O ex-auxiliar do governo de Goiás e ex-presidente do Democratas (atual União Brasil) em Anápolis, Carlos César Savastano de Toledo, o Cacai Toledo, acusado de ser o mandante da execução do empresário Fábio Alves Escobar Cavalcante, de 38 anos, pediu por meio de sua defesa a nulidade de provas usadas pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) relacionando seu nome ao crime e diz que, além de não haver nada que o coloque como mandante do crime, haveria outros nomes a serem investigados como tais. Cacai está preso desde o dia 3 de junho, após ficar quase sete meses foragido. Atualmente ele se encontra no Núcleo de Custódia do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia. A defesa, assinada por quatro advogados, entre eles o ex-senador Demóstenes Torres, foi entregue nesta quinta-feira (25) ao Judiciário, dentro do processo que tramita por lá desde 24 de novembro do ano passado. Ele foi denunciado com três policiais militares e o assessor da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), Jorge Caiado, pelo crime.