Dois homens foram presos em flagrante com dois fuzis e seis carregadores, na noite deste domingo (6), em Sobradinho, no Entorno do Distrito Federal. Os homens possuem passagens homicídio e tráfico de drogas.Eles foram encaminhados à 13ª Delegacia de Polícia Civil do Distrito Federal e autuados pelo crime de posse ilegal de arma de fogo de uso restrito.

Dupla é presa com dois fuzis no Entorno do Distrito Federal

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Matéria - Cidades

Um pai e dois filhos foram presos suspeitos de aplicar golpes que movimentaram cerca de R$ 8 milhões, em Goiás e Brasília. Segundo a Polícia Civil, o grupo praticava falsos investimentos, financiava veículos sem os donos saberem, adquiria&nbsp;produtos eletrônicos sem pagar as lojas e dava golpes em operadoras de cartões de crédito. Um quarto investigado, sem parentesco com os demais, também foi preso.&nbsp;

As prisões aconteceram na madrugada desta terça-feira (10).&nbsp;A operação cumpriu quatro mandados de prisão e 14 mandados de busca e apreensão, nas regiões administrativas de Sobradinho, Ceilândia, Planaltina de Goiás e Rio Verde. Esta última na sede de uma empresa agropecuária que financiou o grupo inicialmente.

Os nomes dos presos não foram divulgados, por isso O POPULAR não conseguiu localizar a defesa deles para posicionamento até a última atualização desta matéria.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/funcionaria-processa-empresa-ao-ser-demitida-e-deve-pagar-r-100-mil-por-desviar-dinheiro-1.3126275" target="_blank">Funcionária processa empresa ao ser demitida e deve pagar R$ 100 mil por desviar dinheiro</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/suspeito-de-dar-golpes-ao-se-passar-por-chefe-do-detran-e-ate-filho-de-deputado-e-procurado-junto-com-a-esposa-1.3124961" target="_blank">Suspeito de dar golpes ao se passar por chefe do Detran e até filho de deputado é procurado junto com a esposa</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/grupo-e-preso-suspeito-de-aplicar-golpes-em-mais-de-300-pessoas-com-venda-de-veiculos-usados-em-aparecida-de-goiania-1.3124394#state=c2ea7d25-f03e-4e4e-8dda-9d9fdfda94fa&amp;session_state=5f237f07-46ba-4e62-aba6-e0bdca3eb159&amp;code=4f950294-d8e1-4b6d-864f-44ffbfed32c6.5f237f07-46ba-4e62-aba6-e0bdca3eb159.b9b3328a-640e-4deb-9f63-4c9096be6cf7" target="_blank">Grupo é preso suspeito de aplicar golpes em mais de 300 pessoas com venda de veículos usados em Aparecida de Goiânia</a></div>

Dos quatro mandados expedidos, três são membros da mesma família: pai (50 anos), filho (28) e filha (26). O quarto preso também mora em Brasília e tem 24 anos.

A investigação, que teve duração de seis meses, apurou que o grupo já fez 14 vítimas, no entanto, a polícia acredita que existem mais pessoas que ainda não registraram denúncia.&nbsp;

De acordo com o delegado-chefe da 35ª DP, Ricardo Viana, o grupo é liderado por dois moradores de Sobradinho, um dos quais construiu uma grande casa no lote do sogro que fica na região.&nbsp;

<cite>Uma plataforma digital onde eles oferecem que as pessoas que tiverem interesse em investir em celular, que integrem o capital na empresa deles, e a partir desse momento eles iriam investir e pagar os juros para aquela pessoa", explica o delegado.&nbsp;</cite>

Veja os golpes realizados:&nbsp;

<ul>
	<li>Falsos investimentos:&nbsp;com promessas de rendimentos de 7%, ao mês, atraindo vítimas que buscavam oportunidades de investimento.</li>
	<li>Financiamentos de veículos ardilosos:&nbsp;Financiamentos de veículos sem o conhecimento dos donos dos carros, causando um grande prejuízo financeiro.</li>
	<li>Compra sem pagamento de produtos eletrônicos:&nbsp;Aquisição de centenas de produtos eletrônicos sem a efetivação do pagamento, causando danos às empresas e aos consumidores.</li>
	<li>Compras simuladas em máquinas de cartão:&nbsp;Realização de compras simuladas em máquinas de cartão para obter valores das operadoras de cartão de crédito sem a contrapartida de pagamento, gerando prejuízos às operadoras e aos clientes.</li>
</ul>

A Operação Suor Sagrado foi realizada pela&nbsp;Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da 35ª DP (Sobradinho II), com apoio de outras delegacias.&nbsp;

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Pai e dois filhos são presos suspeitos de aplicar golpes de R$ 8 milhões em vítimas de Goiás e Brasília

Operação Suor Sagrado

Avião para a Assembleia Legislativa

A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) obteve autorização judicial para utilizar um avião Baron 95-B55, apreendido em operação da Polícia Federal contra tráfico de drogas, e que ficará à disposição dos deputados, com prioridade para o presidente Bruno Peixoto (UB). A direção do Legislativo afirma que a previsão de custo é de R$ 400 mil a R$ 500 mil anuais, incluindo seguro, manutenção e combustível, com voos de até 150 horas.

Além disso, serão gastos R$ 91 mil para reparos para garantir o funcionamento da aeronave, com previsão de começar a voar em março. A permissão da Justiça foi dada depois que a Alego incluiu no pedido o compromisso de uso compartilhado com o Corpo de Bombeiros, com prioridade para “operações críticas de resgate e atendimentos emergenciais, incluindo transporte célere de órgãos para transplantes”.

Na solicitação à 11ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária de Goiás, protocolada em 21 de novembro do ano passado, Bruno Peixoto justifica que as atividades parlamentares não se limitam à sede da Casa, e dá exemplos de ações no interior, como audiências públicas, apurações de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI), e “programas de aproximação com a sociedade”, como o Alego Ativa. Diz ainda que o Estado tem 246 municípios, “abrigados em território de dimensões consideráveis”.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/deputados-estaduais-retomam-sess-es-em-clima-de-debate-eleitoral-1.3109700" style="font-size: 12px;" target="_blank">Deputados estaduais retomam sessões em clima de debate eleitoral</a> 
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“Neste sentido, a cessão das aeronaves teria como objetivo propiciar o desempenho das atividades atinentes ao Poder Legislativo de uma forma mais ágil e eficiente”, justifica o presidente da Alego, usando o plural porque o pedido incluiu o uso de um helicóptero também apreendido no ano passado. No entanto, vistoria técnica do Legislativo identificou que a aeronave se deteriorou e não tem mais condições de uso.

Os deputados estaduais goianos podem utilizar a verba indenizatória (valor mensal de R$ 30.975,64 para despesas de manutenção) em gastos com passagens aéreas ou fretamento de voos.

A decisão que autorizou a cessão, do dia 15 de janeiro, é do juiz federal Paulo Augusto Moreira Lima e proíbe a utilização do Baron (Beech Aircraft, modelo 95b55 /ICAO BE55) “em fins privados, político-partidários ou eleitorais”, sob pena de sanções. Ele cita o “altíssimo custo de manutenção” e a vantagem para a União no sentido de evitar deterioração do bem.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/deputados-estaduais-retomam-sess-es-em-clima-de-debate-eleitoral-1.3109700" target="_blank">Deputados estaduais retomam sessões em clima de debate eleitoral</a> 
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O Ministério Público Federal (MPF), que é ouvido no processo, manifestou-se inicialmente contra a cessão à Alego, considerando não haver urgência. A Assembleia pediu reconsideração, alegando “risco de perecimento das aeronaves apreendidas, acarretado pelas condições inadequadas de conservação, além do desmonte e furto de peças dessas aeronaves por indivíduos não identificados”.

Foi quando a Alego também se comprometeu a compartilhar o Baron com os Bombeiros, fazendo com que o MPF, pelo procurador da República Alexandre Moreira Tavares dos Santos, reconsiderasse o parecer.

Alexandre cita ainda no parecer normas legais que, embora não tratem da permissão de uso de bens apreendidos por parte do Legislativo, não vedariam a cessão. O Código de Processo Penal, no artigo 133-A, estabelece que “o juiz poderá autorizar, constatado o interesse público, a utilização de bem apreendido (...) pelos órgãos de segurança pública, do sistema prisional, do sistema socioeducativo, da Força Nacional de Segurança Pública e do Instituto Geral de Perícia”. Em seguida, o texto estabelece que “fora das hipóteses anteriores, demonstrado o interesse público, o juiz poderá autorizar o uso do bem pelos demais órgãos públicos”.

Já o artigo 62 da Lei de Drogas permite o uso de bens apreendidos por “órgãos de polícia judiciária, militar e rodoviária”, que terão responsabilidade sobre a conservação.

“Embora a Assembleia Legislativa não seja integrante dos órgãos de polícia judiciária mencionados no art. 62, a destinação provisória cumprirá os anseios do legislador, conferindo a utilidade e conservação do objetivo até o deslinde final do processo penal, conforme autoriza o § 2º do art. 133-A do CPP”, justifica o procurador.

A aeronave, que tem seis lugares (piloto e cinco passageiros), está no hangar do Corpo de Bombeiros e passa por reparos.

Utilização

No mês passado, Bruno Peixoto editou ato da mesa diretora com as regras para utilização “das aeronaves sob a responsabilidade da Alego”, estabelecendo que servem exclusivamente para atividades institucionais, compartilhamento com os Bombeiros e “outras finalidades de utilidade pública”. Questionado sobre a norma falar em mais de uma aeronave, ele afirma que é para o caso de, no futuro, conseguir mais alguma, não descartando, portanto, uma nova solicitação judicial.

O Baron poderá ser usado pelos parlamentares e outros agentes públicos que integrem comitivas oficiais, ou ainda, em caráter excepcional, autoridades estaduais e federais.

“Se a demanda de voos superar o número de aeronaves disponíveis, o Secretário de Assistência Bombeiro Militar (da Alego) decidirá qual viagem terá prioridade, levando-se em consideração os aspectos relacionados com a duração do voo e a importância da missão oficial a ser cumprida”, diz o ato, que também estabelece que, no uso da Alego, os deslocamentos do presidente são prioritários.

O documento proíbe uso da aeronave “durante o período de eleições gerais”, ou seja, não inclui 2024, que é ano de sucessão municipal, e quando um terço da Alego pode ser candidato, incluindo o próprio Bruno, que tem intenção de disputar a Prefeitura de Goiânia (leia na pág. 5).

Além dos argumentos já usados na ação, o presidente cita como exemplo o acompanhamento de deputados em eventos do governo estadual. “Nós, parlamentares, quando vamos participar de atividades do governo, podemos ir em aeronave somente se o governador estiver nela. Agora com o Baron, poderemos acompanhar mais facilmente”, diz.

O secretário de Instrução Técnica e Controle da Alego, Iure de Castro Silva, afirma que equipe da Casa fez vistoria em 11 aeronaves que foram apreendidas nos últimos meses em Goiás para analisar a situação atual e que apenas o Baron mantinha condições de voar com baixo custo de recuperação e manutenção. “Estimamos um prejuízo de mais de R$ 20 milhões de dólares para a União. Há muitos casos de furto de peças e deterioração”, diz. Segundo ele, o helicóptero demandado pela Alego não tem mais hélice, daí a desistência de uso.

<div attr-cid="policy:1.3109701" attr-version="policy:1.3109701:1707964204" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3109701" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3109701', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3109701">Avião para a Assembleia Legislativa (1.3109701)</a></div>

Assembleia Legislativa terá avião à disposição de deputados estaduais

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Munições apreendidas com empresário

<div attr-cid="policy:1.3091659" attr-version="policy:1.3091659:1702384439" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3091659" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3091659', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3091659">Munições apreendidas com empresário (1.3091659)</a></div>

Um empresário de Catalão, na região sudeste de Goiás, foi preso com quase 10 mil munições, na BR-40, segundo as polícias Militar e Civil de Minas Gerais. De acordo com os agentes, durante abordagem, o homem confessou que venderia as munições de forma ilegal em Paracatu (MG).

A reportagem tentou contato com a defesa do empresário por telefone, mas até a última atualização deste texto não obteve resposta.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/operac-o-em-goias-recupera-mais-de-quatro-toneladas-de-agrotoxicos-roubados-em-minas-gerais-1.3091150" target="_blank">Operação em Goiás recupera mais de quatro toneladas de agrotóxicos roubados em Minas Gerais</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/operac-o-da-pf-apreende-avi-o-com-450kg-de-cocaina-e-prende-quatro-pessoas-em-goias-1.3086379" target="_blank">Operação da PF apreende avião com 450kg de cocaína e prende quatro pessoas em Goiás</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/personal-trainer-e-preso-por-vender-anabolizantes-estrangeiros-em-goias-diz-policia-1.3078322" target="_blank">Personal trainer é preso por vender anabolizantes estrangeiros em Goiás, diz polícia</a></div>

A polícia informou que chegou até o suspeito após receber informações de que ele seria o responsável por “abastecer a criminalidade” de Paracatu, com munições. Com isso, no domingo (10), as polícias Militar e Civil bloquearam um trecho da BR-040, que liga Goiás a Minas Gerais.&nbsp;

A polícia ainda informou que ao abordar o veículo do empresário, os agentes encontraram quase 10 mil munições para diferentes tipos de armas. Além disso, foram localizados insumos para a fabricação de mais munições e anotações com nomes e valores que os objetos seriam vendidos.&nbsp;

Com ele, os agentes ainda encontraram R$ 4 mil em dinheiro, que juntamente com as munições e insumos foram apreendidos.&nbsp;

Ele confessou que venderia as munições de forma irregular, segundo os policiais. O empresário já tem registro criminal por porte ilegal de arma de fogo. Ele foi preso em flagrante.

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Empresário goiano é preso com quase 10 mil munições na BR-040, diz polícia

VENDA ILEGAL

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Carga apreendida sem documentação (Divulgação/PRF)

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF), apreendeu cerca de 110 mil garrafas de cerveja que estavam sendo transportadas sem documentação fiscal. A carga estava sendo transportada em dois caminhões e foi flagrada no domingo (23), na BR-153, em Itumbiara, no sul do estado.

Segundo a PRF, as garrafas estavam em caminhões baú, e os motoristas disseram aos policiais que a carga veio de São Paulo e da cidade de Prata, em Minas Gerais. Ainda de acordo com os transportadores, as bebidas seriam distribuídas para atacadistas de Goiânia e Aparecida de Goiânia.

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A polícia disse que toda a carga está avaliada em R$ 600 mil, e como não havia nenhum documento fiscal nem comprovação de propriedade, ela vai ser levada para a Secretaria de Economia do Estado de Goiás.

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A carga seria levada para atacadistas de Goiânia e Aparecida (Divulgação/PRF)

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