Polícia Civil cumpre buscas e apreensões em endereços de investigados (Divulgação/PC-GO) Com procurações que davam poder sobre imóveis de clientes, o grupo suspeito de criar um falso banco vendeu os bens das vítimas com valor abaixo de mercado, segundo o delegado Luiz Carlos Cruz. O prejuízo estimado é de mais de R$ 3 milhões. Ao todo, 10 vítimas foram identificadas. Os nomes dos suspeitos não foram revelados, por isso o POPULAR não conseguiu localizar as defesas deles até a última atualização deste texto. Em entrevista à TV Anhanguera, o delegado contou que o falso banco atuou entre 2019 e 2022. Neste período, o grupo, formado por advogados e empresários, atraía as vítimas com a promessa de empréstimos com valores altos, além da promessa de que o banco pagaria um valor maior do que o de mercado nos imóveis delas.