Policiais cumprindo os mandados de busca e apreensão. (Divulgação/Polícia Federal) Os influenciadores suspeitos de dar curso ensinando como contrabandear eletrônicos operavam em Goiás, Tocantins, Mato Grosso e Amazonas, segundo a Polícia Federal (PF). Muito bem estruturada, a organização contava com divisões de tarefas internas e movimentou R$ 2,7 bilhões nos últimos dois anos, causando um prejuízo de R$ 80 milhões aos cofres públicos, segundo a Receita Federal. Para Marcela Rodrigues de Siqueira Vicente, superintendente Regional da PF em Goiás, o prejuízo causado pelo grupo atinge não só o Estado como instituição, mas também o cidadão comum, porque o que se deixa de arrecadar com a ação criminosa é repassado aos contribuintes e aos lojistas que trabalham dentro da legalidade. Como os nomes dos envolvidos não foram divulgados, a reportagem não conseguiu localizar as defesas deles até a última atualização deste texto.