Prestes a entregar a gestão das maternidades municipais de Goiânia, a Fundação de Apoio de ao Hospital das Clínicas (Fundahc) pressiona a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) para que ela repasse o recurso necessário para que a fundação pague as rescisões trabalhistas dos seus colaboradores. A Fundahc alega que, por conta dos repasses insuficientes por parte da Prefeitura de Goiânia, utilizou valores do fundo rescisório para cobrir despesas e pede R$ 50,4 milhões para arcar com os encargos. Na semana passada, reportagem do POPULAR já havia mostrado que os trabalhadores das maternidades temem ficar sem seus acertos. Enquanto isso, os colaboradores da fundação que atuam na Dona Iris foram orientados a continuar com rotinas de trabalho mesmo com a unidade de saúde já estando sob gestão plena da organização social (OS) Instituto Patris desde o último sábado (23).