Os&nbsp;corpos de Murilo Vinhal e Idael Farias&nbsp;foram encontrados neste domingo (12). Os dois amigos estavam desaparecidos no rio Tocantins, após um raio atingir a embarcação em que eles estavam.&nbsp;As buscas foram feitas por mergulhadores, bombeiros, marinha e amigos das vítimas.&nbsp;Um professor que estava com os pescadores sobreviveu ao acidente.

Segundo os Bombeiros, os corpos foram localizados por volta das 11h50, a aproximadamente oito metros de profundidade, três quilômetros abaixo da cidade de Filadélfia. Uma equipe da perícia de Araguaína foi chamada.

Os dois pescadores&nbsp;caíram do barco e desapareceram no rio na tarde de sábado (11). Neste domingo, amigos e parentes das vítimas foram até o rio ajudar nas buscas com jet ski.&nbsp;

Buscas pelos pescadores

O acidente aconteceu próximo de Filadélfia na tarde de sábado, pouco depois das 14h, quando a equipe do 2º Batalhão de Araguaína foi acionada. No mesmo dia, os mergulhadores iniciaram as buscas. Eles procuraram em uma área com profundidade de 10 metros no rio.

Como a visibilidade estava restrita, eles não foram localizados no sábado. Os bombeiros informaram que os trabalhos ocorreram em conjunto com o Corpo de Bombeiros do Maranhão, da cidade de Carolina.

Segundo os militares, o homem que sobreviveu sofreu queimaduras, mas conseguiu chegar até a margem do rio e ancorar o barco. No sábado, ele disse aos militares que os outros dois pescadores haviam caído no rio.&nbsp;

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Corpos de amigos atingidos por raio durante pescaria são encontrados

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Matéria - Cidades

Rio Tocantins

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Tempo nublado em Goiânia. (Wildes Barbosa/O Popular)

Os moradores de Goiás podem, finalmente, se preparar para o retorno das chuvas regulares. O alívio climático, esperado após o período de estiagem, tem grandes chances de se concretizar, de acordo com as projeções do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O órgão aponta o fenômeno La Niña como um fator crucial que deve favorecer a chegada dos temporais ao estado.

Ao&nbsp;POPULAR, André Amorim, gerente do&nbsp;Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo), confirmou neste sábado (11) que a instabilidade deve se intensificar, com risco de chuvas e rajadas de vento em diversas regiões.As áreas que demandam maior atenção incluem as regiões central, sul e noroeste do estado.

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As áreas que demandam maior atenção, incluem a região central, sul e noroeste do estado (Wildes Barbosa/O Popular)

De acordo com Amorim, o período chuvoso ainda não iniciou, mas há possibilidade de chuvas neste domingo (12). Segundo o especialista, o calor ainda pode demorar um pouco para passar.

<cite>A frente fria está se deslocando e trazendo bastante nebulosidade. E com isso, acaba favorecendo a formação de áreas de estabilidade. A região centro-sul tem maiores probabilidades de chuvas.&nbsp;Quando tivermos chuvas mais frequentes, o calorão vai diminuir. Precisamos de chuva para melhorar as condições das temperaturas", explicou André Amorim.</cite>

Ao&nbsp;POPULAR, Wendell Sialho metereologista do&nbsp;Inmet, explicou neste domingo (12) que a previsão para os próximos dias é de pancadas de chuvas isoladas em Goiânia e em outras partes do estado.&nbsp;

<cite>Com relação à umidade, ainda vai estar um pouco baixa, em torno de 30%. Amanhã ela sobe um pouquinho, vai a 40%. O quadro para a capital seria basicamente isso, uma temperatura variando de 22°C a uma máxima de 30°C, podendo chegar a 34°C na quinta-feira (16), resaltou&nbsp;Wendell Sialho.&nbsp;</cite>

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André Amorim, gerente do Cimehgo disse que a instabilidade deve se intensificar, com risco de chuvas localmente fortes e rajadas de vento em diversas regiões. (Divulgação/ Cimehgo)

Em entrevista à rádio CBN Goiânia, a coordenadora do Inmet, Elizabeth Alves, forneceu detalhes sobre o início do fenômeno La Niña e suas projeções para Goiás. Segundo Alves, as condições para a formação do La Niña tiveram início em setembro deste ano, marcadas pela expansão de temperaturas da superfície do mar abaixo da média nas áreas central e oeste do Oceano Pacífico equatorial.

A meteorologista esclareceu que, embora o La Niña seja um fator favorável, a influência do fenômeno em Goiás está atrelada a uma combinação de fatores. Entre eles, o principal é o favorecimento da Zona de Convergência do Atlântico Sul (Zcas), que é o sistema meteorológico crucial para a distribuição de chuvas no Centro-Oeste e Sudeste do Brasil.

A coordenadora ressaltou que a atuação do La Niña em sua fase atual pode se estender até fevereiro de 2026. Ela finalizou reforçando que o Instituto Nacional de Meteorologia continua monitorando as condições climáticas de perto para atualizar as projeções e alertas.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/chuva-com-granizo-e-vento-forte-provocam-estragos-em-cidades-de-goias-video-1.3321979" style="font-size: 12px;" target="_self">Chuva com granizo e vento forte provocam estragos em cidades de Goiás; vídeo</a> 
 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/prefeitura-de-goiania-abre-pacote-de-ac-es-contra-alagamentos-1.3321435" style="font-size: 12px;" target="_self">Prefeitura de Goiânia abre 'pacote' de ações contra alagamentos</a> 
 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/fogo-na-chapada-ja-consumiu-area-equivalente-ao-municipio-de-goiania-1.3321017" style="font-size: 12px;" target="_self">Fogo na Chapada já consumiu área equivalente ao município de Goiânia</a></div>

<h3>La Niña</h3>

O La Niña é um fenômeno oceânico-atmosférico natural que faz parte do sistema ENSO (El Niño Oscilação Sul). Ele é definido pelo resfriamento das águas superficiais do Oceano Pacífico Equatorial Central e Oriental. Dentre as suas principais características se destacam o resfriamento do pacífico que ocorre devido ao fortalecimento dos ventos alísios.

Na região Centro-Oeste do Brasil, incluindo Goiás, o La Niña frequentemente se associa a um aumento da frequência e regularidade das chuvas. Ele favorece a organização de sistemas meteorológicos como a Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), fundamental para as chuvas da primavera e verão na região. Isso, em geral, é positivo para o início da estação chuvosa e para a recarga hídrica.

A Defesa Civil alerta para os riscos associados às chuvas. É fundamental adotar medidas de segurança, especialmente nas áreas mais vulneráveis. Evitar áreas de risco, ter maior atenção nos locais de alagamento e ter cuidado redobrado no trânsito são atitudes importantes.

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Regiões vão ter chuvas leves e moderadas neste sábado (11) e a outra no domingo (12). (Divulgação/ Cimehgo)

Fenômeno La Niña pode favorecer chegada de chuvas regulares para Goiás, diz Inmet

🌧️período chuvoso

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As áreas que demandam maior atenção, incluem a região central, sul e noroeste do estado (Wildes Barbosa/O Popular)

Após dias de calor intenso e baixa umidade, os goianos devem se preparar para a chegada de pancadas de chuva neste final de semana. A previsão, baseada em dados do Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo), indica que o clima pode começar a refrescar no estado. Ao POPULAR, André Amorim, gerente do Cimehgo, disse que a instabilidade deve se intensificar, com risco de chuvas e rajadas de vento em diversas regiões.

As áreas que demandam maior atenção incluem as regiões central, sul e noroeste do estado. Ao POPULAR, Amorim informou que o período chuvoso ainda não iniciou, mas há possibilidade de chuvas isoladas neste final de semana. Segundo André, a princípio, as regiões terão chuvas leves e moderadas, que podem ser distribuídas neste sábado (11) e no domingo (12).

<cite>A frente fria está se deslocando e trazendo bastante nebulosidade. E com isso, acaba favorecendo a formação de áreas de estabilidade. Nesse final de semana, a região centro-sul tem maiores probabilidades de chuvas", explicou André Amorim.</cite>

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Regiões vão ter chuvas leves e moderadas neste sábado (11) e a outra no domingo (12). (Divulgação/ Cimehgo)

Amorim também destacou que esse calor ainda pode demorar um pouco para passar. De acordo com o especialista, há uma massa de ar quente atuando em Goiás.&nbsp;

<cite>Quando nós tivermos chuvas mais frequentes, no sentido de chove hoje, chove amanhã, o calorão vai diminuir. A gente precisa de chuva para melhorar as condições das temperaturas", destacou Amorim.</cite>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/chuva-com-granizo-e-vento-forte-provocam-estragos-em-cidades-de-goias-video-1.3321979" style="font-size: 12px;" target="_self">Chuva com granizo e vento forte provocam estragos em cidades de Goiás; vídeo</a> 
 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/prefeitura-de-goiania-abre-pacote-de-ac-es-contra-alagamentos-1.3321435" style="font-size: 12px;" target="_self">Prefeitura de Goiânia abre 'pacote' de ações contra alagamentos</a> 
 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/fogo-na-chapada-ja-consumiu-area-equivalente-ao-municipio-de-goiania-1.3321017" style="font-size: 12px;" target="_self">Fogo na Chapada já consumiu área equivalente ao município de Goiânia</a></div>

A Defesa Civil alerta para os riscos associados às chuvas. É fundamental adotar medidas de segurança, especialmente nas áreas mais vulneráveis. Evitar áreas de risco, ter maior atenção nos locais de alagamento e ter cuidado redobrado no trânsito são atitudes importantes.

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André Amorim, gerente do Cimehgo disse que a instabilidade deve se intensificar, com risco de chuvas localmente fortes e rajadas de vento em diversas regiões. (Divulgação/ Cimehgo)

Goiás deve ter pancadas de chuva no final de semana; veja regiões mais afetadas

🌧️chuva

Estragos condomínio Goiânia

<div attr-cid="policy:1.3322945" attr-version="policy:1.3322945:1760182460" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3322945" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3322945', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3322945">Estragos condomínio Goiânia (1.3322945)</a></div>

A combinação entre chuva e vento forte causou estragos em um condomínio que fica no Setor Aeroviário, em Goiânia. Imagens de câmeras de segurança mostram que o vendaval arrastou mesas, cadeiras e chegou a arrancar as portas de vidro do local. O caso aconteceu na tarde dessa sexta-feira (10). Apesar dos danos, ninguém ficou ferido (assista acima).

Como o vídeo mostra, o vento foi tão forte que uma cadeira do salão de festas chegou a voar. À TV Anhanguera, o síndico do Condomínio Residencial Campinas Dei Fiori, onde ocorreram os estragos, informou que não precisou chamar os bombeiros. O valor do prejuízo não foi divulgado.

Segundo o gerente do Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo), André Amorim, o volume de chuva registrado na região de Campinas, onde fica o condomínio, foi 5,6 milímetros (mm). Além disso, o vento atingiu cerca de 50 km/h.

<ul>
	<li>Veja reportagem da TV Anhanguera:&nbsp;<a href="https://g1.globo.com/go/goias/videos-ja-1-edicao/video/chuva-atinge-cidades-goianas-13996527.ghtml" target="_blank">Chuva atinge cidades goianas</a></li>
</ul>

Tempo em Goiás

O tempo em Goiânia e Goiás tem causado extremos nas últimas semanas. Por exemplo, no dia 23 de setembro, um <a href="https://opopular.com.br/cidades/muro-desaba-na-marginal-botafogo-durante-forte-chuva-em-goiania-video-1.3316003" target="_self">muro desabou na Marginal Botafogo</a> durante uma forte na capital. Após o temporal, alguns trechos da via também precisaram ser interditados.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/incendio-na-chapada-dos-veadeiros-gera-pris-es-e-uma-so-multa-pode-custar-r-50-milh-es-1.3322925" target="_self">Incêndio na Chapada dos Veadeiros gera prisões e uma só multa pode custar R$ 50 milhões</a> 
 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/termometro-de-rua-marca-58-c-em-aruan-1.3322059" target="_self">Termômetro de rua marca 58°C em Aruanã</a> 
 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/muro-desaba-na-marginal-botafogo-durante-forte-chuva-em-goiania-video-1.3316003" target="_self">Muro desaba na Marginal Botafogo durante forte chuva em Goiânia; vídeo</a></div>

Além disso, as queimadas no estado são preocupantes, segundo os bombeiros. A corporação divulgou que, em 2025, cerca de 870 mil hectares foram destruídos pelo fogo, superando os 700 mil hectares registrados em 2024. O maior incêndio ocorre na <a href="https://opopular.com.br/cidades/incendio-na-chapada-dos-veadeiros-gera-pris-es-e-uma-so-multa-pode-custar-r-50-milh-es-1.3322925" target="_self">Chapada dos Veadeiros</a>.

E na última quarta-feira (8), um termômetro em Aruanã, no noroeste goiano,&nbsp;<a href="https://opopular.com.br/cidades/termometro-de-rua-marca-58-c-em-aruan-1.3322059" target="_self">registrou 58°C</a>. Ao POPULAR, André Amorim explicou que, apesar da marca impressionante, a temperatura real no local foi de cerca de 40°C. A diferença ocorre porque o metal do equipamento e o calor do asfalto ao redor influenciam a medição, aumentando o valor exibido.

<a href="https://opopular.com.br/canal" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>

<img attr-cid="policy:1.3322944" attr-version="policy:1.3322944:1760182338" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3322944/OPOPULAR - Montagem de fotos e vídeo para o site - 2025-10-11T083033.344.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Vento arrastou cadeiras, mesas e arrancou as portas de vidro no Residencial Campinas Dei Fiori, em Goiânia (Reprodução/TV Anhanguera)

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Chuva e vento forte causam estragos em condomínio de Goiânia; vídeo

TEMPORAL

As operações de combate aos incêndios criminosos em Goiás resultaram na prisão em flagrante de 15 pessoas, de acordo com informações do Corpo de Bombeiros. Neste ano, cerca de 870 mil hectares foram destruídos pelo fogo, superando os 700 mil hectares registrados em 2024. A maior queimada ocorre na Chapada dos Veadeiros, onde pelo menos 30 proprietários de imóveis rurais já foram ou estão sendo notificados para que respondam pelos incêndios que castigaram a região. As multas ambientais devem chegar a R$ 50 milhões.

O levantamento das 30 propriedades rurais foi feito pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) nas últimas semanas, com auxílio de imagens de satélite. Em um dos casos investigados, o dono de um imóvel rural deverá responder por um incêndio que consumiu cerca de 30 mil hectares.

De acordo com os Bombeiros, 90% dos incêndios têm origem humana. A operação, iniciada em 6 de outubro, reúne equipes da Semad, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Polícia Civil. O agente da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente (Dema) Daniel Vilaverde informou que 15 pessoas foram presas em flagrante e que 70 procedimentos policiais foram instaurados desde o início das operações. Segundo ele, esse número tende a aumentar com a integração entre as forças de segurança. “Na Chapada, identificamos dois casos identificados, para procedimentos policiais. Outros casos, maiores, estão sob investigação ainda”, disse Vilaverde.

A legislação prevê multa de R$ 10 mil por hectare destruído, valor que pode dobrar em áreas próximas a unidades de conservação, chegando a R$ 50 milhões. O gerente de Emergências Ambientais da Semad, Sayro Reis, lembra que o uso do fogo controlado está suspenso desde julho e segue proibido até o fim deste mês. “Nossas equipes percorreram mais de 2,5 mil quilômetros no Nordeste goiano e mais de 80 processos administrativos serão feitos”, informou.

O subcomandante do Batalhão Rural, Leister Araújo, afirmou que uma operação foi realizada no Norte goiano, abrangendo Niquelândia, Alto Paraíso e Cavalcante, para avaliar os incêndios recorrentes e reforçar o trabalho de prevenção neste período mais seco e quente. Durante a fase mais crítica da operação, duas prisões foram efetuadas, e há uma colaboração ativa da população, que tem repassado informações sobre suspeitas de incêndio na zona rural pelo telefone (62) 99631-4340, número do Batalhão Rural. As pessoas presas não tiveram os nomes divulgados.

Goiás enfrentou mais de 60 dias de pico de incêndios, agravados pelo clima quente e pela baixa umidade do ar. No entanto, devido ao monitoramento constante e à atuação integrada das forças, foi possível evitar que o fogo atingisse unidades de preservação ambiental, com redução de queimadas em parques em até 70%.

(Deborah Marques / CBN Goiânia)