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Buscas por Lázaro entram no 13º dia com novos delegados e denúncia sobre possível paradeiro

Mais dois delegados chegaram à base policial no Distrito de Girassol, em Cocalzinho de Goiás

Policiais reunidos no posto de comando instalado em Girassol

Policiais reunidos no posto de comando instalado em Girassol (Fábio Lima/ O Popular)

Atualizada às 12h11.

As buscas por Lázaro Barbosa de Sousa, de 32 anos , entram nesta segunda-feira (21) no 13º dia. Ele é suspeito de matar quatro integrantes de uma mesma família em Ceilândia, no Distrito Federal (DF), e um caseiro em Cocalzinho de Goiás.

Na manhã desta segunda-feira (21), o repórter da TV Anhanguera, Bruno Mendes, flagrou a chegada dos delegados Rilmo Braga, da Gerência de Planejamento da Polícia Civil (PC), e a delegada Rafaela Azzi à base policial força-tarefa no distrito de Girassol, em Cocalzinho de Goiás. A PC já vem acompanhando a força-tarefa com apoio do Grupo Tático da corporação e no início da semana passada policiais do Gurpo Anti Roubos.

Ainda no início desta manhã, o repórter Bruno flagrou um carro com duas mulheres e um homem chegando à base. As mulheres entraram na base e o homem permaneceu ao lado do veículo. Ao Bruno, o homem contou que uma das mulheres durante por volta das 2 horas da madrugada ouviu latidos de cachorros e ao sair no quintal do loteamento Residencial Águas Bonitas, o último bairro de Águas Lindas de Goiás, ela viu a uma distância de menos de 50 metros um homem subindo do sentido das chácaras em direção ao bairro. Esse homem estava com uma mochila nas costas e mancando.

A mulher teria encontrado em contato com a polícia, mas como ninguém apareceu lá, ela resolveu ir até a base policial. Pouco tempo depois outro repórter da TV Anhanguera passou pelo loteamento e os moradores contaram que a polícia já tinha deixado o local.

As equipes da força-tarefa realizaram, na noite deste domingo (20), buscas intensas por Lázaro em uma área de Cocalzinho de Goiás , próximo da divisa com Águas Lindas de Goiás. Ele é suspeito de matar quatro integrantes de uma mesma família em Ceilândia, no Distrito Federal (DF), e um caseiro em Cocalzinho de Goiás. As buscas por Lázaro entraram no 13º.

Na manhã desta segunda-feira (21), a reportagem do POPULAR esteve no local e constatou que várias viaturas permanecem nas sedes das fazendas próximas. A região possui cursos d'água. Ambiente que Lázaro, segundo a polícia, costuma usar por não deixar pistas e rastros, o que dificulta sua localização.

A força-tarefa orienta que informações sobre o possível paradeiro de Lázaro devem ser feitas por meio do número (61) 9 9839-5284.

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Filha de motorista que morreu durante escolta de caminhão desabafa sobre acidente: 'Perdi um grande pai'

Segundo Renata Alves Torres, mesmo estando aposentado, Robelson Alves continuou trabalhando para dar uma vida melhor para toda a família

Robelson Alves e carro em que ele estava quando sofreu acidente e morreu na BR-414 (Arquivo pessoal família Alves Torres/Divulgação/PRF-GO)

Robelson Alves e carro em que ele estava quando sofreu acidente e morreu na BR-414 (Arquivo pessoal família Alves Torres/Divulgação/PRF-GO)

A filha de Robelson Alves, motorista de 69 anos que morreu em um acidente enquanto fazia a escolta de um caminhão em Cocalzinho de Goiás, no Entorno do Distrito Federal, fez um desabafo sobre o acidente que vitimou o pai. Segundo Renata Alves Torres, Robelson trabalhava com escolta há quase 40 anos.

Estou sem chão. A vida do meu pai era trabalhar para poder ajudar os filhos a seguir a sua vida. Perdi um grande pai", desabafou.

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Renata conta que, mesmo estando aposentado, Robelson continuou trabalhando para dar uma vida melhor para toda a família, além de amar o que fazia. "A escolta era a vida dele", destacou.

A filha ressalta que sempre considerou o pai como um homem muito honesto, trabalhador, disposto a ajudar todos. "Ele ajudou os três filhos a ter uma profissão, inclusive eu terminei meu curso de Técnica em Enfermagem e minha formatura será em fevereiro. Infelizmente não terei meu pai ao meu lado nesse momento tão importante", lamentou.

Natural de Goiânia, Renata lembra que o pai gostava de ficar em casa, assistindo televisão, ficando com os netos e reunindo a família. Ele deixa três filhos, quatro netos e dois bisnetos.

Acidente

Ao centro, um dos caminhões e o carro envolvidos no acidente na BR-414. (Divulgação/Polícia Científica)

Ao centro, um dos caminhões e o carro envolvidos no acidente na BR-414. (Divulgação/Polícia Científica)

O acidente aconteceu na tarde de sexta-feira (10), na BR-414. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal em Goiás, Robelson invadiu a pista contrária, bateu em um caminhão que seguia na via e, logo depois, bateu no veículo que ele escoltava.

Com o impacto, Robelson foi lançado para fora do carro, mesmo usando o cinto de segurança. Ele teve lesões graves na cabeça e no pescoço e não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

A Polícia Científica informou que Robelson estava em um Fiat Mobi escoltando um caminhão que carregava uma plantadeira e provavelmente teve um mal súbito. A causa exata da morte será definida com o laudo cadavérico.

Homenagem

Depois do acidente, uma familiar fez uma publicação de luto nas redes sociais onde expressou dor pela morte de Robelson e afirmou que ele era um homem de "coração enorme".

"Que angústia no coração! Amanhã iremos nos despedir dessa pessoa que era de um coração enorme, que já está fazendo falta! Hoje foi um vazio tão grande de não receber seu bom dia! Não está sendo fácil de acreditar, só Deus para nos dar força!", compartilhou.

(Colaborou Tatiane Barbosa)

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Motorista que morreu durante escolta de caminhão era aposentado, mas quis continuar trabalhando: 'Amava seu trabalho'

Robelson Alves invadiu a pista contrária, bateu em um caminhão que seguia na via e, logo depois, bateu no veículo que ele escoltava. Polícia Científica informou que provavelmente ele teve um mal súbito

Robelson Alves e carro em que ele estava quando sofreu acidente e morreu na BR-414 (Arquivo pessoal família Alves Torres/Divulgação/PRF-GO)

Robelson Alves e carro em que ele estava quando sofreu acidente e morreu na BR-414 (Arquivo pessoal família Alves Torres/Divulgação/PRF-GO)

O motorista Robelson Alves, de 69 anos, que morreu em um acidente enquanto fazia a escolta para caminhão em Cocalzinho de Goiás, no Entorno do Distrito Federal, era aposentando, mas preferiu continuar trabalhando, segundo familiares. Ao POPULAR , uma sobrinha, que representa a família Alves Torres, contou que ele amava a profissão e morreu fazendo o que gostava.

Amava seu trabalho. Amava tanto que estava aposentado e preferiu continuar trabalhando. Amava o que fazia, e morreu fazendo o que gostava", contou Ana Clara Alves.

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Entenda o caso

O acidente aconteceu na tarde de sexta-feira (10) , na BR-414. De acordo com Polícia Rodoviária Federal em Goiás, Robelson invadiu a pista contrária, bateu em um caminhão que seguia na via e, logo depois, bateu no veículo que ele escoltava.

Com o impacto, Robelson foi lançado para fora do carro, mesmo usando o cinto de segurança. Ele teve lesões graves na cabeça e no pescoço e não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

A Polícia Científica informou que Robelson estava em um Fiat Mobi escoltando um caminhão que carregava uma plantadeira e provavelmente teve um mal súbito. A causa exata da morte será definida com o laudo cadavérico.

Ao centro, um dos caminhões e o carro envolvidos no acidente na BR-414. (Divulgação/Polícia Científica)

Ao centro, um dos caminhões e o carro envolvidos no acidente na BR-414. (Divulgação/Polícia Científica)

Experiente

A família informou que Robelson tinha 40 anos de experiência neste tipo de transporte. Ele era aposentado, mas preferiu continuar trabalhando. Ele era separado da esposa e tinha três filhos, além de netos e bisnetos. "Grande pai, um grande avô, um grande irmão, um grande amigo e um grande tio, amava seus netos, bisnetos e sobrinhos", afirma a sobrinha.

'Coração enorme'

Conforme Ana Clara, o tio também era uma pessoa alegre, sorridente, feliz com a vida e de um coração enorme. "Sempre disposto a ajudar a todos da família e amigos. Gostava de estar com a família em reuniões e festividades. Todos os lugares em que ele estava se ele não tinha ele fazia muitos amigos. Só lembranças boas e muita muita saudades!, ressalta a sobrinha.

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Saiba quem era o motorista de carro que morreu em acidente enquanto fazia a escolta para caminhão

Segundo a família, Robelson Alves tinha 69 anos, era separado da esposa e deixou três filhos

À esquerda, Robelson Alves, de 69 anos. À direita, estado em que o carro que ele conduzia ficou após o acidente. (Divulgação/Polícia Científica e PRF-GO)

À esquerda, Robelson Alves, de 69 anos. À direita, estado em que o carro que ele conduzia ficou após o acidente. (Divulgação/Polícia Científica e PRF-GO)

O motorista de um carro de escolta que morreu em um acidente na BR-414 era Robelson Alves, de 69 anos. A identidade da vítima foi confirmada pela Polícia Científica, que realizou uma perícia no local. Além disso, segundo a família de Robelson, o idoso era separado da esposa e tinha três filhos.

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Depois do acidente, uma familiar fez uma publicação de luto nas redes sociais onde expressou dor pela morte de Robelson e afirmou que ele era um homem de "coração enorme".

Que angústia no coração! Amanhã iremos nos despedir dessa pessoa que era de um coração enorme, que já está fazendo falta! Hoje foi um vazio tão grande de não receber seu bom dia! Não está sendo fácil de acreditar, só Deus para nos dar força!", compartilhou.

De acordo com a Polícia Científica, Robelson estava em um Fiat Mobi escoltando um caminhão que carregava uma plantadeira. O idoso provavelmente teve um mal súbito, invadiu a pista contrária e bateu em um caminhão prancha que seguia nessa via.

Após esse impacto, o carro retornou à pista onde estava e ainda foi atingido pelo caminhão que escoltava. Segundo o relatório da perícia, Robelson teve lesões graves na cabeça e no pescoço, mas a causa exata da morte será definida com o laudo cadavérico.

A ocorrência foi atendida por equipes da Polícia Rodoviária Federal em Goiás (PRF-GO) e da Ecovias do Araguaia, a concessionária que administra a BR-414. Inclusive, segundo a PRF-GO, o impacto da batida foi tão forte que o idoso chegou a ser lançado para fora do veículo, mesmo usando o cinto de segurança. Imagens divulgadas pelas autoridades após o acidente sugerem que o carro ficou destruído.

(Colaborou Tatiane Barbosa)

Ao centro, um dos caminhões e o carro envolvidos no acidente na BR-414. (Divulgação/Polícia Científica)

Ao centro, um dos caminhões e o carro envolvidos no acidente na BR-414. (Divulgação/Polícia Científica)

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Motorista que fazia escolta para caminhão morre em acidente na BR-414, em Cocalzinho

Ao todo, o acidente envolveu três veículos, segundo a Polícia Rodoviária Federal em Goiás (PRF-GO)

Carro de escolta ficou bastante danificado após o acidente na BR-414, em Cocalzinho de Goiás.

Carro de escolta ficou bastante danificado após o acidente na BR-414, em Cocalzinho de Goiás. (Divulgação/PRF-GO)

Um motorista de 69 anos que fazia a escolta de um caminhão morreu em um acidente na BR-414, em Cocalzinho de Goiás, que fica no Entorno do Distrito Federal (DF). Segundo a Polícia Rodoviária Federal em Goiás (PRF-GO), o caso envolveu três veículos e aconteceu na tarde dessa sexta-feira (10) em um trecho de curva.

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Ainda conforme a PRF-GO, o motorista do carro de escolta invadiu a pista contrária, bateu em um caminhão que seguia nessa via e, logo depois, bateu no veículo que ele escoltava. O impacto da batida foi tão forte que o idoso chegou a ser lançado para fora do carro, mesmo usando o cinto de segurança. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

Segundo a corporação, o motorista que morreu tinha quase 40 anos de experiência neste tipo de transporte. A identidade dele não foi revelada e não há registro de outras pessoas que tenham ficado feridas com o acidente. Além disso, o caminhão escoltado transportava uma plantadeira e saiu da cidade de Delta, em Minas Gerais, com destino a Palmas, no Tocantins.

As causas exatas do acidente devem ser investigadas. O POPULAR também pediu um posicionamento, na tarde deste sábado (11), para a concessionária que administra a rodovia. Entretanto, o veículo não recebeu retorno até a última atualização desta reportagem.

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