AGRESSÃO CARREFOUR

<div attr-cid="policy:1.3026051" attr-version="policy:1.3026051:1683497167" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3026051" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3026051', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3026051">AGRESSÃO CARREFOUR (1.3026051)</a></div>

Um casal negro foi agredido após supostamente tentar furtar sacos de leite em pó em um supermercado Big Bom Preço em Salvador. Dono da rede, o grupo Carrefour diz que rescindiu contrato com a empresa de segurança e denunciou as agressões.

O vídeo, que repercutiu nas redes sociais, mostra o casal encostado a uma parede sendo interrogado por homens -que não aparecem nas imagens- e levando tapas nos rostos. A mulher, que se identifica como Jamile, diz que pegou o produto por causa de sua filha. O vídeo parece ter sido feito pelos próprios agressores.

Os homens não chegaram a chamar a polícia nem denunciar o suposto crime: a Polícia Militar diz que não foi acionada e a Polícia Civil informou que não houve qualquer registro. Afirmou, porém, que após ver os vídeos, abriu investigação sobre as agressões.

Menos de um ano após assinar acordo com a Justiça para encerrar ações sobre espancamento de um cliente negro em Porto Alegre, o Carrefour disse em nota não compactuar com as agressões. "É inadmissível que qualquer pessoa seja tratada desta maneira. É um crime."

A empresa diz que, pelas imagens, consegue identificar que o agressor não é funcionário da loja. Mas, como a situação ocorreu na área externa do estabelecimento, decidiu demitir a liderança e a equipe de prevenção da loja e rescindir contrato com a empresa de segurança responsável pela área.

Leia também:

<a href="https://opopular.com.br/economia/carrefour-de-goiania-e-condenado-a-pagar-r-350-mil-por-desrespeito-as-normas-de-saude-e-seguranca-do-trabalho-1.3021105" target="_blank">-&nbsp;Carrefour de Goiânia é condenado a pagar R$ 350 mil por desrespeito às normas de saúde e segurança do trabalho</a>

<a href="https://opopular.com.br/cidades/presos-por-assalto-no-carrefour-de-goiania-planejavam-assaltar-outra-unidade-na-capital-diz-policia-1.2605662" target="_blank">-&nbsp;Presos por assalto no Carrefour de Goiânia planejavam assaltar outra unidade na capital, diz polícia</a>

<a href="https://opopular.com.br/cidades/morte-no-carrefour-tem-acordo-no-valor-de-r-1-79-milh-o-1.2349384" target="_blank">-&nbsp;Morte no Carrefour tem acordo no valor de R$ 1,79 milhão</a>

"Assim que tomamos conhecimento do caso lamentável, empenhamos de forma imediata todos os esforços para apurar o ocorrido e tomar todas as medidas cabíveis", afirmou o Carrefour, que diz ter ido à polícia polícia denunciar os autores por agressão e lesão corporal.

"No avanço das nossas investigações internas, apuramos que nenhum profissional direto ou indireto que atua na unidade tem essa tatuagem. Mesmo assim, não podemos aceitar que um crime como esse tenha ocorrido em nossas dependências", disse.

"Assumimos a nossa responsabilidade e tomamos medidas rápidas e duras", completa o texto enviado pela companhia. O Carrefour diz que procura as vítimas para pedir desculpas e "oferecer suporte psicológico, médico ou qualquer outro apoio necessário".

Em 2020, seguranças de um supermercado da rede em Porto Alegre espancaram até a morte um homem negro que fazia compras com a esposa. João Alberto Silveira de Freitas, conhecido como Beto Freitas, foi agredido com chutes e socos por mais de cinco minutos, foi sufocado e não resistiu. A agressão foi registrada em vídeo.

O caso ganhou repercussão nacional, principalmente, porque ocorreu às vésperas do Dia da Consciência Negra, 20 de novembro, e foi marcado por protestos em várias cidades do país. A Justiça gaúcha decidiu que os seis acusados do crime irão a júri popular.

Em 2021, o Carrefour fechou um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com a Justiça, com o compromisso de investimentos de R$ 115 milhões em ações de combate ao racismo, evitando eventuais demandas judiciais pelo caso.

Como parte do acordo, se comprometeu a estabelecer um plano antirracista e reforçar seus canais de denúncias --a efetividade do canal será verificada anualmente por auditores independentes.

A empresa se comprometeu ainda a implementar política prevendo que empregados próprios terão perfil e treinamento com ênfase no acolhimento de clientes e valorização de direitos humanos, além de fomentar e priorizar a representatividade da população brasileira em gênero e raça em suas contratações.

Em outra ação, terá que destinar R$ 68 milhões para o pagamento de mais de 800 bolsas de estudo e permanência para pessoas negras em instituições de ensino superior de todo o Brasil.

Casal negro é agredido em área de loja do grupo Carrefour na BA

Casal negro é agredido em área de loja do grupo Carrefour na BA; vídeo

Cidades

Cidades - título

Assine - Offers Target - 2

Matéria - Cidades

violência

crianca_autista_colegio_anapolis

<div attr-cid="policy:1.3199022" attr-version="policy:1.3199022:1731535455" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3199022" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3199022', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3199022">crianca_autista_colegio_anapolis (1.3199022)</a></div>

Uma criança autista, de 4 anos, foi agredida por criança em escola, em Anápolis, a 55 quilômetros de Goiânia. Câmeras de monitoramento na sala mostram o momento em que os alunos encurralam o menino e dão socos no rosto e nas costas (Veja o vídeo acima). A mãe de Antony Gabriel Carvalho denunciou o caso e relatou que houve maus-tratos e negligência por parte de duas professoras.&nbsp;

<a href="http://opopular.com.br/canal" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp&nbsp;</a>

Em nota ao POPULAR, o Colégio Masther Júnior negou a ocorrência de violência seja física ou psicológica ao aluno e que “jamais houve omissão por parte do corpo docente, o que está sendo devidamente comprovado e esclarecido em procedimento próprio” (veja a nota completa no final da matéria).&nbsp;

Ao POPULAR, a mãe do aluno, Carolayny Oliveira Carvalho, relatou que o filho diagnosticado como criança autista não verbal estuda na escola há cerca de 2 anos, mas há aproximadamente quatro meses tem chorado no momento de ir para a unidade de ensino.&nbsp;&nbsp;

No dia 6 de outubro, ela decidiu monitorar a sala por meio das câmeras que os pais têm acesso e viu a cena dos alunos agredindo o filho, sem nenhuma interferência das professoras que apenas observaram.&nbsp;&nbsp;

<cite>Uma criança autista que não sabe se defender, ele não sabe falar, ele não tem noção do que está acontecendo. [...] As crianças começaram a bater nele, empurrar, e a professora não fez nada. Ele até ficou com marcas roxas nas costas", contou a mãe</cite>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/menino-de-7-anos-com-autismo-foi-chamado-de-burro-e-isolado-pela-professora-em-sala-denuncia-m-e-1.3169110" target="_blank">Menino de 7 anos com autismo foi chamado de 'burro' e isolado pela professora em sala, denuncia mãe</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/estado-e-condenado-a-indenizar-aluno-autista-de-colegio-militar-apos-obrigar-estudante-a-cortar-o-cabelo-1.3136103" target="_blank">Estado é condenado a indenizar aluno autista de colégio militar após obrigar estudante a cortar o cabelo</a></div>

Segundo ela, antes desse episódio, a criança foi deixada chorando por cerca de 40 minutos em um colchão que depois foi puxado por uma professora para outro canto da sala. Em outro momento, a mãe disse que uma professora puxou e apertou os dedos de Antony quando ele foi brincar com ela. Diante dessas imagens, Carolayny resolveu tirar o aluno da escola.&nbsp;

<cite>Eu não sei o que está passando na cabeça dele. Eu não sei se já vinha acontecendo. Pode ser que venha desenvolver um trauma, pode ser que já desenvolveu, porque ele, antigamente, gostava muito de beijar, de abraçar as crianças. Nos últimos meses, eu estava percebendo que ele não era carinhoso e se isolava delas”, disse a mãe.&nbsp;</cite>

Ao POPULAR, a titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), Aline Cardoso, disse que o caso foi instaurado e que os envolvidos serão ouvidos na próxima semana.&nbsp;

<h2>Veja a nota completa do colégio&nbsp;</h2>

O Colégio Masther Júnior, por meio de sua Direção, vem a público manifestar que nunca houve ato de violência seja física ou psicológica ao aluno, toda a escola é monitorada por câmeras inclusive todos os pais possuem acesso em seus aparelhos celulares, jamais houve omissão por parte do corpo docente, o que está sendo devidamente comprovado e esclarecido em procedimento próprio.&nbsp;

A escola é contra quaisquer manifestações de violência física ou psicológica. Reitera-se que qualquer tipo de violência é inaceitável, por se contrapor a valores fundamentais ensinados na própria escola.&nbsp;

Somos uma escola rígida, atenta, de ambiente familiar, de forma que alegações em sentido contrário, nos ferem de forma severa e todas as medidas judiciais estão sendo tomadas.&nbsp;&nbsp;

Há 10 anos, educamos crianças e cuidamos com todo amor e respeito. Assim sendo, reforçamos nosso compromisso com os pais e responsáveis que depositam confiança em nossa educação todos os dias, e nos encontramos a disposição para qualquer tipo de esclarecimento, como estamos fazendo com todos os pais, uma vez que a nós não temos nada a esconder ou mascarar.&nbsp;&nbsp;

Atenciosamente, direção do Colégio Masther Júnior.&nbsp;

&nbsp;

Criança autista é agredida por crianças em escola, e mãe denuncia negligência de professoras; vídeo

ANÁPOLIS

Briga em distribuidora em Caçu

<img attr-cid="policy:1.3187524" attr-version="policy:1.3187524:1729021221" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3187524/WhatsApp Image 2024-10-15 at 16.28.03 (1).jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Jordana Rodrigues de Faria, de 19 anos, morreu após ser golpeada com um canivete (Divulgação/Polícia Civil)

A jovem Jordana Rodrigues de Faria, de 19 anos, <a href="https://opopular.com.br/cidades/jovem-e-morta-apos-sofrer-golpes-de-canivete-na-porta-de-distribuidora-video-1.3187516" target="_blank">atacada com canivete na porta de uma distribuidora em Caçu</a>, no sudoeste goiano, morreu ao tentar proteger o namorado, afirmou o delegado do caso, Marlon Souza. "O suspeito golpeia ele [o namorado] sete vezes. A Jordana tenta interferir, protegendo o namorado, e ele golpeia ela três vezes na região do abdômen", revelou o investigador.

<a href="https://opopular.com.br/canal" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>

O caso aconteceu na madrugada do último domingo (13). Jordana e o namorado foram levados para o Hospital Municipal de Caçu, mas a jovem morreu na segunda-feira (14). O POPULAR entrou em contato com a unidade, na manhã desta quarta-feira (16), para atualizar o estado de saúde do rapaz, mas foi informado que esse e outros detalhes dos pacientes são passados exclusivamente aos familiares. Além disso, visto que ainda não foi identificado pela Polícia Civil (PC), a reportagem não conseguiu localizar a defesa do suspeito do crime até a última atualização desta matéria.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/jovem-e-morta-apos-sofrer-golpes-de-canivete-na-porta-de-distribuidora-video-1.3187516" target="_blank">Jovem é morta após sofrer golpes de canivete na porta de distribuidora</a> 
 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/aluna-esfaqueia-adolescente-dentro-de-escola-em-mundo-novo-1.3187169" target="_blank">Aluna esfaqueia adolescente dentro de escola em Mundo Novo</a> 
 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/ex-militares-s-o-presos-suspeitos-de-roubar-passageiros-de-onibus-de-turismo-a-m-o-armada-1.3140178" target="_blank">Ex-militares são presos suspeitos de roubar passageiros de ônibus de turismo à mão armada</a></div>

Imagens de uma câmera de segurança registraram o momento da agressão. O vídeo mostra quando Jordana, o namorado dela e uma amiga do casal chegam na distribuidora, local onde o suspeito do crime e um amigo dele já estavam. Após alguns segundos de conversa entre os envolvidos, o suspeito tira o canivete do bolso e ataca o namorado de Jordana. Na intenção de defender o companheiro, Jordana separa os dois, mas acaba sendo ferida, como explicou o delegado Souza (assista abaixo).

<div attr-cid="policy:1.3187525" attr-version="policy:1.3187525:1729021334" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3187525" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3187525', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3187525">Briga em distribuidora em Caçu (1.3187525)</a></div>

Depois da agressão, o suspeito vai até o amigo, o puxa pela gola da camiseta e os dois fogem. O investigador revelou ainda que o amigo ficou em choque e, com isso, não entendeu direito o que estava acontecendo. "O suspeito chama ele para ir embora, eles entram no carro e saem. O suspeito joga o canivete fora e ameaça o amigo ainda”, afirmou.

Ainda conforme o delegado Souza, o desentendimento entre os dois grupos teria começado antes, quando eles se encontraram em um bar, próximo à distribuidora. Informações iniciais da investigação apontaram que, no bar, o suspeito cumprimentou Jordana com um beijo no rosto e, momentos depois, a xingou. Em seguida, o suspeito saiu do bar e foi até a distribuidora. Inconformado, o namorado de Jordana o seguiu para questionar sobre a ofensa.

Até o momento, segundo o investigador, Jordana e o namorado são considerados vítimas do crime, enquanto os amigos são testemunhas. Já o homem que deu os golpes com canivete é considerado o único suspeito.

<img attr-cid="policy:1.3187522" attr-version="policy:1.3187522:1729021164" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3187522/WhatsApp Image 2024-10-15 at 16.28.15 (1).jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Jovem morreu e namorado ficou ferido após confusão em distribuidora de bebidas (Divulgação/Polícia Civil)

Jovem atacada com canivete na porta de distribuidora morreu ao tentar proteger o namorado, diz delegado

CAÇU

Um motorista de aplicativo salvou uma mulher agredida e um bebê de ser sequestrado no bairro Aldeia dos Sonhos, em Anápolis, a 55 km de Goiânia. De acordo com a Polícia Militar (PM), a mulher, que é ex-sogra do suspeito, teve ferimentos no peito, enquanto a criança de 1 ano e 2 meses teve diversos ferimentos na barriga, costas e cabeça. O caso é investigado pela Polícia Civil (PC).&nbsp;

<a href="http://opopular.com.br/canal" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp&nbsp;</a>

A reportagem não conseguiu localizar a defesa do suspeito até a última atualização deste texto.&nbsp;

De acordo com a PM, o motorista chamou os militares após deixar o passageiro na porta da ex-sogra. Na ocasião, o motorista contou que o suspeito estava bastante alterado e havia pedido para esperar, que ele iria buscar uma criança e voltava. Suspeitando da ação, o homem negou o pedido, então, o suspeito ofereceu o dobro do valor da corrida ao motorista, que mesmo negando, preferiu ficar no local e observar o que aconteceria.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/estrategias-de-protec-o-das-mulheres-vitimas-de-violencia-podem-ser-insuficientes-1.3183931" target="_blank">Estratégias de proteção das mulheres vítimas de violência podem ser insuficientes</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/candidata-a-vereadora-e-irm-s-o-mortas-apos-sequestro-1.3175110" target="_blank">Candidata a vereadora e irmã são mortas após sequestro</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/acusado-de-matar-a-mulher-apos-estuprar-e-assassinar-enteada-vai-a-juri-popular-1.3184645" target="_blank">Acusado de matar a mulher após estuprar e assassinar enteada vai a júri popular</a></div>

Conforme consta no boletim de ocorrência, o suspeito teria descido do carro de aplicativo, invadido a casa da ex-sogra e agredido a mulher com socos e empurrões após ela se recusar a entregar o filho do suspeito, que estava sob sua responsabilidade enquanto a mãe da criança trabalhava.&nbsp;

Após ferir a mulher, o homem conseguiu tirar o menino do colo dela e saiu andando, em direção a casa da ex-esposa, com quem teve um relacionamento por cinco anos e estava separado há uma semana. Ao observar a ação,&nbsp; o motorista seguiu o suspeito e ligou para a polícia. A avó da criança ligou para a filha e avisou do sequestro.

<h2>Resgate&nbsp;</h2>

A PM informou que o homem estava com forte cheiro de álcool, o que apontava que ele teria ingerido bebida alcoólica momentos antes. Ao ser questionado, o homem disse que teria pegado a criança à força porque a ex o teria impedido de ver a criança. No entanto, a versão da mulher é que o suspeito estaria a ameaçando e a xingando de "vagabunda" , "se não ficar comigo, não vai ficar com mais ninguém". E que por isso, ele não teria permissão para pegar a criança, no momento em que ele foi até a sogra.

Os policiais ainda relataram que enquanto ouvia as vítimas, o suspeito pegou o bebê e saiu correndo, “sendo necessário o uso escalonado da força para contê-lo e resgatar o bebê”, conta no boletim de ocorrência.&nbsp;

Ele foi preso, mas liberado após pagamento de fiança. Ele deve responder por injúria, lesão corporal e violação de domicílio. A mãe, a avó e o bebê realizaram exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML). Mãe e filha solicitaram uma medida protetiva contra o suspeito, que foi aceita pela Justiça.&nbsp;

&nbsp;

Motorista por app salva mulher agredida e impede bebê de ser sequestrado em Goiás, diz polícia

ANÁPOLIS 

Agressão em Rio Verde

<div attr-cid="policy:1.3185119" attr-version="policy:1.3185119:1728471425" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3185119" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3185119', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3185119">Agressão em Rio Verde (1.3185119)</a></div>

Uma mulher levou 18 pontos na cabeça após ser agredida com golpes de madeira por um homem em Rio Verde, no sudoeste de Goiás. De acordo com a Guarda Civil Municipal (GCM), além do corte na cabeça, a vítima sofreu diversos ferimentos pelo corpo. O suspeito foi preso e o caso é investigado pela Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam).

<a href="http://opopular.com.br/canal" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp&nbsp;</a>

Como o nome do suspeito não foi revelado, a reportagem não conseguiu localizar a defesa dele até a última atualização deste texto.&nbsp;

A Polícia Civil e a GCM também não revelaram a identidade da vítima, o que impossibilitou que a reportagem atualizasse o estado de saúde dela.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/idoso-e-morto-a-pauladas-por-inquilino-ao-cobrar-mais-de-r-2-mil-em-alugueis-atrasados-em-trindade-diz-policia-1.3184749" target="_blank">Idoso é morto a pauladas por inquilino ao cobrar mais de R$ 2 mil em aluguéis atrasados em Trindade, diz polícia</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/acusado-de-matar-a-mulher-apos-estuprar-e-assassinar-enteada-vai-a-juri-popular-1.3184645" target="_blank">Acusado de matar a mulher após estuprar e assassinar enteada vai a júri popular</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/estudante-usa-pa-durante-briga-em-escola-de-goias-1.3180298" target="_blank">Estudante usa pá durante briga em escola de Goiás</a></div>

O caso ocorreu no último domingo (6). De acordo com o Diretor Operacional da GCM, Adriano Carvalho, os agentes foram chamados por uma pessoa que encontrou a vítima ferida. Ao localizar a mulher no hospital, ela teria contado que “encontrou ele na rua, e ele pediu informações sobre sua irmã, ela não quis repassar tais informações o que gerou o desentendimento”, informou. Ainda conforme Carvalho, a vítima disse que teria sido agredida, arrastada e que o suspeito tentou matá-la.

A vítima ainda teria indicado possíveis endereços onde o suspeito estaria. Após ser localizado, na casa de um parente que tinha uma medida protetiva contra ele, conforme o diretor operacional, o homem confessou a agressão. Com o suspeito foi encontrado um pedaço de madeira com manchas de sangue, que teria sido usado na agressão.

<cite>Ele informou que ela procurou ele para pedir drogas e ele negou, quando houve o desentendimento”, disse.&nbsp;</cite>

<img attr-cid="policy:1.3185118" attr-version="policy:1.3185118:1728471283" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3185118/Proporção para foto do site (16).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Mulher teve ferimentos graves, inclusive na cabeça (Reprodução/GCM)

Diante da gravidade dos fatos e da confissão do suspeito, a equipe deu voz de prisão e o conduziu à 8ª Delegacia de Polícia.&nbsp;

Ao POPULAR, a delegada da Deam de Rio Verde, Taisa Antonello, informou que está apurando os fatos e que nos próximos dias o inquérito será concluído e assim poderá passar mais detalhes da investigação.