um crucifixo de marfim doado pelos jesuítas, também do século XVIII. O material raro e a precisão dos traços evidenciam a importância simbólica do artefato.

<img attr-cid="policy:1.3326761" attr-version="policy:1.3326761:1761079064" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3326761/Proporção para foto do site (33).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Crucifixo de marfim doado pelos Jesuítas (século XVIII) e imagem do Menino Jesus com cabelos de ouro (Arquivo pessoal / Mariana Guimarães)

Na nave central, uma imagem de Nossa Senhora da Penha de França, esculpida em um único bloco de madeira em Portugal, mostra um interessante jogo de luz.

<cite>Onde se vê dourado, é ouro; onde se vê prateado, é prata. Ela mede 1,60 metro, foi feita em madeira de leite, com tintas e metais preciosos, e tem coroa e cetro de imperatriz”, detalha o historiador.</cite>

O teto da igreja, pintado em 1862 pelo padre-artista Francisco Inácio da Luz, natural de Pirenópolis, é outro exemplo da riqueza estética do templo.

<cite>Foi interessante porque um artista de Corumbá pintou o teto da igreja de Pirenópolis, e o de lá veio pintar a de Corumbá. Foi uma troca artística entre as cidades”, conta Ramir.</cite>

<img attr-cid="policy:1.3326760" attr-version="policy:1.3326760:1761079064" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3326760/Proporção para foto do site (34).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Teto da nave em madeira (Arquivo pessoal / Mariana Guimarães)

Na nave central, uma imagem barroca de Nossa Senhora das Dores, com olhos chorosos e cabelos humanos, chama a atenção pela expressividade.

<cite>Essas imagens eram uma forma de ensinar a Bíblia ao povo analfabeto. A maior parte da população vivia na roça e não sabia ler. As esculturas eram a Bíblia dos analfabetos”, explica Ramir.</cite>

Entre as peças mais curiosas está uma escultura de Jesus inacabado, conhecida como a “imagem de João Diabo”. O apelido vem do próprio escultor, rejeitado pelo padre da época por causa do nome.

<cite>Quando o padre viu o nome do autor, disse que não aceitaria a imagem. Ela ficou guardada por décadas e, quando foi restaurada, decidiram deixá-la inacabada, para preservar a história”, conta o historiador.</cite>

<img attr-cid="policy:1.3326757" attr-version="policy:1.3326757:1761079064" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3326757/Proporção para foto do site (38).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Jesus Inacabado de "João Diabo" (Arquivo pessoal / Mariana Guimarães)

O Iphan ressalta que a conservação e a manutenção dos bens que integram o conjunto tombado são de responsabilidade de seus proprietários. No caso da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Penha de França, a responsabilidade pela preservação e conservação do edifício é da Paróquia Nossa Senhora da Penha de França, à qual o imóvel pertence.

<h2>Fé e influência</h2>

Durante o período colonial e o Império, a Igreja da Penha não era apenas um espaço de devoção, mas o centro da vida política e econômica de Corumbá.

“A igreja era tudo: o centro religioso, social, político e cultural. O primeiro pároco foi também o primeiro professor público, organizou o primeiro grupo musical e tinha até comércio e fazenda. Tudo girava em torno da igreja”,&nbsp;explica Ramir.

Mesmo após diversas restaurações, a Igreja Nossa Senhora da Penha de França preserva sua harmonia e o traço original do barroco goiano. Seus altares, pinturas e relíquias formam um retrato de séculos de fé e resistência.

Entre o ouro e a pedra, entre os santos e os túmulos, o templo guarda as histórias de quem o construiu — um monumento que fala do passado e continua a inspirar o presente.

<h2>Nota do Iphan na íntegra:</h2>

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) esclarece que a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Penha de França, localizada em Corumbá de Goiás (GO), não é tombada individualmente em nível federal. O tombamento do Iphan abrange o Conjunto Arquitetônico e Urbanístico de Corumbá de Goiás, do qual a Igreja Matriz faz parte, juntamente com os demais bens edificados que compõem o núcleo histórico da cidade.

O valor histórico e arquitetônico do conjunto está diretamente associado à formação do povoado de Nossa Senhora da Penha de França do Corumbá, atual cidade de Corumbá de Goiás, fundada em 8 de setembro de 1730. O núcleo urbano se desenvolveu durante o ciclo do ouro no século XVIII, e a Igreja Matriz seguiu as técnicas construtivas utilizadas no período colonial do Centro-Oeste brasileiro, como a estrutura em gaiola de madeira, paredes em adobe, pedra e taipa de pilão, além de amplas portas e janelas de madeira.

O Iphan ressalta que a conservação e a manutenção dos bens que integram o conjunto tombado são de responsabilidade de seus proprietários. No caso da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Penha de França, a responsabilidade pela preservação e conservação do edifício é da Paróquia Nossa Senhora da Penha de França, à qual o imóvel pertence.