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O goiano Flavio Cardoso Filho, de 34 anos, morreu enquanto trabalhava no Estados Unidos, segundo a irmã dele, a advogada Izabela Cardoso. Ao POPULAR, Izabela contou que ele trabalhava como entregador e sofreu um infarto enquanto dirigia. Ainda não há informações sobre o velório e enterro.

Flavio morreu na noite de domingo (26). De acordo com a irmã,&nbsp;ele parou o carro e infartou. Testemunhas ligaram para polícia, mas não deu tempo nem de chegar ao hospital. Natural de Jaraguá, Flavio morava nos Estados Unidos há dois anos e deixa esposa e um filho de 6 anos.&nbsp;

<cite>Há um mês, eu, a esposa e o filho fomos lá passear. Foi a despedida. Ele era a pessoa mais extrovertida e alegre que existia. Não tinha tempo ruim. Amava fazenda", disse a irmã.&nbsp;</cite>

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Nas redes sociais, Flavio foi descrito como um jovem alegre e muito trabalhador. "Morreu trabalhando para conquistar o seus objetivos", escreveu uma internauta.&nbsp;

"Triste, muito novo. Deus com sua infinita bondade console toda família nesse momento de dor e tristeza", comentou outra.

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A Ordem dos Advogados do Brasil – Subseção de Jaraguá, publicou uma nota de pesar. "Neste momento de dor, expressamos nossas condolências à família e aos amigos, desejando que encontrem conforto e serenidade para atravessar essa difícil perda".&nbsp;

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Colaborou Yanca Cristina

Goiano morre enquanto trabalhava nos Estados Unidos

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&nbsp;O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, confirmou nesta quarta-feira (3) que conversou com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no dia 23 de novembro. A ligação havia sido reportada pela imprensa americana e confirmada por Trump no último domingo (30).

"Conversei com o presidente dos EUA, Donald Trump. Posso dizer que a conversa foi em tom de respeito", disse Maduro na quarta. "Inclusive, posso dizer que foi um diálogo cordial entre o presidente dos EUA e o presidente da Venezuela.

"Se essa chamada significa que estamos dando passos em direção a um diálogo respeitoso, Estado a Estado, país a país, que seja bem-vindo o diálogo, a diplomacia, porque sempre buscamos a paz", disse o ditador venezuelano.

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Sob Trump, os EUA realizam a maior mobilização militar na América Latina em décadas com o objetivo explícito de combater o tráfico de drogas e implícito de pressionar Maduro a deixar o poder, como querem setores linha-dura do governo.

Nos bastidores, o secretário de Estado, Marco Rubio, vem pressionando Trump a abandonar o diálogo e aprovar o uso da força militar para derrubar o regime venezuelano, de acordo com a imprensa americana. Já outras vozes na Casa Branca pedem que o presidente reconsidere a proposta supostamente feita por Maduro: uma participação significativa do governo americano na indústria de petróleo da Venezuela em troca de permanecer no poder.

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Maduro confirma ligação com Trump e diz que conversa foi cordial e 'em tom de respeito'