<p>O sistema de transportes coletivos da Região Metropolitana de Goiânia (RMG) planeja implantar cinco <a href="https://opopular.com.br/cidades/brt-recebe-1-trecho-de-metronizac-o-na-avenida-anhanguera-1.3266047" target="_self">extensões dos BRTs Anhanguera e Norte-Sul</a> e ainda criar mais duas linhas de BRT nos próximos 30 anos. Os projetos, ainda básicos, constam no Estudo Nacional de Mobilidade Urbana (ENMU), divulgado pelo Ministério das Cidades em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Ao todo, 187 projetos de mobilidade são contemplados pelo estudo no País, sendo 7 na RMG. Ainda também projetos do Distrito Federal que chegam a cidades goianas, como os BRTs de Águas Lindas e Luziânia.</p>

<p>O estudo foi feito com a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC), que prevê iniciar os investimentos após concluída a fase atual de iniciativas, como a renovação da frota, que deve ocorrer até o fim de 2026. A previsão é de que novos projetos sejam contemplados a partir de 2028. Porém, há entre os citados um que já está em licitação e em fase de desapropriação de imóveis: a <a href="https://opopular.com.br/cidades/apos-1-ano-de-implantac-o-do-brt-norte-sul-viagem-segue-com-mesmo-tempo-1.3312322" target="_self">extensão do BRT Norte-Sul</a> entre os terminais Isidória e Cruzeiro, ligando Goiânia a Aparecida de Goiânia. Nesse trecho, a Prefeitura de Goiânia estima pagar R$ 90,8 milhões.</p>

<ul>
	<li><strong>Veja mais sobre o trecho implantado entre o Terminal Isidória e a Praça Cívica na CBN Goiânia</strong>:&nbsp;<a href="https://www.cbngoiania.com.br/cbn-goiania/segundo-trecho-do-brt-norte-sul-e-entregue-1.3282698" target="_self">Segundo trecho do BRT Norte-Sul é entregue</a></li>
</ul>

<p>Ao todo, os BRTs projetados somam 104 quilômetros em extensão e são todos do tipo elétrico. Entre os projetos há dois BRTs novos, um deles ligando os terminais Maranata e Praça da Bíblia e outro, do terminal Vera Cruz ao Isidória. O subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte da Secretaria-Geral de Governo (SGG), Miguel Ângelo Pricinote, conta que o ENMU foi feito a partir de um chamamento do BNDES e a realização se deu a partir de estudos técnicos e encontros entre as empresas contratadas pela instituição bancária e técnicos da RMTC. “São projetos que já estavam dentro da nossa realidade, com nossa característica. Foi feito no começo da nova RMTC, em que estávamos baseados no modelo rodoviário e elétrico, mas são projetos ainda básicos, não está escrito em pedra, podem ser aperfeiçoados”, afirma ao relatar sobre o modelo adotado.</p>

<p>Pricinote conta que chegou a ser feito uma análise em um trecho entre a Praça Cívica e o Terminal Isidória com o uso do Bonde Urbano Digital (BUD), que é um veículo que se utiliza de tecnologia de indução magnética guiado por sensores ao invés de trilhos físicos, permitindo uma operação em via compartilhada de asfalto. O modelo está sendo testado na prática na região metropolitana de Curitiba (PR). No entanto, o custo de implantação seria muito alto, além de elevado tempo para que o modelo fosse usado na capital. Por isso, ficou acertado, em princípio, o modelo do BRT elétrico, embora atualmente a nova RMTC atue com ampliação da frota baseada em combustível biometano e não mais com o uso só de veículos elétricos em todos os BRTs.</p>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/apos-1-ano-de-implantac-o-do-brt-norte-sul-viagem-segue-com-mesmo-tempo-1.3312322" style="font-size: 12px;" target="_self">Após 1 ano de implantação do BRT Norte-Sul, viagem segue com mesmo tempo</a><br style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: 12px;" />
<a href="https://opopular.com.br/cidades/transporte-coletivo-tem-potencial-de-expans-o-de-mais-de-300-na-grande-goiania-1.3290483" style="font-size: 12px;" target="_self">Transporte coletivo tem potencial de expansão de mais de 300% na Grande Goiânia</a><br style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: 12px;" />
<a href="https://opopular.com.br/cidades/brt-recebe-1-trecho-de-metronizac-o-na-avenida-anhanguera-1.3266047" style="font-size: 12px;" target="_self">BRT recebe 1º trecho de metronização na Avenida Anhanguera</a></div>

<h2><b>Assertividade</b></h2>

<p>Segundo Pricinote, a iniciativa do governo federal é única e começou em 2022. “É assertiva, porque recebemos, enquanto Estados e municípios, no geral, muitas reclamações de que têm ideias boas e não têm os projetos. Então, juntaram isso: as ideias dos Estados e municípios com os projetos”, reforça. Segundo o Ministério das Cidades, o ENMU “tem caráter técnico e estratégico, voltado à identificação de oportunidades de investimento e à estruturação de um banco de projetos que orientará futuras ações e políticas públicas nas 21 maiores regiões metropolitanas do País”.</p>

<p>O ministério explica que atuou na validação das redes propostas pelo estudo e na construção do banco de projetos com governos estaduais e municipais. “As etapas de modelagem e execução dos projetos serão definidas a partir da conclusão do estudo, prevista para o início de 2026. A partir de então, os projetos poderão ser estruturados para captação de recursos.” A pasta ressalta ainda que a ideia foi analisar frotas com zero emissão por método paramétrico para estimativa de custos. “A priorização da eletrificação visa alinhar o estudo às metas nacionais de descarbonização, à melhoria da qualidade do ar e à redução dos impactos ambientais nos centros urbanos”, diz o Ministério das Cidades.</p>

<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3330743" attr-version="policy:1.3330743:1761873885" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3330743/311025-vidt_novosbrts.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /></p>


Estudo aponta 2 BRTs e 5 extensões para Região Metropolitana de Goiânia

Cidades

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Matéria - Cidades

Mobilidade urbana

<p>Metade da população de Goiânia se locomove diariamente utilizando um automóvel, sendo a maior parte (41%) em carro particular e 10% em veículo por aplicativo. Dentre as dez capitais brasileiras mais populosas, a cidade é a que mais utiliza o transporte privado e, consequentemente, menos opta pelo transporte coletivo público. Os dados são da pesquisa Viver nas Cidades – Mobilidade, uma realização da parceria entre o Instituto Cidades Sustentáveis (ICS) e a empresa de pesquisa Ipsos, que buscaram a opinião dos moradores pela internet. No caso de Goiânia, verificou-se ser a única capital em que o uso do carro particular supera a quantidade de pessoas que utilizam o transporte coletivo público.</p>

<p>O coordenador de relações institucionais do ICS, Igor Pantoja, afirma que chama muito a atenção Goiânia ter o maior porcentual no uso de automóvel e o menor porcentual no uso do transporte público. “Geralmente, isso leva ao esgotamento do sistema viário. E vem tendo um crescimento da frota muito grande”, diz. O alto uso dos veículos na capital já havia sido apontado como o principal problema de trânsito no Plano de Mobilidade Urbana de Goiânia (PlanMob), realizado entre 2020 e 2023 e oficializado em abril de 2024. No PlanMob, há meta de reduzir para em torno de 25% os deslocamentos feitos pelo transporte individual – nesse caso, somando-se também as motos.</p>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/novo-terminal-da-praca-da-biblia-fica-pronto-no-dia-29-1.3313724" target="_self">Novo Terminal da Praça da Bíblia fica pronto no dia 29</a><br />
<a href="https://opopular.com.br/cidades/apos-1-ano-de-implantac-o-do-brt-norte-sul-viagem-segue-com-mesmo-tempo-1.3312322" target="_self">Após 1 ano de implantação do BRT Norte-Sul, viagem segue com mesmo tempo</a><br />
<a href="https://opopular.com.br/cidades/terminal-da-praca-da-biblia-e-reaberto-com-maior-estrutura-e-novos-terminais-de-embarque-1.3318156" target="_self">Terminal da Praça da Bíblia é reaberto com maior estrutura e novos terminais de embarque</a></div>

<p>Segundo o estudo feito pela Universidade Federal de Goiás (UFG) em parceria com a Prefeitura, 59,6% das viagens são de carros ou motos. Em 2000, data da pesquisa anterior, o índice era de 35,7%. Na pesquisa feita neste ano pelo ICS, os dados mostram que apenas 21% dos pesquisados usam o transporte coletivo, número abaixo do verificado em Manaus (AM), onde 23% se dizem usuários do sistema público. Para se ter ideia, onde mais se usa o coletivo é em Belém (PA), com 42%, seguido pelo Rio de Janeiro (41%) e Belo Horizonte (40%). Em todas as dez capitais analisadas, o uso do automóvel não ultrapassa 35%, número verificado em Manaus, com 16% usando carro particular e 19%, os aplicativos.</p>

<p>Arquiteta e urbanista e doutora em Transportes, a professora da UFG Erika Kneib analisou a pesquisa do ICS a pedido do POPULAR e relatou que o uso dos veículos particulares e do transporte coletivo é o que mais lhe chamou a atenção, “pois todas as cidades pesquisadas, no geral, absorveram ao longo dos anos políticas de incentivo ao automóvel”. “Contudo, nesse quesito, Goiânia infelizmente se destaca negativamente, confirmando que as políticas públicas de incentivo ao carro e moto, por aqui, têm agravado tais condições”, diz. Ela conta que, além de ser a cidade com maior porcentual de uso de carros, é a segunda com maior porcentual do uso de motos (10%), ao mesmo tempo em que é a segunda com menor porcentual de pessoas a pé (6%) e um dos mais baixos porcentuais de uso de bicicleta (1%).</p>

<p>“Tais números sempre são conectados. Favorecer o uso do motorizado individual leva ao menor uso do coletivo e dos modos ativos. Isso, sem dúvida, merece uma grande reflexão e atitude da gestão pública”, afirma Erika, ao lembrar que os dados se assemelham ao verificado no PlanMob. “Mesmo se tratando de pesquisas diferentes, os dados dessa pesquisa mostram números ainda mais graves do que os revelados pela pesquisa de Goiânia. Nos leva a perguntar se desde a pesquisa de 2022 já houve uma alteração desses números com aumento do uso do motorizado individual. Assim, essa pesquisa corrobora que as intervenções recentes em Goiânia, que objetivam ‘fluidez veicular’, contribuem para atrair mais pessoas a usarem carro e moto, justamente o inverso do que deveria acontecer na busca por uma mobilidade mais adequada.”</p>

<p>Segundo a Secretaria Municipal de Engenharia de Trânsito (SET), o uso intenso do carro em Goiânia é resultado de um modelo urbano historicamente voltado para o transporte individual. “A atual gestão tem atuado para mudar essa realidade por meio de medidas que priorizam a mobilidade coletiva e sustentável. Entre as ações, destacam-se a modernização da frota de ônibus, a melhoria da infraestrutura de terminais e plataformas, a integração entre diferentes modais, e a metronização dos corredores de ônibus, que já garante maior regularidade e velocidade às viagens.”</p>

<p>A pasta aponta que isso já tem refletido em números, já que a média diária de usuários do transporte coletivo na Grande Goiânia chegou a 513.932 em agosto deste ano, o que representa 103,9% do volume registrado em agosto de 2019 (494.218 passageiros por dia), antes da pandemia de Covid-19. A SET entende que o aumento de usuários no sistema de transporte coletivo mostra que, seis anos após a queda causada pelas restrições sanitárias, “o sistema vive um crescimento consistente na demanda, resultado direto dos investimentos em infraestrutura e qualificação do serviço”. A secretaria complementa que o objetivo é dar mais qualidade ao transporte coletivo e “fazer com que o cidadão faça a escolha não por imposição, mas por ser a alternativa mais rápida, segura, confortável e eficiente”.</p>

<h2>Tempo de espera e de viagem é chave para passar a usar ônibus</h2>

<p>A pesquisa do Instituto Cidades Sustentáveis (ICS) aponta que 49% das pessoas responderam que passariam a usar o transporte coletivo se o tempo de espera nos pontos, estações e terminais fosse menor, e 44% informou que faria a escolha se o trajeto fosse mais rápido do que em relação aos outros transportes. Segundo o coordenador de relações institucionais do ICS, Igor Pantoja, a redução do tempo de espera e tornar o transporte público mais eficiente são ações que auxiliariam no maior uso do sistema coletivo. “A questão é pensa em como fazer isso, estimular o transporte coletivo, com mais corredores, pesquisa de demanda, maior investimento e reduzir o uso do carro”, afirma.</p>

<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3320601" attr-version="policy:1.3320601:1759709435" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3320601/Vida Urbana - av 136.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">Dezenas de carros e motos na Avenida 136, Setor Marista, e apenas um ônibus: cena rotineira na cidade (Wildes Barbosa / O Popular)</span></p>

<p>Para a arquiteta e urbanista, Erika Kneib, a pesquisa aponta que os entrevistados valorizam mais o tempo (de espera e de viagem), corroborando o que dizem pesquisas científicas sobre a importância dessa variável. “Isso é uma boa notícia, pois um menor tempo de espera e de viagem poderia atraí-los a usar o transporte coletivo. Sabe-se que reduzir o tempo das viagens de ônibus não é fácil, mas é possível de ser aprimorado. Segundo a pesquisa, se o tempo de viagem do ônibus for competitivo, muita gente estaria disposta a mudar para o ônibus”, explica ela. A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) concorda sobre a necessidade de intervenção na melhoria da velocidade dos ônibus.&nbsp;</p>

<p>Para a CMTC, há a necessidade de o transporte público ter prioridade no trânsito e sincronização semafórica, “só assim será possível a melhoria da velocidade dos ônibus”, em ação que visa um transporte público mais rápido e confiável do que o carro. “Entende-se que esse caminho é um fator preponderante para que a opção pelo ônibus seja feita pelas vantagens estruturais (todo o investimento em obras e frota em andamento) bem como no tempo de deslocamento, a exemplo dos grandes centros que apostam em mobilidade”, informa ao citar que o trabalho tem sido feito em parceria com a Secretaria de Engenharia de Trânsito (SET), com a implantação da metronização nos dois corredores BRTs da cidade.</p>

<p>Erika Kneib reforça que o transporte coletivo, por outro lado, é bem avaliado no quesito segurança, se destacando positivamente entre as demais capitais (3% apontam como problema) e com relação ao preço da tarifa (11%), mas os entrevistados ainda apontam a lotação como o principal problema (29%). Os outros problemas apontados na pesquisa, que foram respondidos só por quem utiliza o transporte coletivo público, é o estado ou condição dos veículos (14%) e a frequência das viagens (14%). Para se ter uma ideia, no geral das dez capitais estudadas, a lotação também é o principal problema (23%), seguido do preço da tarifa (20%) e da segurança (12%).</p>

<p><strong>De jeito nenhum</strong></p>

<p>A pesquisa do ICS apontou que 9% dos moradores de Goiânia não usariam o sistema de transporte coletivo de nenhuma maneira, independente de quais ações fossem definidas pelo poder público. Outros 8% só usariam os ônibus caso tivessem de pagar um pedágio urbano para o uso de veículos particulares. Para a CMTC, “a cultura do carro é forte sim, e, essa característica reforça a necessidade de projetos e investimentos para a redução do tempo de deslocamento dos ônibus nas cidades”. A companhia completa que as ações com esse propósito estão em implantação para estimular as pessoas na adesão ao serviço de transporte público.&nbsp;</p>

<p>“É importante esclarecer que atualmente em Goiânia não existe nenhum projeto ou discussão voltada para a implantação de pedágio urbano. O que buscamos é investir em modernização, tecnologia, inovação e inteligência artificial para construir uma cidade mais sustentável, com segurança viária e alinhada à proposta da nova mobilidade urbana”, afirma o secretário da SET, Tarcísio Abreu. Ele conta que a prioridade “é o transporte coletivo como protagonista do trânsito da cidade, como reforça constantemente o prefeito Sandro Mabel”. Essa prioridade, segundo Abreu, é feita desde investimentos em infraestrutura até melhorias nos serviços.</p>

<p>“Nossa missão é clara: oferecer um transporte público de qualidade, competitivo, rápido e acessível, para que as pessoas escolham o coletivo não por obrigação, mas porque é a melhor opção para se deslocar em Goiânia”, afirma Abreu. Segundo explica Erika Kneib, &lt;TB&gt;medidas de desencorajamento ao uso do automóvel, como a cobrança do pedágio urbano, não funcionam isoladamente, precisam ser pensadas em conjunto. “Nesse sentido, o pedágio urbano é apenas uma dessas possíveis medidas. Se houver pedágio urbano e um transporte coletivo competitivo em tempo e custo, por exemplo, certamente mais pessoas optarão por usar o transporte coletivo. Já a adoção isolada do pedágio urbano pode realmente não gerar os efeitos esperados.”</p>

<h2>Goianiense perde 98 minutos por dia no trânsito</h2>

<p>A pesquisa Viver nas Cidades - Mobilidade, do Instituto Cidades Sustentáveis (ICS), revela que, em média, o goianiense fica 98,6 minutos por dia no trânsito em seus deslocamentos principais, como ir e voltar do trabalho ou escola. Esse tempo é o segundo menor entre as dez capitais analisadas pela pesquisa, ficando atrás apenas de Porto Alegre, em que os pesquisados apontam 94 minutos diários de deslocamento. Em Goiânia, os dados mostram que 31% da população fica mais de 1h30 (90 minutos) nesse trajeto diário, sendo 10% até 2 horas; 14% até 3 horas; e 7% mais de 3 horas diariamente. Válido ressaltar que a capital goiana, na mesma pesquisa, foi a cidade com maior uso do automóvel nos deslocamentos.</p>

<p>Assim, mesmo que a maior parte dos usuários usassem carros, seja particular ou por aplicativo, ainda há um tempo considerável perdido do trânsito diário. Segundo a urbanista e professora da Universidade Federal de Goiás (UFG) Erika Kneib, Goiânia se destacou positivamente neste quesito tempo, comparada às demais cidades da pesquisa, possivelmente pela distância dos deslocamentos que acontecem com origem e destino dentro de Goiânia, que são relativamente curtos. “Com cerca de 5 quilômetros (km) de distância, a pessoa acessa diversos destinos. Isso conta em favor da cidade e do tempo, se comparado a outras cidades.”&nbsp;</p>

<p>Ela cita que a maior parte das viagens ocorre em até 10 km, de acordo com os dados do Plano de Mobilidade de Goiânia, e reforça que se fosse considerada a escala metropolitana, possivelmente teríamos tempos mais elevados. “Em valores absolutos, 1h38 no trânsito é um tempo alto se comparado ao custo de uma hora produtiva. Há percursos na hora pico em Goiânia que poderiam ser feitos por bicicleta, por exemplo, em menor tempo do que de carro, caso houvesse essa possibilidade e incentivo.” Ela conta que participou de uma pesquisa recente para o Rio de Janeiro em que estimou que, por viagem, ter acima de 36 minutos de deslocamento por bicicleta e de 60 minutos de deslocamento para o transporte coletivo é considerado tempo excessivo de deslocamento.&nbsp;</p>

<p><strong>Tempo excessivo</strong></p>

<p>“Se considerarmos tais números para Goiânia, com duas viagens (uma viagem de ida e outra de volta), teríamos que, acima de 72 minutos de bicicleta e 120 minutos de transporte coletivo, seria considerado tempo excessivo. Ou seja, o 1h38 médio (98 minutos) pode, sim, ser considerado excessivo”, explica a professora. A Secretaria Municipal de Engenharia de Trânsito (SET) informa que tem trabalhado com um planejamento estratégico “focado em ampliar a fluidez viária e reduzir o tempo de deslocamento”. “Projetos como a onda verde, a metronização de corredores de ônibus, a criação de binários e a implantação de direitas livres já têm mostrado resultados expressivos”, considera.</p>

<p>“A pesquisa mostra que, entre as dez capitais avaliadas, Goiânia tem o segundo menor tempo médio gasto no trânsito. Isso é sinal de que estamos no caminho certo e os investimentos feitos até aqui têm surtido efeito. Outro ponto positivo é que Goiânia se destacou como a cidade em que as pessoas mais se sentem seguras ao transitar como pedestres, reflexo dos investimentos em sinalização, faixas de pedestres e ações educativas. A avaliação da SET é de que Goiânia está em um ponto de virada e a soma das ações atuais será no futuro uma mobilidade mais inteligente, sustentável e inclusiva”, afirma Tarcísio Abreu, secretário da SET.&nbsp;</p>

<p>A Prefeitura considera também que o Programa de Desobstrução de Vias Arteriais “tem modernizado corredores importantes, com melhorias na geometria das vias e permitindo maior fluidez dos veículos”, completa a SET. “Outro avanço é a liberação de corredores exclusivos para motos, medida que aumenta a eficiência e reduz conflitos e acidentes. Todas essas ações, somadas à ampliação da sinalização inteligente, são voltadas para transformar minutos economizados em mais qualidade de vida para os goianienses”, considera.</p>

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<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3320602" attr-version="policy:1.3320602:1759709396" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3320602/061025-vidt_dentrodocarro2.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /></p>


Metade da população de Goiânia usa carro no dia a dia, diz estudo

<p>Goiás ficou na quinta posição entre os estados com menor acesso da população a ciclovias no Brasil. De acordo com o estudo, apenas 0,9% dos goianos moram em locais com alguma sinalização para trânsito de bicicletas, ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas.&nbsp;</p>

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<p>O índice goiano é o mesmo resultado obtido por Minas Gerais e Alagoas. Os estados em situações mais desfavoráveis na tabela são: Rio Grande do Norte (0,8%); Tocantins (0,6%), Amazonas e Maranhão, ambos com 0,5%. A liderança é de Santa Catarina (5,2%). O ranking é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a partir do Censo Demográfico 2022.&nbsp;</p>

<p>O coordenador operacional do Censo, Daniel Ribeiro, pontuou que essa é a primeira vez que o Censo faz levantamento sobre a sinalização para bicicleta, o que não possibilitou uma comparação com dados anteriores.&nbsp;</p>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/malha-cicloviaria-de-goiania-esta-estagnada-desde-2018-1.3175334">Malha cicloviária de Goiânia está estagnada desde 2018</a><br />
<a href="https://opopular.com.br/cidades/mais-de-4-7-mil-multas-s-o-aplicadas-durante-primeira-semana-de-volta-de-funcionamento-de-radares-em-goiania-1.3250137">Mais de 4,7 mil multas são aplicadas durante primeira semana de volta de funcionamento de radares em Goiânia</a><br />
<a href="https://opopular.com.br/cidades/avenidas-recapeadas-comecam-a-receber-sinalizac-o-de-transito-em-goiania-1.3119504">Avenidas recapeadas começam a receber sinalização de trânsito em Goiânia</a></div>

<p>Indagado se as rodovias entraram no estudo, o pesquisador explicou que foram "consideradas as sinalizações presentes em vias onde há moradores".&nbsp;</p>

<p><cite>Como em rodovias não é comum haver moradores, a maioria delas certamente não foi contabilizada", acrescentou o pesquisador.&nbsp;</cite></p>

<p><strong>O POPULAR</strong> entrou em contato com o governo estadual, com a Associação Goiana de Municípios (AGM) e com a Federação Goiana de Municípios para obter informações se há programas governamentais voltados aos municípios para o incentivo ao uso de bicicletas, mas não houve retornos até a última atualização desta reportagem.&nbsp;</p>

<h2>Vias pavimentadas e circulação&nbsp;&nbsp;</h2>

<p>Em contrapartida, Goiás foi destaque com o quarto maior índice de vias pavimentadas e com capacidade máxima de circulação. Para vias habitantes e com pavimentação, o estado alcançou 94%, atrás apenas de São Paulo (96,0%), Minas Gerais (95,3%) e Distrito Federal (94,2%).&nbsp;</p>

<p>Com esse resultado, a taxa goiana avançou 9,4% em comparação ao levantamento realizado em 2010, quando o índice foi de 84,6% (quinta colocação na época).&nbsp;</p>

<p>O melhor aspecto foi para via com capacidade para a circulação de caminhões, ônibus e veículos de transporte de carga, além de veículos de passeio, vans, motocicletas, bicicletas e pedestres <strong>(veja ao final do texto todos os itens pesquisados)</strong>.&nbsp;</p>

<p>Nesse caso, a taxa goiana registrada foi de 97,9%. O IBGE considerou que esse número foi acima dos dados registrados pelo Brasil (90,8%).&nbsp;</p>

<p><strong>Veja quais aspectos foram investigados:&nbsp;</strong></p>

<ul>
	<li>Via com capacidade para a circulação de caminhões, ônibus e veículos de transporte de&nbsp;carga, além de veículos de passeio, vans, motocicletas, bicicletas e pedestres;</li>
	<li>Via com capacidade para a circulação somente de veículos de passeio, vans, motocicletas, bicicletas e pedestres;</li>
	<li>Via com capacidade para a circulação somente de motocicletas, bicicletas e pedestres;</li>
	<li>Via aquática, usada para o transporte em mar, rios, lagos, canais etc., desde que constitua uma forma de acesso direto às edificações.</li>
</ul>


Goiás é o quinto estado com menor acesso da população a ciclovias no Brasil, mostra IBGE

TRÂNSITO 

<p>O feriado de carnaval que acontece nesta segunda (3) e terça-feira (4) vai alterar o horário de funcionamento de alguns serviços, órgãos públicos, shoppings e comércio em geral no estado de Goiás. O Governo de Goiás decretou ponto facultativo na segunda-feira (3) por período integral e na quarta-feira (5) até as 14h.</p>

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<p>Para os que vão ficar em Goiânia e buscam por lazer na cidade, os parques Mutirama e Zoológico vão funcionar normalmente no final de semana. O Mutirama funcionará das 10h às 16h de quinta a domingo, com entrada gratuita. E o Zoológico abre de quarta a domingo, das 8h30 às 17h. Os shoppings da Grande Goiânia vão funcionar em horários especiais <strong>(confira abaixo).</strong></p>

<h2>Equatorial – Energia&nbsp;</h2>

<p>A Equatorial informou que as agências e postos de atendimento presencial estarão fechados na segunda (3) e terça-feira (4). O atendimento retornará na quarta-feira, das 13h às 17h. Os serviços da companhia poderão ser acessados pelos clientes por meio dos canais digitais <strong>(veja abaixo as opções).</strong>&nbsp;</p>

<p>Assistente virtual - Pelo número (62) 3243-2020, basta enviar um ‘Oi’ que os serviços disponíveis serão enviados para escolha do cliente.&nbsp;</p>

<p>Agência Virtual - Disponível pelo site da Equatorial. Os clientes podem escolher a opção "Goiás" e acessar a agência virtual para solicitar segunda via de conta, consulta de débitos, histórico de consumo e faturas, informar falta de energia, religação, além de outros serviços.&nbsp;</p>

<p>Aplicativo da Equatorial Goiás - Disponível para Android e IOS, basta acessar e cadastrar a unidade consumidora e o CPF do titular.&nbsp;</p>

<p>Central de Atendimento - Ligação gratuita, disponível 24 horas por dia, 7 dias da semana pelo número 0800 062 0196.&nbsp;</p>

<h2>Saneago&nbsp;</h2>

<p>A Saneago informou que os trabalhos administrativos e operacionais vão funcionar normalmente. O atendimento ao cliente será garantido 24 horas pelos canais: Central 0800 645 0115, WhatsApp (62) 3269-9115 ou Agência Virtual pelo site da Saneago. &nbsp;</p>

<h2>Bancos&nbsp;</h2>

<p>Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), na segunda (3) e terça-feira (4) não haverá atendimento presencial nos bancos. As atividades bancárias retornam na quarta-feira (5) a partir das 12h. &nbsp;</p>

<p>A Febraban orientou os clientes a utilizarem preferencialmente os canais digitais, como sites e aplicativo dos bancos, para a realização de transferências e pagamento de contas nos dias que não haverá atendimentos nas agências. &nbsp;</p>

<h2>Vapt Vupt&nbsp;</h2>

<p>Na segunda-feira (3) as unidades do Vapt Vupt em todo o estado funcionarão em regime especial, das 8h às 13h - exceto a unidade Praça Cívica, que estará fechada. Na terça-feira (4), feriado de carnaval, todas as agências na capital e interior estarão fechadas. Os trabalhos serão retomados na quarta-feira (5).</p>

<h2>Transporte Coletivo&nbsp;</h2>

<p>Segundo a Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), durante o feriado as planilhas de operação no sistema RMTC vão seguir um planejamento com horários diferentes.</p>

<p>Na segunda-feira (3), a operação seguirá a planilha horária com 7.054 viagens. Na terça-feira (4), a operação vai adotar planilhas horárias que são usadas em feriados, ou seja, com 2.974 viagens.&nbsp;</p>

<p>Na quart-feira (5), a planilha usada será a de férias, a mesma usada no mês de janeiro de 2025, com 7.318 viagens.</p>

<p>O aplicativo SiMRmtc terá as informações da operação Carnaval, operação que também poderá ser consultada em pontos de embarque e desembarque via QR-Code instalado nesses locais.&nbsp;</p>

<h2>Correios&nbsp;</h2>

<p>Na segunda (3) e terça-feira (4) não haverá atendimento nas agências dos Correios. Os atendimentos serão retomados na quarta-feira (5), a partir das 12h. &nbsp;</p>

<p>A Central de Atendimento dos Correios (CAC) funcionará normalmente. Os clientes podem ser atendidos durante esses dias pelo site dos Correios e pelos telefones 0800 725 7282, 0800 725 0100 e 3003 0100 e pelo Chat no site. &nbsp;</p>

<h2>Região da 44&nbsp;</h2>

<p>As galerias e shoppings da Região da 44 estarão fechadas na segunda (3) e terça-feira (4) de carnaval. As lojas voltam a funcionar normalmente na quarta-feira (5), a partir das 8h.&nbsp;</p>

<h2>Supermercados&nbsp;</h2>

<p>A Associação Goiana de Supermercados (Agos) informou que o funcionamento dos supermercados será normal no feriado. Algumas lojas seguirão os horários de domingo, abrem as 08h e fecham as 21h.&nbsp;</p>

<p>Horário de funcionamento: das 8h às 21h&nbsp;</p>

<h2>Ceasa&nbsp;</h2>

<p>As Centrais de Abastecimento de Goiás (Ceasa) funcionarão normalmente na segunda (3), terça (4) e quarta-feira (5), das 3h às 14h. Já o administrativo, folga na segunda e terça-feira e volta às atividades normais na quarta-feira (5), às 14h.&nbsp;</p>

<h2>Governo de Goiás&nbsp;</h2>

<p>Segundo o decreto, o ponto será facultativo na segunda-feira (3), por período integral, e na Quarta-feira de Cinzas (5) até as 14h. &nbsp;</p>

<h2>Prefeitura de Goiânia&nbsp;</h2>

<p>A Prefeitura de Goiânia decretou ponto facultativo na segunda (3) e terça-feira (4) que vale para os órgãos e entidades da administração pública municipal direta e indireta.&nbsp; &nbsp;</p>

<p>Na Quarta-feira de Cinzas (5), o expediente terá início às 14h. Segundo a prefeitura, o&nbsp;decreto não se aplica a órgãos e entidades que desempenham serviços essenciais e exigem plantão permanente.&nbsp; &nbsp;</p>

<h3>Centro de Zoonoses&nbsp;</h3>

<p>A Vigilância em Zoonoses atuará no recolhimento de animais que transmitem doenças a humanos (como macacos e morcegos) e pode ser acionada pelo telefone (62) 99152-2545.&nbsp;</p>

<h3>Atende Fácil&nbsp;</h3>

<p>Unidades do Atende Fácil encerram as atividades nesta sexta-feira (28),e não vão funcionar nesta segunda (3) e terça-feira (4). O atendimento retorna na quarta-feira (5), a partir das 14h.&nbsp;</p>

<h3>Guarda Civil Metropolitana (GCM)&nbsp;</h3>

<p>Funcionará normalmente e, em casos suspeitos, a população pode entrar em contato com a GCM pelo telefone 153.&nbsp;</p>

<h3>Zoológico e Parque Mutirama&nbsp;</h3>

<p>Os parques seguem cronograma normal de funcionamento. O Zoológico de Goiânia abre de quarta-feira a domingo, das 8h30 às 17h. Os ingressos podem ser comprados apenas na bilheteria do local até às 16h. O Mutirama funciona das 10h às 16h, de quinta-feira a domingo, com entrada gratuita.&nbsp;</p>

<h3>Comurg&nbsp;</h3>

<p>Funcionamento normal das operações essenciais de limpeza, como varrição, serviços de roçagem, remoção, ajardinamento e viveiros por escala, poda preventiva de árvores e equipes 24h para atendimento de árvores caídas em vias públicas. As pessoas podem solicitar serviços pela Central de Atendimento (62) 3524-8555, pelo aplicativo Prefeitura 24h ou WhatsApp da Comurg (62) 98555-8555.&nbsp;</p>

<h3>Fiscalização Ambiental&nbsp;</h3>

<p>O atendimento segue por meio do plantão fiscal, que atenderá denúncias ambientais recebidas por meio dos telefones 161, 3524-2121, 3524-2125 e 3524-2115.&nbsp;</p>

<h3>Saúde&nbsp;</h3>

<p>Toda a rede de urgência e emergência permanecerá com atendimento 24h para crianças e adultos: Cais Campinas, Vila Nova, Finsocial, Amendoeiras, Bairro Goiá e Cândida de Morais; Upas Noroeste, Itaipu, Jardim América, Novo Mundo e Chácara do Governador; e Ciams Urias Magalhães. &nbsp;</p>

<p>As unidades básicas de saúde estarão fechadas, portanto, os serviços de vacinação e consultas ambulatoriais retornarão à normalidade na quarta-feira (5).&nbsp;</p>

<h2>Shoppings da Grande Goiânia&nbsp;</h2>

<h3><strong>Mega Moda</strong>&nbsp;</h3>

<p>O Mega Moda estará fechado nos dias 3&nbsp;e 4 de março. Na quarta-feira (5), as lojas abrem a partir das 8h.&nbsp;</p>

<h3><strong>Goiânia Shopping&nbsp;</strong></h3>

<p>O shopping terá seu funcionamento normal neste feriado.&nbsp;</p>

<p>Dia 3 (segunda-feira): Lojas, quiosques, alimentação e lazer vão funcionar das 10h às 22h, restaurantes das 10h às 23h&nbsp;<br />
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Dia 4 (terça-feira): Lojas, quiosques, alimentação e lazer vão funcionar das 10h às 22h, restaurantes das 10h às 23h&nbsp;<br />
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Dia 5 (quarta-feira): Lojas, quiosques, alimentação e lazer vão funcionar das 10h às 22h, restaurantes das 10h às 23h&nbsp;</p>

<h3><strong>Flamboyant Shopping&nbsp;</strong></h3>

<p>O funcionamento do shopping será em horário normal neste feriado de Carnaval. &nbsp;</p>

<p>Dia 3 (segunda-feira): Lojas, alimentação e lazer - 10h às 22h&nbsp;</p>

<p>Dia 4 (terça-feira):&nbsp;Lojas, alimentação e lazer - 10h às 22h&nbsp;</p>

<p>Dia 5 (quarta-feira): Lojas, alimentação e lazer - 10h às 22h&nbsp;</p>

<h3><strong>Araguaia Shopping&nbsp;</strong></h3>

<p>O funcionamento do shopping será em horário normal.&nbsp;</p>

<p>Dia 3 (segunda-feira): Lojas e quiosques vão funcionar das 8h30 às 20h30 e a praça de alimentação das 10h às 22h&nbsp;<br />
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Dia 4 (terça-feira): Lojas e quiosques vão funcionar das 8h30 às 20h30 e a praça de alimentação das 10h às 22h&nbsp;<br />
&nbsp;<br />
Dia 5 (quarta-feira): Lojas e quiosques vão funcionar das 8h30 às 20h30 e a praça de alimentação das 10h às 22h&nbsp;</p>

<h3><strong>Shopping Bougainville&nbsp;</strong></h3>

<p>O Shopping Bougainville funcionará normalmente neste feriado de Carnaval. Somente no domingo (2) que haverá uma alteração no horário. O cinema funcionará normalmente, com os horários de dias normais.&nbsp;</p>

<p>Dia 2 (domingo): Praça de alimentação das 12h às 22h, as lojas vão funcionar das 14h às 22h&nbsp;</p>

<p>Dia 3 (segunda-feira): Lojas e praça de alimentação vão funcionar das 10h às 22h&nbsp;</p>

<p>Dia 4 (terça-feira): Lojas e praça de alimentação vão funcionar das 10h às 22h&nbsp;</p>

<h3><strong>Buriti Shopping</strong>&nbsp;</h3>

<p>O Buriti Shopping funcionará com horários normais neste feriado de Carnaval. &nbsp;</p>

<p>Dia 2 (domingo): Praça de alimentação e lazer vão funcionar das 11h às 22h, e as lojas das 14h às 20h&nbsp;</p>

<p>Dia 3 (segunda-feira): Lojas e praça de alimentação vão funcionar das 10h às 22h&nbsp;</p>

<p>Dia 4 (terça-feira): Lojas e praça de alimentação vão funcionar das 10h às 22h&nbsp;</p>

<p>Dia 5 (quarta-feira): Lojas e praça de alimentação vão funcionar das 10h às 22h&nbsp;</p>

<h3><strong>Passeio das Águas Shopping&nbsp;</strong></h3>

<p>O Passeio das Águas funcionará em horários especiais neste feriado de Carnaval.&nbsp;</p>

<p>Dia 3 (segunda-feira): Lojas, alimentação e lazer vão funcionar das 10h às 22h&nbsp;</p>

<p>Dia 4 (terça-feira): Lojas, alimentação e lazer vão funcionar das 10h às 22h&nbsp;</p>

<p>Dia 5 (quarta-feira): Lojas, alimentação e lazer vão funcionar das 10h às 22h&nbsp;</p>


Veja o que abre e o que fecha no carnaval em Goiás

Ponto facultativo

<p>O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de tempestade e ventania de até 60 quilômetros por hora (km/h) para a Grande Goiânia, além das regiões Oeste e Sudoeste de Goiás, nesta quarta-feira (5). Conforme a previsão, as chuvas podem atingir o volume de água entre 20 e 30 milímetros (mm) por hora ou até 50 mm no dia.&nbsp;</p>

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<p>A instabilidade deve ser maior no extremo da Região Sudoeste, nos municípios de Aporé, Chapadão do Céu, Mineiros, Portelândia, Santa Rita do Araguaia e Serranópolis.&nbsp;</p>

<p>Segundo o Inmet, o volume de chuva pode atingir 50 e 100 mm/dia e ventos intensos de 60 a 100 km/h, de acordo com o Inmet. Há ainda o risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.</p>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/goiania-esta-sob-alerta-para-tempestades-1.3225432" target="_blank">Goiânia está sob alerta para tempestades</a><br />
<a href="https://opopular.com.br/cidades/forte-chuva-com-ventania-derruba-galp-o-e-atinge-14-casas-em-uruacu-video-1.3224890" target="_blank">Forte chuva com ventania derruba galpão e atinge 14 casas em Uruaçu; vídeo</a></div>

<p>O Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo) informou que a combinação calor e umidade ainda favorece a formação de nuvens de chuvas, que poderão vir no formato de tempestades isoladas, acompanhadas de rajadas de vento e descargas atmosféricas.&nbsp;</p>

<p>Em Goiânia, a previsão é de sol, variação de nebulosidade e pancadas de chuvas. a Temperatura máxima pode chegar aos 30ºC e umidade relativa do ar variando entre 60% e 95%.&nbsp;&nbsp;</p>

<h2>Cuidados</h2>

<p>O Inmet&nbsp;orienta que em casos de rajadas de vento, a população não deve se abrigar debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas, e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda.<br />
<br />
Também informa que se deve evitar o uso de aparelhos eletrônicos ligados à tomada. A Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193) devem ser acionados em casos de perigo.</p>

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