Falta de produtos deve afetar compras de final de anoO consumidor deve sentir a falta de alguns produtos nesta Black Friday e Natal, como brinquedos e artigos eletrônicos. O principal motivo seria um desabastecimento global de matérias-primas importantes, de resinas plásticas a semicondutores, o que obrigou as indústrias a produzirem menos que o esperado. O resultado são pedidos com entrega atrasada, que só devem chegar em 2022 ou que já foram recusados, e preços mais altos, o que deve afetar as compras de fim de ano.Faltam plásticos para fabricar brinquedos e eletrodomésticos, componentes eletrônicos para celulares, refrigeradores e carros, insumos para produção de bicicletas e até caixas de papelão para embalagem. Não há exceções, até revendedores da gigante Coca-Cola relatam escassez na oferta de alguns produtos.Em Goiás, 33% dos inscritos faltam ao 1º dia do Enem 2021Cerca de 33% dos alunos de Goiás que se inscreveram no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2021 não compareceram no primeiro dia de provas realizado neste domingo (21). Os números foram divulgados pela Secretaria de Estado de Educação de Goiás (Seduc-GO) e baseados em informações das regionais da pasta, que acompanham os estudantes cadastrados na rede estadual. O dado por estado, até o fechamento desta reportagem, não foi divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela aplicação da prova em todo o Brasil.Nacionalmente, o Inep aponta que 26% dos inscritos faltaram neste primeiro dia. No Enem referente a 2020, que ocorreu no início deste ano, o índice de abstenção foi de 51,5% na primeira etapa de aplicação em todo o Brasil e 54% em Goiás. Os estudantes que compareceram neste domingo (21) realizaram provas de linguagens, códigos e suas tecnologias, ciências humanas e suas tecnologias, além da redação, cujo o tema foi “Invisibilidade e registro civil: garantia de acesso à cidadania no Brasil”.Violência no trânsito mata quatro pessoas por dia em GoiásDesde 2018, Goiás registra média de 220 acidentes de trânsito por dia (veja quadro). Neste mesmo período, pelo menos quatro pessoas morreram depois de colisões, capotamentos, entre outras ocorrências do tipo. Os números causam preocupação das autoridades que, mais uma vez, estabelecem metas para que estas estatísticas tenham redução de 50%. Desta vez, a expectativa é de que os dados apresentem queda para evitar pelo menos 86 mil mortes no Brasil entre 2018 e 2028.O antigo prazo definido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) era 2020 e os dados do Observatório Nacional de Segurança Viária mostram que desde 2015, a média de óbitos nestas situações se manteve. Em 2018, o governo federal criou uma lei nacional sobre o assunto. Na época, foi informado que o programa havia sido reforçado e incorporados conceitos que partem do princípio de que a responsabilidade por evitar mortes e feridos no trânsito é compartilhada entre quem utiliza, projeta, constrói e fiscaliza os veículos e as vias públicas. O prazo dado para a redução d