Natália Carla Alves, de 32 anos, enfermeira que morreu após um acidente na BR-060, em Acreúna, é lembrada pela madrinha e amiga como uma jovem “alegre, meiga e muito responsável”. Ela trabalhava em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Rio Verde e havia sido aprovada recentemente em um concurso público para atuar no Hospital Municipal de Acreúna.

Amigas há mais de 15 anos, Danila Alves contou que a jovem se destacava pela educação, pela beleza e pelo carinho com que tratava todos ao redor.

<cite>Ela era incrível, amorosa. Sempre começava os áudios dizendo: ‘bença, minha maravilhosa’. Era linda por fora e por dentro”, disse.</cite>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/enfermeira-morre-apos-acidente-enquanto-ia-para-o-trabalho-na-br-060-em-acreuna-1.3346505" target="_self">Enfermeira morre após acidente enquanto ia para o trabalho na BR-060, em Acreúna</a> 
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Segundo Danila, a enfermeira mantinha o mesmo jeito leve e prestativo dentro e fora do trabalho. Para ela, Natália era muito alegre e sorridente, e, onde chegava, era notada pela delicadeza e educação.

Natália se formou em Enfermagem em 2015 e exercia a profissão desde então. Além do trabalho na UPA e no recém-conquistado cargo público em Acreúna, ela também atuava como corretora de imóveis.

<cite>Ela trabalhava muito, já tinha conquistado muita coisa. Amava a profissão”, afirma a madrinha.</cite>

A jovem também vivia uma fase feliz na vida pessoal. “Estava namorando, muito feliz. Sempre que podia viajava”, disse a amiga. Segundo ela, Natália ainda sonhava em cursar Medicina.

Para Danila, a perda deixa um vazio imensurável.

<cite>O tanto de coisa boa que posso falar dela é pouco. Era uma ótima amiga, ótima filha, ótima profissional. Uma menina de muita luz.”</cite>

<h2>Relembre o caso</h2>

A enfermeira Natália Carla Alves, de 32 anos, morreu após o carro em que estava sair da pista na BR-060, em Acreúna, na região Sudoeste de Goiás. O acidente aconteceu na manhã de sexta-feira (5), no km 322. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), Natália foi socorrida e encaminhada ao hospital, mas morreu na madrugada de sábado (6).

Uma colega de Natália informou ao POPULAR que ela seguia para o trabalho quando o acidente aconteceu. A morte da enfermeira causou grande comoção nas redes sociais. As prefeituras de Rio Verde e Acreúna publicaram notas lamentando o ocorrido, e amigos e familiares descreveram Natália como uma mulher meiga, inteligente, educada e dedicada à profissão.

Enfermeira que morreu em acidente na BR-060 era 'apaixonada pela profissão', diz madrinha

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A enfermeira Natália Carla Alves, de 32 anos, morreu após um acidente na BR-060, em Acreúna, na região&nbsp;Sudoeste de Goiás.&nbsp;Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o carro&nbsp;em que ela estava saiu da pista. Ao POPULAR, uma colega de Natália informou que ela estava a caminho do trabalho quando sofreu o acidente.&nbsp;

<cite>Ela era uma excelente enfermeira. Humana, carinhosa, brava e carismática. Ela trabalhava como enfermeira na UPA2, em Rio Verde&nbsp;e, recentemente, passou em um concurso de Acreúna”, disse a colega que preferiu não ter o&nbsp;ome&nbsp;divulgado.&nbsp;&nbsp;</cite>

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O acidente aconteceu na manhã de sexta-feira (5), no km 322. De acordo com a PRF, Natália chegou a ser socorrida e levada para um hospital.&nbsp;A enfermeira morreu na madrugada deste sábado (6). O motivo do acidente será investigado, informou a PRF.&nbsp;

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Comoção&nbsp;&nbsp;

A morte da enfermeira gerou comoção nas redes sociais. As prefeituras de Rio Verde e Acreúna publicaram nota lamentando a morte dela e familiares, colegas e amigos ressaltaram que Natália era uma mulher&nbsp;meiga, inteligente, educada, amiga, grande profissional e de um brilho incondicional.

<cite>&nbsp;O mundo perdeu uma grande mulher e uma grande enfermeira, e eu perdi uma amiga que marcou a minha vida.&nbsp;A saudade dói demais, mas junto dela existe uma gratidão enorme por ter te conhecido bem na fase mais difícil da minha vida.&nbsp;E também&nbsp;fico feliz porque, nesses últimos dias, você estava realizando tantos dos seus desejos antes de partir”,&nbsp;publicou&nbsp;uma amiga.&nbsp;&nbsp;</cite>

<cite>Vou sentir falta do seu sorriso, da sua voz doce do seu jeito meigo de menina e sua determinação de mulher. Você foi um ser humano de luz, deixou alegria por onde passou. Hoje meu coração sangra e minha alma grita de dor. Que Deus te receba de braços abertos e nos conforte”, escreveu outra.&nbsp;</cite>

<cite>Tive a oportunidade de conviver e trabalhar ao lado dela por alguns meses, tempo suficiente para admirar a profissional dedicada, carinhosa e competente que foi, e principalmente, a pessoa incrível que se mostrou em cada gesto, cada sorriso e cada palavra. É difícil acreditar que alguém com tanta luz partiu tão cedo. Mas o que fica são as lembranças boas, a leveza que ela transmitia e o exemplo de força, caráter e humanidade que deixou por onde passou. Que Deus a receba com paz, e que o brilho que ela espalhou continue vivo em cada memória, em cada coração que foi tocado pela sua presença”, afirmou outra.&nbsp;</cite>

Enfermeira morre após acidente enquanto ia para o trabalho na BR-060, em Acreúna

'grande profissional'

Gabrielle Porto de Castro, de 30 anos, filha de empresários da cidade de Goiás, é lembrada por amigos e familiares como uma jovem alegre, trabalhadora e muito prestativa. <a href="https://opopular.com.br/cidades/filha-de-empresarios-morre-apos-carro-capotar-na-go-070-1.3344826" target="_self">Ela morreu após o carro em que estava capotar na GO-070</a>, na terça-feira (2), na GO-070, próximo a Itaberaí, na região noroeste de Goiás.

Formada em Administração pela Universidade Federal de Goiás (UFG), Gabrielle trabalhava com os pais na administração do Balneário Clube Santo Antônio. O pai dela, Sérgio de Castro, contou ao G1 Goiás que a filha era seu “braço direito” na gestão do espaço e que a família vive um momento muito delicado.

Gabrielle havia retornado recentemente ao Brasil após passar cerca de um ano fora. Ela morou em Londres, onde trabalhou em uma empresa de limpeza durante um intercâmbio. Lá, fez vários amigos e conheceu o noivo, com quem planejava se casar em junho de 2026.

Brenda Teixeira, que conviveu com Gabrielle em Londres, afirma que a jovem era “apaixonada pela vida e pela família”.

<cite>Ela tinha uma risada que contagiava. Sonhava muito com o retorno para o Brasil. Voltou esse ano, ficou noiva e estava cheia de planos. Tinha um coração gigante e uma vontade enorme de viver”, disse Brenda.</cite>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/filha-de-empresarios-morre-apos-carro-capotar-na-go-070-1.3344826" target="_self">Filha de empresários morre após carro capotar na GO-070</a> 
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A amiga de adolescência Larissa Siqueira também lembra da alegria de Gabrielle. Ela conta que a jovem nunca deixava ninguém para trás e que era sempre responsável e disposta a ajudar. Larissa ainda acrescenta que Gabi, como a jovem era chamada, tinha uma gargalhada marcante e que todos a amavam.

<cite>Uma vez ficou comigo no hospital até eu receber alta. Era uma amiga de verdade", disse Larissa.</cite>

Leonardo Lopes, também amigo de Gabrielle, diz que a moça sempre conciliou trabalho e estudo, mesmo quando os amigos viviam rotinas mais leves. Ele a conheceu há 13 anos, quando ambos iniciaram a faculdade. Leonardo conta que de todos os amigos, ela era a mais trabalhadora, já que se dedicava ao clube dos pai, ajudava o avô e entregava comida durante os eventos da cidade.&nbsp;

Segundo ele, Gabrielle e o noivo haviam retornado ao Brasil no início deste ano e continuavam morando com a família dela, já pensando no futuro e na transição dos negócios.

<cite>Ela era determinada e cuidadosa. Ela sempre sonhou alto, mas nunca deixou de ser presente. Tinha uma energia única e fazia questão de estar perto nos momentos importantes: formaturas, carnavais, viagens rápidas. A risada dela era inconfundível.”</cite>

Entre amigos e familiares, Gabrielle é lembrada pela generosidade, pela força e forma carinhosa — às vezes mais brava — de demonstrar cuidado. “Jamais vamos esquecer a risada gostosa que ela tinha”, diz Larissa.

<h2>Relembre o caso</h2>

A administradora Gabrielle Porto de Castro, de 30 anos, filha dos empresários Sérgio Castro e Laura Porto, <a href="https://opopular.com.br/cidades/filha-de-empresarios-morre-apos-carro-capotar-na-go-070-1.3344826" target="_self">morreu após o carro em que estava bater em outro veículo e capotar na GO-070</a>, próximo a Itaberaí, na região noroeste de Goiás. O acidente ocorreu na manhã de terça-feira (2).

Segundo o Corpo de Bombeiros, Gabrielle foi encontrada próxima ao carro, inconsciente, com hemorragias e várias contusões. Após o capotamento, ela ainda foi atingida por uma caminhonete Ford F-350. A jovem foi socorrida pelo Samu e encaminhada ao Hospital Municipal de Itaberaí, mas não resistiu.

O namorado de Gabrielle, João Morais, que dirigia o veículo, teve escoriações leves. De acordo com o hospital, ele recebeu alta e deixou o local acompanhado dos pais da jovem.

A Polícia Civil informou que o caso foi encaminhado ao Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) de Itaberaí, que solicitou perícias para esclarecer as circunstâncias do acidente.

O velório ocorreu na Associação Santa Luiza, na Cidade de Goiás. O sepultamento foi realizado na quarta-feira (3).