No fim do ano, tempo de balanços e recomeços, pequenos gestos ganham um significado maior. Pensando nisso, O POPULAR reúne uma lista de instituições filantrópicas que atuam diariamente em favor de quem mais precisa. A proposta é simples: convidar o leitor a olhar para o próximo, reconhecer realidades muitas vezes invisíveis e, sempre que possível, contribuir. As instituições demonstram que fazer o bem não exige grandes atos e que as ações começam com atenção, empatia e disposição para ajudar.

A empatia é o alicerce do trabalho desenvolvido pela Associação Parkinson Goiás (Aspark-GO). A instituição nasceu em 2016, após a assistente social Therezinha de Melo Santos receber o diagnóstico da doença, uma experiência que se transformou em força coletiva. Atualmente, a associação reúne cerca de 150 associados, entre pessoas com Parkinson e seus familiares, e já conta com núcleos no interior do Estado, como em Rio Verde.

A Aspark-GO oferece uma ampla gama de atividades a seus membros, entre elas musicoterapia, fisioterapia, atendimento de enfermagem, odontologia e educação física. Com sede própria no Jardim América, em Goiânia, a instituição se prepara para sediar, em 2027, o próximo Congresso Nacional das Associações de Parkinson (Cnap).

Entre os associados está a pedagoga aposentada Almira Arruda, de 62 anos. Ela conheceu a entidade por meio de um programa de rádio, encontrou o telefone e decidiu se associar. “Eu tinha muita vontade de ter com quem conversar”, relata. Autora do livro Minha vida com Parkinson, lançado em 2021, Almira enfrenta a doença com delicadeza e criatividade: encontra na escrita e no artesanato, especialmente na confecção de peças de crochê, uma forma de resistência e expressão.

De modo semelhante, a Associação Lar Doce Lar, localizada em Aparecida de Goiânia, também aposta no poder da convivência e do cuidado. A instituição de longa permanência para idosos (ILPI), anteriormente conhecida como Lar Di Lourenço, existe há quase dez anos e acolhe 48 idosos em situação de vulnerabilidade, vindos de Goiás e de outros Estados brasileiros.

“Aqui, eles recebem todo o cuidado necessário, com alimentação adequada, higiene pessoal, atendimento médico, enfermagem e fisioterapia”, explica Hitallo Diego, que atua na administração do lar, que funciona de forma ininterrupta.

A manutenção da instituição ocorre por meio da captação de recursos via editais de órgãos como o Ministério Público e fomentos do governo estadual. Segundo Hitallo, a maior dificuldade está na obtenção de doações, especialmente de materiais de higiene pessoal e alimentos não perecíveis. “Consumimos quase 12 litros de leite por dia”, destaca.

Neste ano, a associação lançou a campanha Apadrinhe um Idoso, que incentiva doações de itens básicos e também a realização de visitas, fortalecendo vínculos afetivos. Ela está disponível no perfil do Instagram da associação (@lar_doce_lar_ass). “Os funcionários também estão se mobilizando para preparar uma ceia ou um almoço de Natal para eles”, comenta Hitallo.

Tradição

Instituições já reconhecidas pela tradição de ajudar o próximo também se mobilizam de forma especial durante o fim do ano. Prestes a completar 75 anos, a Vila São José Bento Cottolengo, em Trindade, promove a campanha Doe Aconchego, que tem como objetivo arrecadar alimentos para a instituição.

Fundada inicialmente como um abrigo para pessoas com deficiência, a instituição cresceu e hoje possui estrutura hospitalar. Atualmente, 313 pacientes vivem em regime de longa permanência. A mais jovem chegou em 2025: Maria Flor, de apenas 10 meses, nascida com hidrocefalia e abandonada pela mãe. Já a mais idosa é Dona Maria Inocêncio, que completará 100 anos em 2026 e vive na instituição há cerca de 60 anos.

Além do acolhimento, a Vila São José Bento Cottolengo oferece serviços voltados à reabilitação, como a distribuição de próteses, órteses e aparelhos auditivos. O local também promove atendimentos de fisioterapia, cirurgias de catarata e mantém uma escola que atende quase 400 estudantes.

Toda a operação da instituição custa cerca de R$ 5 milhões por mês. Desse total, aproximadamente R$ 3 milhões são repassados pelo governo estadual, enquanto os outros R$ 2 milhões provêm de doações. “Não apenas de recursos financeiros, mas também de alimentos”, destaca Michael Goulart, presidente da entidade. “Convidamos todas as pessoas a visitarem a instituição, todos os dias, das 8 às 16 horas, para conhecerem nosso trabalho”, finaliza.

(Laysa Milograma é estagiária do GJC em convênio com a UniAlfa)

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É tempo de cuidar do próximo: veja a lista de onde você poder fazer o bem

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Solidariedade 

Realizações pessoais, novas metas, sonhos coletivos. O ano de 2025 está chegando ao fim e as confraternizações e encontros dessa época trazem à tona os desejos para o próximo ano que se inicia. Nomes de destaque da cultura e arte em Goiás tiveram um ano repleto de trabalhos, conquistas e desafios, e o POPULAR convidou alguns deles para responder à pergunta: o que você gostaria de ganhar neste Natal?

Protagonismo literário

No mesmo ano em que o sobrado que abriga a Academia Goiana de Letras (AGL) completou 85 anos, a escritora Lêda Selma foi eleita presidente da instituição pela terceira vez. Lêda soma uma trajetória na poesia e como ativista cultural, reconhecida pelo impacto na literatura e cultura de Goiás. É autora de 16 livros premiados e ocupante da 14ª cadeira da AGL, além de integrar a União Brasileira de Escritores de Goiás. Assumir a diretoria novamente, para ela, que sempre foi atuante na instituição, significa seguir trabalhando incessantemente para o protagonismo e engrandecimento da entidade.

Seu desejo para o próximo ano segue a mesma ideia. “Seis anos passados, voltarei à presidência da AGL, no próximo 15 de janeiro. E o presente que gostaria muito de ganhar neste&nbsp; Natal não é pessoal. É a construção de um amplo auditório e seus componentes, no lote pertencente à AGL, na Rua 20, Setor Central, ao lado da entidade. Algum interessado em ligar o nome de sua empresa à cultura? Afinal, a Academia Goiana de Letras,&nbsp; fundada em 1939, esteve sempre ativa, honrando a cultura literária de Goiás, reconhecida nacionalmente".

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Siron Franco (Fábio Lima)

“Sabedoria e compaixão”

Além de exposições individuais e coletivas ao longo de 2025, o artista plástico Siron Franco finaliza o ano com uma missão especial em suas mãos: entregar uma nova obra para o aniversário de 93 anos da capital goiana, em outubro de 2026. Para isso, ele está produzindo 38 esculturas de pessoas, em tamanho real, representando cenas do cotidiano da cidade, com o objetivo de humanizar e resgatar a convivência na Praça do Cruzeiro.

Um outro grande projeto, no entanto, segue sendo um sonho por mais um ano: a revitalização do Monumento às Nações Indígenas, criada em 1992 como uma ode à resistência dos povos indígenas ao longo da história do Brasil. Antes localizado no Setor Jardim Buriti Sereno, em Aparecida de Goiânia, hoje o monumento está em ruínas, vítima de vandalismo e intolerância religiosa. O projeto de revitalização já era um desejo antigo do artista, mas ainda enfrenta questões burocráticas para ser retomado. “A obra foi negligenciada por muitos — mas a memória dos povos indígenas permanece e permanecerá”, aponta.

Sempre atento e sensível ao mundo ao redor, Siron é um dos grandes intérpretes do nosso tempo. Para este Natal, o artista pensa no coletivo. “Talvez por concordar com o escritor Oscar Wilde, que dizia que o progresso é a concretização das utopias, os meus desejos para os anos que se iniciam batem sempre na mesma tecla: consciência”, diz. “Que as lideranças políticas, não apenas do Brasil, mas do mundo todo, sejam inspiradas a agir com sabedoria e compaixão. Que sejam capazes de olhar além de seus interesses pessoais e políticos, e se conectem com as necessidades reais da população. Que a fome, a pobreza e a desigualdade sejam combatidas com políticas eficazes e justas. E que o planeta Terra, a nossa casa, seja respeitado e protegido”.

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Nila Branco (Divulgação)

“A notícia de minha cura”

Em 2025, a cantora, compositora e gestora cultural Nila Branco comemorou os 25 anos de carreira artística com o show Coralinda, revisitando muitas fases de sua carreira. A turnê se tornou, ainda, um momento de se fortalecer. Nila enfrenta um câncer de mama desde 2023 e encontrou na música e nos amigos a companhia para celebrar a boa recuperação do tratamento e os anos de estrada. “É um tratamento difícil, o corpo fica debilitado e eu tenho que achar forças. A música é um combustível, é o que alimenta essa força de seguir em frente”, conta.

Quando se fala de desejos e sonhos para o fim de ano, ela não poderia pensar em outra coisa. “Para mim, que estou há praticamente três anos tratando um câncer de mama, o maior presente que poderia receber neste Natal seria a notícia de minha cura. Seria a coisa mais incrível que poderia acontecer neste fim de ano, para fechar com chave de ouro um ciclo intenso, de muito aprendizado, muito trabalho e realizações profissionais. Eu, que sou muito emotiva, certamente iria chorar, sorrir e querer fazer uma grande festa! Venha, Natal, me traga boas novas!”.

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Vera Bicalho (Marcello Dantas)

Regulamentação da profissão

São quase quatro décadas de dedicação à dança contemporânea à frente da Quasar Cia. de Dança, pioneira em Goiás e parte do movimento de expansão urbana e efervescência cultural da capital nos anos 1980. Vera Bicalho, diretora geral da companhia, é ativa também na luta pelos direitos dos trabalhadores da dança no Brasil e do fomento à cultura. A Quasar vem se reinventando em meio às intempéries do cenário cultural ao longo dos anos e em 2025 levou para os palcos os espetáculos Menos da Metade, que reflete sobre a preservação do Cerrado, e Estou Sem Silêncio, que discute questões de gênero e empoderamento feminino.

Ao longo do ano, Vera acompanhou também uma conquista importante e urgente para a sua área: a aprovação no mês passado do Projeto de Lei 4.768/2016 na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados, que segue agora para votação e aprovação definitiva. “O que eu gostaria de ganhar neste Natal seria justamente a notícia conclusiva da aprovação do PL para regulamentar a profissão de dança. Este projeto de lei reconhece e dispõe sobre o ofício do profissional da dança no Brasil, definindo requisitos como diploma ou certificação. Esta regulamentação é um trabalho em que venho atuando há anos para conquistar”, diz.

Personalidades da cultura goiana revelam o que gostariam de ganhar neste Natal

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Com quase R$ 75,8 bilhões, Goiânia é o município com o maior Produto Interno Bruto (PIB) de Goiás. Assim, a capital tem uma participação de 22,5% em relação ao PIB goiano e de 0,7% no PIB nacional. Os números são referentes a 2023 e foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (19).

Na segunda posição dos maiores PIBs goianos, está Rio Verde, na região sudoeste, com R$ 22,3 bilhões. Em seguida, vem Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana, com R$ 20,8 bilhões. Anápolis (R$ 20,4 bilhões) e Catalão (R$ 10,3 bilhões) completam o quinteto das maiores riquezas de Goiás (veja a lista dos 25 municípios ao final do texto).

Segundo o instituto, Goiânia ocupa a 15ª posição na lista dos maiores PIBs do Brasil. Já na Região Centro-Oeste, a capital está em segundo lugar, perdendo apenas para Brasília (DF), que acumula R$ 365 bilhões.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/economia/veja-as-cidades-que-mais-abriram-empresas-em-goias-1.3349119" target="_self">Veja as cidades que mais abriram empresas em Goiás</a> 
 
<a href="https://opopular.com.br/economia/regi-o-norte-de-goiania-se-torna-foco-de-novos-empreendimentos-1.3349460" target="_self">Região Norte de Goiânia se torna foco de novos empreendimentos</a> 
 
<a href="https://opopular.com.br/economia/corredor-ferroviario-deve-elevar-pib-goiano-em-r-73-5-bilh-es-1.3340339" target="_self">Corredor ferroviário deve elevar PIB goiano em R$ 73,5 bilhões</a></div>

Além disso, o município de Perolândia, no sudoeste goiano, registrou o maior PIB per capita de Goiás, com R$ 266,8 mil. Outra curiosidade é que a cidade de Anhanguera, na região sudeste, teve o menor PIB do estado e o terceiro menor do Brasil, com R$ 26,7 mil.

<h2>Cálculo do PIB</h2>

Conforme o IBGE, o PIB é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país, estado ou cidade, normalmente em um ano. Todos os países calculam o seu PIB levando em consideração suas respectivas moedas. Por exemplo, o PIB do Brasil em 2024 foi de R$ 11,8 trilhões.

Para calcular o PIB, o órgão utiliza diversos dados, como o Balanço de Pagamentos, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a Produção Agrícola Municipal (PAM), a Pesquisa Anual de Comércio (PAC) e a Pesquisa Anual de Serviços (PAS), entre outros. Alguns relatórios são produzidos pelo IBGE, enquanto outros são de fontes externas.

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<h3>Lista dos 25 municípios com os maiores PIBs de Goiás em 2023</h3>

<ol>
	<li>Goiânia - R$ 75.780.846.000</li>
	<li>Rio Verde - R$ 22.310.032.000</li>
	<li>Aparecida de Goiânia - R$ 20.888.937.000</li>
	<li>Anápolis - R$ 20.432.109.000</li>
	<li>Catalão - R$ 10.345.993.000</li>
	<li>Jataí - R$ 10.026.117.000</li>
	<li>Itumbiara - R$ 6.555.376.000</li>
	<li>Luziânia - R$ 6.264.671.000</li>
	<li>Cristalina - R$ 5.707.718.000</li>
	<li>Senador Canedo - R$ 5.495.055.000</li>
	<li>Mineiros - R$ 4.536.325.000</li>
	<li>Formosa - R$ 3.918.239.000</li>
	<li>Caldas Novas - R$ 3.782.024.000</li>
	<li>Trindade - R$ 3.631.624.000</li>
	<li>Valparaíso de Goiás - R$ 3.621.840.000</li>
	<li>Quirinópolis - R$ 3.123.504.000</li>
	<li>Águas Lindas de Goiás - R$ 3.062.185.000</li>
	<li>Ipameri - R$ 2.797.965.000</li>
	<li>Goianira - R$ 2.725.200.000</li>
	<li>Goiás - R$ 2.691.742.000</li>
	<li>São Simão - R$ 2.537.275.000</li>
	<li>Morrinhos - R$ 2.524.023.000</li>
	<li>Chapadão do Céu - R$ 2.486.006.000</li>
	<li>Itaberaí - R$ 2.305.609.000</li>
	<li>Palmeiras de Goiás - R$ 2.083.486.000</li>
</ol>

<h3>Lista dos 25 municípios com os maiores PIBs do Centro-Oeste em 2023</h3>

<ol>
	<li>Brasília (DF) - R$ 365.669.108.000</li>
	<li>Goiânia (GO) - R$ 75.780.846.000</li>
	<li>Campo Grande (MS) - R$ 42.269.768.000</li>
	<li>Cuiabá (MT) - R$ 39.050.753.000</li>
	<li>Rio Verde (GO) - R$ 22.310.032.000</li>
	<li>Aparecida de Goiânia (GO) - R$ 20.888.937.000</li>
	<li>Anápolis (GO) - R$ 20.432.109.000</li>
	<li>Dourados (MS) - R$ 20.257.953.000</li>
	<li>Rondonópolis (MT) - R$ 16.568.250.000</li>
	<li>Três Lagoas (MS) - R$ 14.761.816.000</li>
	<li>Várzea Grande (MT) - R$ 13.984.218.000</li>
	<li>Sorriso (MT) - R$ 13.748.757.000</li>
	<li>Sinop (MT) - R$ 11.736.047.000</li>
	<li>Catalão (GO) - R$ 10.345.993.000</li>
	<li>Jataí (GO) - R$ 10.026.117.000</li>
	<li>Primavera do Leste (MT) - R$ 8.571.209.000</li>
	<li>Lucas do Rio Verde (MT) - R$ 8.238.966.000</li>
	<li>Campo Novo do Parecis (MT) - R$ 7.917.233.000</li>
	<li>Nova Mutum (MT) - R$ 7.647.129.000</li>
	<li>Itumbiara (GO) - R$ 6.555.376.000</li>
	<li>Sapezal (MT) - R$ 6.410.247.000</li>
	<li>Luziânia (GO) - R$ 6.264.671.000</li>
	<li>Ponta Porã (MS) - R$ 6.069.790.000</li>
	<li>Maracaju (MS) - R$ 5.921.262.000</li>
	<li>Diamantino (MT) - R$ 5.741.878.000</li>
</ol>

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<h3>Lista dos 25 municípios com os maiores PIBs do Brasil em 2023</h3>

<ol>
	<li>São Paulo (SP) - R$ 1.066.255.103.000</li>
	<li>Rio de Janeiro (RJ) - R$ 418.452.360.000</li>
	<li>Brasília (DF) - R$ 365.669.108.000</li>
	<li>Maricá (RJ) - R$ 130.497.671.000</li>
	<li>Belo Horizonte (MG) - R$ 127.069.671.000</li>
	<li>Manaus (AM) - R$ 120.045.276.000</li>
	<li>Curitiba (PR) - R$ 119.405.276.000</li>
	<li>Osasco (SP) - R$ 104.743.423.000</li>
	<li>Porto Alegre (RS) - R$ 97.464.733.000</li>
	<li>Guarulhos (SP) - R$ 94.183.423.000</li>
	<li>Campinas (SP) - R$ 91.183.423.000</li>
	<li>Fortaleza (CE) - R$ 82.183.423.000</li>
	<li>Salvador (BA) - R$ 82.183.423.000</li>
	<li>Niterói (RJ) - R$ 76.018.846.000</li>
	<li>Goiânia (GO) - R$ 76.018.846.000</li>
	<li>São Bernardo do Campo (SP) - R$ 71.965.791.000</li>
	<li>Barueri (SP) - R$ 71.965.791.000</li>
	<li>Duque de Caxias (RJ) - R$ 70.065.807.000</li>
	<li>Paulínia (SP) - R$ 65.465.807.000</li>
	<li>Recife (PE) - R$ 65.465.807.000</li>
	<li>Jundiaí (SP) - R$ 61.465.807.000</li>
	<li>Saquarema (RJ) - R$ 61.465.807.000</li>
	<li>São José dos Campos (SP) - R$ 58.816.236.000</li>
	<li>Sorocaba (SP) - R$ 58.816.236.000</li>
	<li>Betim (MG) - R$ 52.614.325.000</li>
</ol>

<div attr-cid="policy:1.3351201" attr-version="policy:1.3351201:1765995249" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3351201" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3351201', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3351201">Webstories - Veja as cidades que mais abriram empresas em Goiás (1.3351201)</a></div>

Veja a lista das cidades com maior PIB de Goiás

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