Atualizada às 20h41Dezenove detentos da unidade prisional de Trindade, na Região Metropolitana de Goiânia, fugiram no fim da tarde deste domingo (15). De acordo com a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), após o término do horário de visitas, houve uma explosão dentro de uma cela da unidade, com o intuito de tirar a atenção dos agentes de plantão.Em seguida, ocorreu uma forte explosão no muro do presídio, quando os presos fugiram. Segundo a DGAP, além dos 19 fugitivos, outros oito detentos ficaram feridos e foram encaminhados ao hospital. Três destes já retornaram ao presídio.&nbsp;Até o momento, não há informações de recaptura dos presos que deixaram o local.Presídio sofre com falta de efetivo, diz sindicatoPresidente do Sindicato dos Agentes Prisionais em Goiás, Maxsuell Miranda das Neves diz que o presídio em que as fugas ocorreram sofre com problemas de superlotação e de falta de efetivo. Segundo ele, há a estimativa de que de seis a oito agentes penitenciários estivessem de plantão no momento em que os detentos fugiram.De acordo com o sindicalista, o número é o que costuma ser praticado na unidade, que tem de 430 a 450 presos. “O ideal é que houvesse ao menos 20 agentes por plantão e o local não deveria abrigar mais do que 120 ou 130 detentos”, afirma Neves.<div attr-cid="policy:1.1573953" attr-version="policy:1.1573953" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.1573953" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.1573953', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.1573953">Imagem (1.1573953)</a></div>

Dezenove detentos fogem do presídio de Trindade

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Matéria - Cidades

<img attr-cid="policy:1.3201756" attr-version="policy:1.3201756:1732186763" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3201756/WhatsApp Image 2024-11-21 at 07.59.13.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Adolescente teve lesões no ouvido, rosto e boca (Reprodução/Polícia Civil)

Uma adolescente de 16 anos foi internada após ser agredida durante toda a madrugada pelo pai, de 38, em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal (DF), segundo a Polícia Civil (PC). Ela foi até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim Ingá, com lesões no ouvido, rosto e boca. O homem foi preso em flagrante e, segundo a polícia, confessou o crime.&nbsp;

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O nome do suspeito não foi revelado, por isso a reportagem não conseguiu localizar a defesa dele até a última atualização deste texto.&nbsp;

De acordo com o delegado Wallace Vieira, os policiais estavam na UPA do Jardim Ingá em atendimento de outra ocorrência, quando foram procurados por conselheiros tutelares, que informaram que na unidade estaria uma adolescente com sinais de agressão. Diante disso, os agentes teriam ido até a jovem que contou que foi agredida com socos e ameaçada durante toda a madrugada de terça-feira (19) pelo próprio pai.&nbsp;

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Ainda segundo a polícia, a adolescente procurou atendimento médico sozinha. Durante atendimento, foi constatado que ela estava com sangramento no ouvido e diversos hematomas no rosto. A menina contou aos policiais que morava com a mãe em outro estado, mas como era agredida lá, decidiu morar em Luziânia com o pai, porém as agressões se repetiram.&nbsp;

O homem foi encontrado horas depois no local de trabalho. Segundo o delegado, ele confessou o crime alegando “ter perdido a cabeça”. A adolecente recebeu alta e está à disposição do conselho tutelar, conforme o delegado.&nbsp;

A reportagem tentou contato com o Conselho Tutelar de Luziânia, por telefone, mas até a última atualização deste texto não obeteve retorno.

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Homem foi preso em flagrante no local de trabalho, em Luziânia (Divulgação/Polícia Civil)

Colaborou:&nbsp;Luiz Fernando Fernandes.

Adolescente de 16 anos é internada em hospital após ser agredida pelo pai, diz polícia

VIOLÊNCIA 

Uma médica, que preferiu não ser identificada, denuncia que foi detida por policiais civis enquanto trabalhava em um hospital estadual em Trindade, na Região Metropolitana de Goiânia. Ela relata que os policiais entraram no consultório dela enquanto ela atendia outro paciente e exigiram que ela fizesse um exame de corpo de delito em um detento. Quando contestou a situação, disse que os policiais gritaram com ela. Após o exame, ela foi levada à delegacia por desacato à autoridade. O caso será investigado.

<cite>Foi uma situação humilhante. Ser levada igual bandida por três policiais na frente dos meus pacientes e dos meus colegas de trabalho. Sinto vergonha do que aconteceu e estou com medo e tendo ansiedade quando tenho que ir trabalhar”, disse a médica.</cite>

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A situação aconteceu na segunda-feira (18), por volta de 20h30, no Hospital Estadual de Trindade. Em nota, o hospital lamentou o ocorrido e informou que está colaborando com a apuração dos fatos. “A unidade segue empenhada em oferecer o melhor atendimento à população, prestando apoio a todos os profissionais que com ela se relacionam, incluindo servidores da saúde e autoridades policiais”, afirmou&nbsp;(confira nota na íntegra abaixo).

O Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego) disse, em nota pública, que repudia a situação e cobra a apuração da atuação de policiais. A presidente do Conselho, Sheila Soares, disse em vídeo divulgado nas redes sociais, que deve apurar com urgência a conduta ética da profissional, mas que repudia a conduta dos policiais “desrespeitando e coagindo a médica em seu ambiente de trabalho, desrespeitando o paciente cujo atendimento estava sendo finalizado”.

<cite>Os médicos já estão sendo muito penalizados pelas más condições de trabalho na rede pública e não podem mais ficar expostos a mais essa forma de agressão e desrespeito”, disse Sheila Soares.</cite>

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A advogada Luísa Siqueira, responsável pela defesa da médica, considerou a situação uma “prisão arbitrária” e informou em nota pública que serão adotadas medidas “para responsabilizar os agentes que praticaram abuso de autoridade e para restabelecer a honra e a reputação” da médica. 

Já a Polícia Civil (PC) informou, em nota, que o ocorrido é objeto de apuração pela Corregedoria da instituição&nbsp;(confira as notas na íntegra abaixo).&nbsp;

<h2>Atendimento e voz de prisão</h2>

Em entrevista ao POPULAR, a médica relatou que, depois da triagem, dois policiais entraram no consultório sem serem chamados e durante a consulta de um outro paciente. “Sentaram o detento na cadeira e ficaram em pé à direita dele e, sem nem ao menos me dar boa noite, exigiram que eu fizesse o exame de corpo delito do preso. Ao achar a situação um pouco desconfortável [...] disse a eles que precisariam esperar serem chamados e não já chegar entrando. O policial civil já se alterou e começou a gritar comigo”, disse.

Esse exame de corpo de delito é normalmente realizado no Instituto Médico Legal (IML). A médica afirmou que o policial argumentou, aos gritos, que outra pessoa tinha autorizado a entrada deles no consultório. No entanto, ela&nbsp; solicitou que o homem que estaria gritando esperasse do lado de fora, já que a dupla que estava com ele - uma policial mulher - poderia acompanhar o exame e escoltar o preso. “Colocando a mão no coldre e me intimidando, gritou que não iria sair”, relatou ela.

Ela realizou o atendimento ao detento e o deu alta médica, então ele foi levado pelos policiais. Disse ainda que relatou no prontuário a situação que viveu com os policiais. No entanto, minutos depois, os policiais retornaram ao hospital e pararam na porta do consultório dela com uma algema na mão, relatou. Voltaram os dois policiais já mencionados, acompanhados de outra policial mulher, segundo a médica.

“Pararam na porta do consultório com uma algema na mão, abrindo e fechando ela, me olhando e me intimidando, o que prejudicou a minha consulta pelo terror psicológico. Ao terminar o atendimento do outro paciente, eles entram no consultório e começam a me gravar, dizem que estão me dando voz de prisão em flagrante por desacato e que ou eu iria com eles por bem ou por mal. Levantei e fui sem questionar nada”, disse ela.

Após a voz de prisão, a médica questionou se iriam deixar o hospital sem médico, pois havia cerca de 40 pessoas esperando atendimento, segundo ela, eles teriam concordado e a levaram à delegacia. “Chegando na delegacia, recolheram meu celular e falaram que eu estava presa”, relatou. No entanto, prestou depoimento ao delegado e foi liberada.

<h2>Ataques na delegacia</h2>

Depois de comunicar aos policiais que tinha sido liberada, ainda na delegacia, a médica relata que foi intimidada e ameaçada por uma das policiais que a detiveram. “Me acusou de tirar fotos dela escondido, coisa que não fiz. Disse que lá todo mundo é advogado e conhece de leis, mas pessoas como eu não dão valor”, relatou.

Então, contatou a advogada na intenção de denunciar abuso de autoridade. A policial escutou a conversa e teria a ameaçado dizendo que a médica até poderia processar, mas que não tinha como provar o ocorrido e que a pena para falso testemunho é alta. “Fui detida por desacato, porém quem foi desacatada, ameaçada, coagida e amedrontada fui eu”, relatou a médica.

Ela continuava na delegacia, pois estava esperando um carro de aplicativo para retornar ao hospital, e explica que demorou por conta já ser quase meia noite e estar chovendo. “Enquanto eu aguardava ficava sofrendo abuso psicológico e de poder”, disse. Depois do ocorrido, voltou para o hospital mas disse que não conseguiu terminar o plantão por estar emocionalmente abalada e ansiosa.&nbsp;

<h2>Notas na íntegra</h2>

<h3>Nota de defesa:</h3>

“A médica (que prefere não se identificar) plantonista no hospital do HETRIN, por meio de sua assessoria jurídica, vêm a público, esclarecer os fatos que culminaram em sua prisão arbitrária, sob acusação de crime de desacato, enquanto exercia sua função profissional.

Na noite do dia 18 de Novembro de 2024, por volta das 20:30 h, a médica plantonista, foi surpreendida por dois policiais civis, que de forma desrespeitosa e agressiva adentraram no consultório em que a mesma realizava atendimento de um paciente, e a coagiram a realizar exame de corpo de delito em um detento.

Esclarece, ainda, que em nenhum momento desacatou os agentes, limitando-se a agir em conformidade com os preceitos éticos e legais de sua profissão.

Todas as medidas cabíveis serão adotadas para responsabilizar os agentes que praticaram abuso de autoridade e para restabelecer a honra e a reputação da Dra. 

Confiamos que as autoridades competentes agirão com imparcialidade e rigor na apuração dos fatos, assegurando que a verdade prevaleça.”

<h3>Nota do hospital:</h3>

“O Hospital Estadual de Trindade (Hetrin) lamenta o ocorrido e informa que está colaborando com a apuração dos fatos. A unidade segue empenhada em oferecer o melhor atendimento à população, prestando apoio a todos os profissionais que com ela se relacionam, incluindo servidores da saúde e autoridades policiais.&nbsp;

Hospital Estadual de Trindade - Walda Ferreira dos Santos”

<h3>Nota da Polícia Civil:</h3>

“A Polícia Civil de Goiás informa que os fatos noticiados são objeto de apuração pela Corregedoria da instituição, devendo ser adotadas todas as providências necessárias para a elucidação do caso.&nbsp;

Goiânia-GO, 20 de novembro de 2024.

Gerência de Comunicação da Polícia Civil de Goiás/PCGO”

<h3>Nota do Cremego:</h3>

“O Cremego repudia e cobra a apuração da atuação de policiais na prisão arbitrária de uma médica na noite de segunda-feira (18), no Hospital Estadual de Trindade (Hetrin).

O Conselho vai apurar em caráter de urgência se houve falha na conduta ética da profissional e espera que o governo de Goiás e as autoridades de segurança também apurem a ação dos policiais.”

Médica denuncia que foi detida após policiais exigirem atendimento com prioridade em unidade de saúde de Trindade

AMEAÇAS

Três pessoas foram esfaqueadas na cidade de Nova York na manhã desta segunda-feira (18). Duas morreram e outra segue internada em estado grave, de acordo com a agência Associated Press. O suspeito, segundo a polícia local, é uma pessoa em situação de rua e não disse nenhuma palavra às vítimas.

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O homem de 51 anos que teria cometido o crime está sob custódia policial após ter sido encontrado com roupas e duas facas de cozinha ensanguentadas. Os nomes do suspeito e das vítimas não foram divulgados.

"Três nova-iorquinos. Ataques não provocados que nos deixaram buscando respostas sobre como algo assim pode acontecer", disse o prefeito Eric Adams que classificou o episódio de um claro exemplo de falha no sistema de justiça. Segundo ele, o suspeito aparentemente é sem-teto e foi condenado há poucos meses em outro processo criminal.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/mundo/estudante-mata-8-pessoas-a-facadas-na-china-e-fere-ao-menos-17-1.3200157" target="_blank">Estudante mata 8 pessoas a facadas na China e fere ao menos 17</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/stf-e-governo-ligam-atentado-em-brasilia-ao-8-de-janeiro-e-oposic-o-fala-em-lobo-solitario-1.3199691" target="_blank">STF e governo ligam atentado em Brasília ao 8 de janeiro, e oposição fala em 'lobo solitário'</a></div>

Os três ataques foram cometidos em um período de duas horas e meia. Segundo Joseph Kenny, chefe de detetives da polícia, o primeiro ocorreu na West 19th Street e matou um trabalhador da construção civil em seu local de trabalho, por volta das 8h30 da manhã (10h30 em Brasília).

Aproximadamente duas horas depois, outro homem foi assassinado enquanto pescava no East River, do outro lado da ilha de Manhattan. Após o ataque, o suspeito teria seguido para o norte da cidade, onde, por volta das 10h55 (12h55 em Brasília), uma mulher foi esfaqueada múltiplas vezes. Ela está hospitalizada em estado crítico.

A polícia foi acionada por um motorista de táxi que testemunhou o terceiro ataque, perto da sede das Nações Unidas, na East 42nd Street.

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Ataques a facas deixam dois mortos e uma pessoa gravemente ferida em NY

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<div attr-cid="policy:1.3200143" attr-version="policy:1.3200143:1731774750" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3200143" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3200143', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3200143">POP_BRIGA_ESCOLA_1611 (1.3200143)</a></div>

Uma briga entre seis estudantes em uma escola estadual de Pires do Rio, região sudeste do estado, acabou com cinco deles feridos. As imagens obtidas pela TV Anhanguera mostram a confusão generalizada dentro da sala de aula (assista ao vídeo acima).&nbsp;

O caso aconteceu na última quinta-feira (14) no Colégio Estadual Rodrigo Rodrigues da Cunha, no setor Santa Cecília. Por se tratar de um caso com menores, a identidade dos adolescentes não foi divulgada. Por isso, o&nbsp;POPULAR&nbsp;não localizou a defesa deles.&nbsp;&nbsp;

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Em nota enviada ao&nbsp;POPULAR, a&nbsp;Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc) disse que está acompanhando o caso e dando total apoio à investigação. Além disso, a pasta informou que prestará apoio piscológico com os estudantes envolvidos na briga.

De acordo com a Polícia Militar (PM), o conflito inicial se deu porque um estudante arremessou um caderno que atingiu o pescoço de outro, por motivo fútil. Em seguida, o estudante que havia sido atingido agrediu um terceiro que foi até a carteira próxima pegar o caderno. A confusão generalizada acabou envolvendo alunos de turmas do 1º ano do Ensino Médio.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/estudante-usa-pa-durante-briga-em-escola-de-goias-1.3180298" target="_blank">Estudante usa pá durante briga em escola de Goiás</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/adolescente-morre-esfaqueado-na-porta-de-escola-em-anapolis-video-1.3111220" target="_blank">Adolescente morre esfaqueado na porta de escola em Anápolis; vídeo</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/diretora-leva-pedrada-em-port-o-de-escola-em-luziania-1.3103209" target="_blank">Diretora leva pedrada em portão de escola, em Luziânia</a></div>

Nas imagens da confusão é possível ver que um dos estudantes utilizou uma arma de choque contra um colega, além de aplicar golpes de mata-leão que quase resultaram em perda de consciência.&nbsp;

A coordenadora da escola informou aos policiais que chegou intervir para conter as agressões. Apesar disso, um dos estudantes precisou ser encaminhado ao Hospital Municipal por terceiros antes da chegada da PM devido à gravidade das lesões.

Após a chegada da polícia, todos os estudantes envolvidos foram encaminhados para atendimento médico no Hospital Municipal de Pires do Rio e, posteriormente, para a Delegacia, onde foram adotadas as medidas cabíveis. Segundo a PM,&nbsp;a arma de choque utilizada durante a confusão foi encontrada escondida próximo ao muro da escola e apreendida.&nbsp;

A respeito da arma de choque, a Seduc informou em nota que&nbsp;a unidade de ensino possui um detector de metal, orienta o uso dele diariamente e que a direção da escola está analisando se o aparelho foi usado da forma correta. Inclusive, uma equipe da Superintendência de Segurança vai até a unidade escolar na segunda-feira (18) apurar o caso.

Nota da Secretaria de Estado da Educação de Goiás&nbsp;

Em atenção à solicitação de informações sobre uma briga envolvendo alunos do Colégio Estadual Rodrigo Rodrigues da Cunha, em Pires do Rio, a Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc/GO) esclarece:

- Os estudantes se desentenderam, dentro da sala de aula, por motivos pessoais. Assim que tomou conhecimento da situação, a direção da escola interveio e colocou fim ao desentendimento;&nbsp;

- Seguindo o Protocolo de Segurança Escolar, adotado desde 2019 na rede pública estadual de ensino, a equipe gestora acionou os pais e/ou responsáveis pelos estudantes envolvidos na briga, além do Conselho Tutelar e as autoridades policiais;&nbsp;

- Os menores foram encaminhados para dar depoimento na delegacia da cidade, acompanhados por seus responsáveis e familiares. Aqueles que necessitaram de atendimento médico, foram encaminhados ao hospital e ouvidos posteriormente pela polícia;&nbsp;

- Informamos ainda que a unidade escolar é equipada com detector de metal e que a Secretaria de Estado da Educação orienta a utilização diária em todos as pessoas que entram na unidade escolar. A gestão escolar está analisando se ocorreu o uso correto de detector de metais e uma equipe da Superintendência de segurança escolar vai na segunda-feira a unidade apurar o caso.

- Sobre algum tipo de ação em relação aos estudantes a equipe da gestão escolar, junto com a Coordenação Regional se reunirão com os alunos e seus familiares para analisar caso a caso. A princípio todos os envolvidos estão suspensos de suas atividades até o término das reuniões individuais.&nbsp;

- A Seduc/GO reitera que está colaborando e dando total apoio à investigação. Além disso, uma equipe do projeto Ouvir e Acolher, composta por assistente social e psicólogo, está acompanhando o caso e fará uma escuta ativa com os estudantes envolvidos na briga;

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Estudantes trocam socos em uma escola estadual de Pires do Rio (Reprodução/TV Anhanguera)

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