Delegada Aline Lopes, titular da DPCA de Anápolis (Reprodução/Redes Sociais) A delegada titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Anápolis, Aline Lopes, que atirou em um homem para contê-lo após o mesmo ameaçar e tentar impedir uma testemunha de pegar os documentos ao registrar uma denúncia de abuso sexual, em tese, agiu em legítima defesa, segundo explica uma especialista. De acordo com Izadora Wercelens, advogada criminalista, uma ação pode ser considerada legítima defesa quando a intenção é repelir uma injusta agressão, que acontece no momento ou que está para acontecer, com meios moderados e de acordo com as circunstâncias. A advogada explica que, a delegada agiu em legítima defesa em razão do sujeito não ter obedecido às ordens verbais dela para que não se aproximasse mais.