Duas festas clandestinas foram encerradas na madrugada deste sábado em Goiânia. Uma delas reunia cerca de 300 pessoas no Beco do Codorna, no Setor Central. Os ingressos custavam R$ 5 e R$ 10. A segunda ocorria dentro de uma boate que não possuía alvará para funcionamento. A ação foi coordenada por equipes da Central de Fiscalização e combate à Covid-19.A outra festa clandestina acontecia em uma boate, que também funciona como tabacaria. Os donos foram autuados pelos auditores fiscais da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação (Seplanh) por falta de Alvará de localização e funcionamento. O estabelecimento também foi notificado pela Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma) por poluição sonora.A prefeitura de Goiânia informou que as ações da Central de Fiscalização ocorrem durante todo o feriado prolongado. Cerca de 60 servidores se revezam nos trabalhos para cobrar o atendimento às regras e protocolos de saúde obrigatórios para evitar o aumento de casos da Covid-19. A variante Ômicron, que tem predominância na circulação, tem alta transmissibilidade.A prefeitura de Aparecida de Goiânia também informou que os fiscais da Secretaria de Meio Ambiente de Aparecida de Goiânia (Semma) com apoio da Guarda Civil Municipal realizam neste sábado, domingo e feriado prolongado de Carnaval, fiscalização intensiva contra poluição sonora e festas irregulares.