Uma coordenadora do plano de saúde Hapvida, de 45 anos, foi presa em flagrante, na manhã desta terça-feira (31), em Goiânia, após denúncias de que a unidade teria deixado de prestar assistência médica para pessoas portadoras do espectro autistas, em Goiânia. A polícia investiga denúncia de que 68 crianças podem ter ficado sem atendimento. A prisão ocorreu durante a visita do delegado Humberto Teófilo, responsável pelo caso, na unidade situada no Setor Bueno. Ao POPULAR, o delegado afirmou que uma mãe de uma criança de 5 anos relatou à polícia que a filha estava regredindo no tratamento, até perdendo a fala, por falta de atendimento. Ao POPULAR, a Hapvida informou que não houve recusa no atendimento procurado pela mãe da criança, e que ela já é assistida por psicólogos, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais. Segundo a empresa, já constam em sistema mais de 30 sessões agendadas com uma equipe multidisciplinar, até o final de novembro, para essa paciente. (Veja a nota completa no final da matéria)