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Funcionário que escondeu celular no banheiro de empresa alegou que queria filmar colegas usando drogas, diz PM

Banheiro era unissex e o suspeito confirmou à polícia que estava ciente de que mulheres também utilizam o espaço. A Polícia Civil investiga o caso

Pia de banheiro onde celular foi encontrado e celular coberto com papelão que estava filmando no banheiro de empresa

Pia de banheiro onde celular foi encontrado e celular coberto com papelão que estava filmando no banheiro de empresa (Reprodução/TV Anhanguera)

Um funcionário de 27 anos, suspeito de esconder um celular no banheiro de uma empresa de garagem de ônibus, alegou à Polícia Militar (PM) que sua intenção era filmar colegas supostamente usando drogas. O aparelho foi encontrado por uma funcionária de 40 escondido debaixo da pia do banheiro e posicionado para gravar o vaso sanitário. Após a descoberta, ela acionou o supervisor, que identificou o proprietário do celular e chamou a polícia.

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Como o nome do funcionário não foi divulgado, o Daqui não conseguiu localizar a defesa para obter um posicionamento. A reportagem tentou contato com a empresa por telefone, por volta das 9h45 desta sexta-feira (24), mas as ligações não foram atendidas.

O caso ocorreu na terça-feira (21), em Luziânia, região do Entorno do Distrito Federal. A PM informou que o banheiro era unissex e questionou o homem sobre seu conhecimento de que mulheres também utilizavam o local. Ele confirmou estar ciente, mas não explicou por que a câmera do celular estava direcionada para o vaso sanitário.

De acordo com os policiais, o celular estava coberto com jornal e papelão e só foi descoberto porque um fone de ouvido conectado ao aparelho estava tocando música.

A Polícia Civil (PC) confirmou que o celular estava gravando o banheiro, mas não pôde analisar as imagens imediatamente, pois a verificação depende de autorização judicial. O delegado Lucas Soares, responsável pelo caso, disse que o aparelho foi apreendido e que já solicitou à Justiça a quebra de sigilo para prosseguir com a investigação.

Celular escondido

O delegado Lucas Soares destacou ainda que o celular não estava exposto tanto quanto mostram as fotos, visto que as imagens foram feitas depois que a camuflagem já havia sido retirada. "O aparelho estava bem escondido", disse o investigador.

À Polícia Militar, o funcionário confirmou que o celular era dele. O homem foi liberado após assinar um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) por filmar cenas de nudez sem consentimento.

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Dois empresários são presos suspeitos de vender cigarros eletrônicos para adolescentes após denúncias de escolas

Operação da Polícia Federal cumpriu mandados em Jataí e flagrou comerciantes vendendo vapes

Cigarros eletrônicos são apreendidos (Divulgação/ Polícia Federal)

Cigarros eletrônicos são apreendidos (Divulgação/ Polícia Federal)

Dois empresários foram presos suspeitos de vender cigarros eletrônicos, conhecidos como vapes, para adolescentes, nesta sexta-feira (14) em Jataí, região sudoeste do estado. A Polícia Federal (PF) informou que as investigações começaram após gestores escolares identificarem o uso de cigarros eletrônicos por alunos.

Os nomes dos suspeitos não foram divulgados. Por isso, a reportagem não conseguiu localizar sua defesa.

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Segundo a PF, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão, sendo que alguns proprietários dos estabelecimentos foram presos em flagrante. A operação contou com a participação de 72 servidores de diversos órgãos, e trabalho preventivo nas escolas. As investigações revelaram práticas suspeitas, como atendimentos discretos dentro do próprio estabelecimento comercial, com o objetivo de ocultar a venda ilegal dos dispositivos eletrônicos.

Segundo o delegado Jorge Florêncio, o objetivo é gerar uma maior conscientização entre os jovens.

A Polícia Federal, em ação conjunta com a Receita Federal, deflagraram a operação contra o comércio ilegal de cigarros eletrônicos, sobretudo para adolescentes. O foco dessa missão, além de gerar uma conscientização, é identificar quem de fato está comercializando esse produto proibido na cidade." diz delegado.

Polícia Federal cumprindo mandado de busca e apreensão de cigarros eletrônicos em Jataí (Divulgação/Polícia Federal)

Polícia Federal cumprindo mandado de busca e apreensão de cigarros eletrônicos em Jataí (Divulgação/Polícia Federal)

Os dispositivos eletrônicos para fumar têm a comercialização, importação e propaganda proibida no Brasil desde 2009, pois o uso oferece riscos à saúde pública, informou a Polícia Federal.

"A Polícia Federal reforça que a comercialização, importação e propaganda de dispositivos eletrônicos para fumar (DEF) são proibidas no Brasil desde 2009, após uma extensa avaliação sobre os riscos à saúde pública. De acordo com a Resolução da Diretoria Colegiada RDC n° 855/2024, além da proibição da venda e importação, a medida também impede o armazenamento, transporte e a publicidade desses produtos, e ainda proíbe seu uso em ambientes fechados, tanto públicos quanto privados",

Riscos do uso

Perita criminal federal, Hellen Cassimiro destacou que a principal faixa etária que faz uso dos vapes é composta por jovens.

Eles têm a presença de nicotina, que é uma substância altamente viciante. Além de outros compostos, como alguns metais pesados e outros solventes que são utilizados para vaporização, que também fazem mal à saúde, causando danos pulmonares e problemas cardíacos. A principal faixa etária que faz uso do dispositivo está entre os jovens de 17 a 21 anos, onde mais de 70% são usuários."

Segundo a pneumologista Daniela Muniz, os riscos do cigarro eletrônico passam a ser maiores quando se trata de um adolescente.

"Há um risco maior de dependência quando os jovens começam a fumar antes dos 21 anos, pois o sistema respiratório e neurológico ainda estão sendo formados. A dependência física e emocional acaba sendo maior, fazendo com que os órgãos entendam que aquilo faz parte dele"

Cigarros eletrônicos apreendidos em Jataí, região sul do estado (Divulgação/ Polícia Federal)

Cigarros eletrônicos apreendidos em Jataí, região sul do estado (Divulgação/ Polícia Federal)

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Caso Karine Gouveia: Em depoimento, funcionário diz que pediu demissão ao notar uso de óleo de silicone em clínica

Utilização do produto em procedimentos estéticos é proibido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Até o momento, 114 pessoas já procuraram a polícia para denunciar a clínica

À esquerda, foto do casal Karine Gouveia, de 34 anos, e do marido dela, Karine Gouveia Gonçalves, de 44. À direita, foto do óleo de silicone, substância usada na clínica, segundo a polícia. (Reprodução/Redes Sociais e Reprodução/TV Anhanguera)

À esquerda, foto do casal Karine Gouveia, de 34 anos, e do marido dela, Karine Gouveia Gonçalves, de 44. À direita, foto do óleo de silicone, substância usada na clínica, segundo a polícia. (Reprodução/Redes Sociais e Reprodução/TV Anhanguera)

Um funcionário da clínica Karine Gouveia Estética (KGG) alegou em depoimento que pediu demissão após saber quais produtos eram usados no local. O funcionário disse à polícia que uma das substâncias em questão era um líquido oleoso, parecido com óleo de silicone , cujo uso em procedimentos estéticos é proibido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O acesso ao documento foi obtido com exclusividade pela TV Anhanguera.

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Com base no depoimento, o funcionário ficou preocupado com o risco de o produto causar danos graves aos pacientes e resolveu não voltar mais à clínica. Depois, o marido de Karine Gouveia, Paulo César Gonçalves, disse que o profissional sairia da empresa sem receber nada. Além disso, o empresário sacou uma arma de fogo e ameaçou o funcionário, para que o trabalhador não denunciasse o caso à Justiça. Assim, o funcionário assinou a demissão e não teve mais contato com o casal (veja prints do depoimento ao final da matéria).

O nome do funcionário não foi revelado pela polícia. Assim, O POPULAR não conseguiu localizar a defesa dele para pedir um posicionamento até a última atualização desta reportagem.

Karine Gouveia e Paulo César foram presos pela segunda vez na última quarta-feira (12) e tiveram a prisão preventiva mantida pela Justiça na última quinta-feira (13). Segundo a Polícia Civil (PC), além de continuar anunciando a venda de medicamentos, o casal estava orientando outros suspeitos a permanecerem em silêncio sobre o caso , atrapalhando a investigação.

À TV Anhanguera, o delegado do caso, Daniel José de Oliveira, confirmou que os procedimentos estéticos realizados na clínica incluíam o uso de óleo de silicone . "Os procedimentos eram efetuados de forma indevida e com o uso de substâncias proibidas como óleo de silicone e o PMMA", afirmou o investigador. Até o momento, 114 pessoas já procuraram a polícia para denunciar a clínica.

Em nota, a defesa de Paulo César afirmou que jamais foi utilizada na clínica qualquer substância ilícita ou proibida. A defesa ainda esclareceu que a fala do delegado sobre o uso de óleo de silicone e PMMA não passa de mera ilação e antecipação de culpa (leia a nota completa ao final da matéria).

Em relação à suposta ameaça com arma de fogo, a defesa de Paulo César disse que esse fato nunca existiu. "O funcionário não trabalhava com a devida atenção e foi demitido. Saiu insatisfeito com a empresa", complementou a defesa.

Também em nota, a defesa de Karine Gouveia disse que discorda da decisão que foi decretada referente à sua prisão preventiva. Sobre o uso de óleo de silicone, a defesa negou a aplicação do produto e classificou a fala do delegado como absurda (leia a nota completa ao final da matéria).

Foto mostra vítimas com nariz necrosado e a paciente entubada após o procedimento. (Divulgação/Polícia Civil)

Foto mostra vítimas com nariz necrosado e a paciente entubada após o procedimento. (Divulgação/Polícia Civil)

Relembre o caso

Em dezembro de 2024, a Polícia Civil prendeu preventivamente Karine Gouveia e o marido dela, Paulo César, proprietários da clínica Karine Gouveia Estética, localizada na capital. A prisão, realizada pela 4ª Delegacia de Polícia de Goiânia, foi decretada pela 1ª Vara das Garantias da Comarca de Goiânia, sob graves acusações de crimes relacionados a procedimentos estéticos e cirúrgicos realizados no local.

Conforme a polícia, a investigação foi iniciada em fevereiro de 2024, quando foi revelado que a clínica KGG realizava procedimentos de alto risco, como rinoplastias, lipoaspirações, aplicações de botox e preenchimentos faciais sem a devida autorização e com o uso de substâncias proibidas, como o PMMA . Agora, a apuração indica também a utilização de óleo de silicone.

Exames comprovaram substâncias como polimetilmetacrilato e óleo de silicone na face dos pacientes. (Divulgação/Polícia Civil)

Exames comprovaram substâncias como polimetilmetacrilato e óleo de silicone na face dos pacientes. (Divulgação/Polícia Civil)

O delegado Daniel José de Oliveira apontou que a clínica funcionava de forma organizada e hierárquica, com estratégias de marketing agressivas e a participação de profissionais sem a qualificação necessária. Além disso, a clínica comercializava medicamentos manipulados de forma irregular, incluindo substâncias proibidas pela Anvisa. Segundo Oliveira, 114 pessoas já procuraram a delegacia como vítimas dos investigados .

Nessa nova fase das investigações, a polícia suspeita que o número de vítimas seja maior, com base nos atendimentos realizados também entre março de 2018 e março de 2019. Para o delegado, esses pacientes podem ter sido submetidos à aplicação de óleo de silicone durante os procedimentos estéticos.

Diante de riscos à saúde, o delegado recomendou que os pacientes da clínica KGG procurem um médico com urgência e solicitem um exame de ultrassom dermatológico. Esse exame, segundo o investigador, pode detectar substâncias não absorvíveis pelo corpo, como o óleo de silicone. Caso o resultado seja positivo, a pessoa é orientada a procurar a 4ª Delegacia Distrital de Goiânia para prestar depoimento e colaborar com as investigações.

Acusações contra os proprietários da clínica

  • Formação de organização criminosa;
  • Falsificação de produtos terapêuticos;
  • Lesões corporais gravíssimas;
  • Exercício ilegal da medicina;
  • Tráfico de medicamentos.
  • Fotos do depoimento de um funcionário da clínica Karine Gouveia Estética (KGG)

    Colaborou Ramon Lacerda e Honório Jacometto, ambos da TV Anhanguera

    Nota da defesa de Karine Gouveia

    A defesa de Karine Gouveia destacou que discorda absolutamente da decisão que foi decretada a sua prisão preventiva, isso porque se valeu de narrativas falsas e da repugnante criminalização da advocacia para tentar impedir o direito constitucional de defesa, evidenciando práticas de lawfare e tentando salvar uma investigação cheia de desvios do caminho legal.

    Sobre a fala do Delegado de que utilizava óleo de silicone nos procedimentos, para além de absurda, Karine nega veemente. No entanto, quem tem que provar é a acusação. E isso é objeto da investigação que sequer foi concluída. Não existe relatório final da autoridade policial. Não existe denúncia feita pelo Ministério Público. Ela tem o direito do devido processo legal justo. Se ele tem essa convicção, inclusive antecipando a culpa dela, que relate o inquérito e o MP ofereça denúncia. Ela exercerá o direito constitucional de defesa dela.

    Essa investigação subverteu a ordem constitucional, estão se investigando pessoas e não fatos, como a legislação prescreveu. A cada momento em que não se corrobora uma acusação, se busca uma nova linha acusatória para constranger pessoas. E esse excesso de acusação e atos em claro desvio do caminho legal é que está mantendo a investigação.

    Nota da defesa de Paulo César Gonçalves

    A defesa de Paulo César Dias Gonçalves esclarece que a fala do delegado sobre a utilização de óleo de silicone e PMMA, na Clínica Karine Gouveia, não passa de mera ilação e antecipação de culpa, o que caracteriza crime de abuso de autoridade. Jamais foi utilizada na clínica qualquer substância ilícita ou proibida.

    A clínica sempre observou rígidos protocolos de qualidade de medicamentos e insumos e de assepsia. Não há nexo causal entre os procedimentos realizados na clínica e a suposta presença dessas substâncias nas supostas vítimas, quase 8 anos após os procedimentos.

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    Motorista bêbado é preso suspeito de desacato, injúria racial, embriaguez ao volante e resistência à prisão; vídeo

    Homem teria feito ameaças contra policiais militares e contra um delegado

    undefined / Reprodução

    Um motorista de 25 anos foi preso por desacato, injúria racial, embriaguez ao volante e resistência à prisão, segundo a Polícia Civil de Goiás (PCGO). O caso começou com um acidente de trânsito no setor Marista, em Goiânia. O homem fez teste do bafômetro e foi constatado 0,65 mg/L. O empresário foi encaminhado para Instituto Médico Legal (IML), local onde ocorreram as ameaças contra três policiais.

    Além das infrações, o homem desacatou outro delegado nesta sexta-feira (14), segundo delegado do caso Eduardo Carrara (confira no vídeo acima) .

    Conforme a Defensoria Pública de Goiás (DPE-GO), a audiência de custódia do homem será neste sábado (15). Como o nome do suspeito não foi divulgado, O POPULAR não localizou a defesa até a última atualização desta reportagem.

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    O delegado Humberto Teófilo contou ao POPULAR o momento que foi desacatado nesta sexta-feira (14) na audiência que foi remarcada para este sábado (15).

    Hoje, hora que a polícia estava buscando para a audiência de custódia, ele começou a encarar nossa equipe, descumpriu procedimento da polícia penal. Eu falei para ele poder ficar, mas ele queria passar. Então ele veio para cima de mim e me xingando. Ele foi detido e preso de novo por desacato e desobediência", contou delegado.

    Segundo a PC, o caso iniciou às 7h30 de quinta-feira (13) quando a polícia foi acionada para um acidente de trânsito. O motorista conduzia um carro Renault Captur pela rua 1123, do setor Marista, quando perdeu controle da direção e bateu contra um Fiat Uno, que estava estacionado, segundo a polícia. Não houve vítimas.

    Ao chegar no local, a polícia encontrou o suspeito com comportamento agitado. Diante da situação foi necessário realizar um teste do bafômetro, que constatou 0,65 mg/L. Segundo a PC, foi necessário entrar em contato com o Corpo de Bombeiros devido à agitação do motorista. "Apresentava visíveis sinais de embriaguez e se encontrava em estado de grande agitação", relatou a polícia.

    A PC não divulgou informações a respeito do prejuízo para o condutor do Fiat. Já o veículo do suspeito foi apreendido e levado para o pátio de uma empresa de leilões.

    O homem foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) e, no local, segundo a polícia o homem fez ameaças e ofensas contra três policiais militares.

    Carros envolvidos no acidente (Divulgação/PCGO)

    Carros envolvidos no acidente (Divulgação/PCGO)

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    Funcionário é suspeito de falsificar notas fiscais para desviar mais de R$ 130 mil de empresa

    Investigações começaram quando a empresa percebeu que o funcionário estava cometendo irregularidades, diz Polícia Civil

    Homem é preso suspeito de falsificar notas fiscais em empresa que trabalhava (Divulgação Polícia Civil)

    Homem é preso suspeito de falsificar notas fiscais em empresa que trabalhava (Divulgação Polícia Civil)

    Um homem que trabalhava numa empresa de energia foi preso suspeito de falsificar notas fiscais, nesta sexta-feira (14), em Goiânia. A Polícia Civil (PC) informou que o suspeito gerou um prejuízo superior a R$ 130 mil.

    O nome do suspeito não foi divulgado, por isso a reportagem não conseguiu localizar sua defesa. O nome da empresa também não foi informado. A polícia informou ainda que as investigações continuam.

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    Segundo a PC, as investigações começaram quando a própria empresa percebeu que desde o ano passado, o funcionário estava cometendo irregularidades

    As investigações iniciaram após informações da empresa, que detectou irregularidades cometidas por um prestador de serviços, em conluio com outros dois suspeitos, teria gerado notas fiscais fraudulentas para desviar recursos financeiros", contou o delegado Thiago César Oliveira.

    Polícia Civil cumpre mandatos de busca e apreensão (Divulgação/ Polícia Civil)

    Polícia Civil cumpre mandatos de busca e apreensão (Divulgação/ Polícia Civil)

    O investigador disse ainda que o suspeito realizava a emissão de notas fiscais em nome de empresas vinculadas ao seu círculo pessoal, como familiares e amigos, e assim conseguia movimentar os valores desviados.

    Durante as investigações a polícia constatou que o funcionário se aproveitava de uma falha nos sistemas da empresa, duplicando as notas fiscais que já tinham sido aprovadas e em seguida, alterava os valores dos prestadores de serviço.

    As diligências policiais confirmaram vínculos diretos entre os investigados, incluindo parentesco e relações de amizade entre os proprietários das empresas utilizadas exclusivamente para a emissão das notas fraudulentas. Tais empresas não possuem quadro societário ativo, indicando claramente a finalidade criminosa de sua constituição", disse o Thiago César.

    Os agentes cumpriram três mandados de prisão temporária, três de busca e apreensão e bloqueio de bens e valores em Goiânia, Aparecida e Anápolis, ambos na região central do estado.

    Mandados de busca, apreensão e de prisão foram cumpridos em Goiânia, Aparecida e Anápolis (Divulgação/ Polícia Civil)

    Mandados de busca, apreensão e de prisão foram cumpridos em Goiânia, Aparecida e Anápolis (Divulgação/ Polícia Civil)

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