Danielle Mendes Xavier de Brito morreu após sofrer reação alérgica grave, que evoluiu para uma parada cardiorrespiratória (Reprodução e Divulgação/Polícia Civil) A Polícia Civil (PC) concluiu as investigações sobre a morte da servidora pública Danielle Mendes Xavier de Brito após a realização de um procedimento estético no final de novembro de 2024. A dona da clínica que realizou o procedimento, Quesia Rodrigues Biangulo Lima, foi indiciada por homicídio por dolo eventual, outros crimes contra a relações de consumo e saúde pública e pela fraude processual qualificada, uma vez que as imagens das câmeras de segurança da clínica foram destruídas. O POPULAR entrou em contato com a defesa de Quesia Rodrigues Biangulo Lima na manhã desta sexta-feira (31), mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. Anteriormente, a defesa de Quesia afirmou que ela "em todo tempo colaborou com as investigações e prestou auxílio à sua paciente bem como à família" (leia íntegra ao final da reportagem) .