À esquerda Quésia Rodrigues Biangulo Lima, dona da clínica de estética, onde a servidora realizou um procedimento estético. A direita o suposto produto usado no procedimento (Reprodução/Redes Sociais/Polícia Civil) Quesia Rodrigues Biangulo Lima, dona da clínica onde a servidora pública Danielle Mendes Xavier de Brito morreu após realizar um procedimento estético, retirou o HD do sistema de videomonitoramento da clínica em Goiânia, segundo a Polícia Civil. Quesia foi indiciada por homicídio simples por dolo eventual, que é uma morte causada sem violência em que o autor assume o risco de matar. No início da investigação nós achávamos que o DVR havia sido danificado, mas depois uma perícia preliminar demonstrou que houve, na verdade, a retirada de um HD que estava dentro do DVR e a substituição desse HD. O técnico nos esclareceu que foi chamado para substituir esse HD e que esse HD ficou em poder da Quésia e do seu marido. Ele foi usado pelos investigados para destruir essa prova sem ter o conhecimento de que estava destruindo uma prova importante para o processo penal”, explicou a delegada Débora Melo.