Delegado Dannilo Proto (Reprodução / Instagram Dannilo Proto) O delegado Dannilo Ribeiro Proto, preso suspeito de fraudes de R$ 2,2 milhões em contratos de escolas de Rio Verde, deve ficar em uma cela especial, determinou o Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) após a audiência de custódia, realizada nesta sexta-feira (22). Conforme a decisão, Dannilo foi mantido preso, pois nenhuma das medidas alternativas à prisão se “revelam adequadas e suficientes ao acautelamento do procedimento e da sociedade”. A esposa dele, Karen de Souza Santos Proto também é investigada na operação do Ministério Público de Goiás (MPGO). Considerando a profissão do custodiado, determino à expedição de ofício ao Diretor da Unidade Prisional na qual Dannilo Ribeiro Proto ficará recluso para que o custodiado seja colocado em cela especial, a fim de que seja resguardada sua integridade física”, escreveu a juíza Lívia Vaz da Silva, na decisão.