Os servidores do Serviço de Verificação de Óbito (SVO) estão em greve a partir desta sexta-feira (10), em Goiânia. Eles reclamam da falta de profissionais e baixos salários. O POPULAR conversou com o técnico em necropsia Reginaldo Sabino, que trabalha há 10 anos no local, para entender sobre as funções do órgão e como a greve deve afetar a população.

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Os técnicos são responsáveis por fazerem exames periciais de mortes por causas naturais de Goiânia e outros 137 municípios. A SVO recolhe os corpos de vítimas de mortes súbitas, sem violência ou traumas, para a realização da perícia.&nbsp;

O Ministério da Saúde estabeleceu diferenças entre mortes naturais e violentas, por isso, o Instituto Médico Legal (IML) e o SVO tratam de tipos de óbitos distintos. Segundo Reginaldo, o objetivo é “separar as finalidades do que é segurança pública e o que é saúde pública”.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/servidores-do-servico-de-verificac-o-de-obito-entram-em-greve-1.3135775">Servidores do Serviço de Verificação de Óbito entram em greve</a> 
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<cite>Nós atendemos exatamente as mesmas atividades mecânicas: recolher o corpo, fazer a perícia de local. Mas a finalidade é que muda, porque o IML cuida da parte de morte violenta, morte de causa jurídica, causa externa”, explicou Reginaldo sobre as diferenças entre o IML e o SVO.</cite>

Através das necropsias realizadas no SVO, são levantados dados estatísticos epidemiológicos, por exemplo. Por isso, mortes por “dengue, febre amarela, e meningite” são tratadas pelo órgão. Dessa forma, são coletadas notificações compulsórias - comunicação obrigatória às autoridades de saúde - para acompanhar o agravamento dessas doenças e guiar a vigilância epidemiológica.&nbsp;

Reginaldo explicou que, por lei, a paralisação não pode ser completa, e que 30% dos funcionários devem trabalhar. Neste caso, apenas uma pessoa continua na função durante a greve. "O que vai ser afetado diretamente é a demora. Vai demorar muito mais do que o previsto. Então uma remoção que eu faria em duas horas, será feito em oito horas”, explicou o técnico.

<h2>Greve</h2>

Reginaldo Sabino afirmou que desde 2014 o salário continua o mesmo, R$ 1,4 mil. Além disso, faltam profissionais para atender a alta demanda dos municípios, segundo ele, haviam sete técnicos atendendo no SVO, mas um dos efetivos morreu e outro está de licença por motivo de doença.&nbsp;

Com a paralisação, apenas 30% vão continuar trabalhando, ou seja, um técnico por dia. A greve já foi sentida nesta manhã, quando três carros de funerárias fizeram fila na porta do SVO, sendo um deles, de Aparecida de Goiânia.

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS) informou que há um processo em tramitação final para o chamamento de aprovados no último concurso público. Acrescentou que o plano de carreira tem sido debatido com a categoria, “mas depende da questão dos limites para gastos com pessoal, conforme a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).” (Veja abaixo a nota na íntegra)

<h2>Nota na íntegra</h2>

"A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) esclarece que há um processo em tramitação final para o chamamento de aprovados no último concurso público.Quanto ao Plano de Carreira, é um assunto que tem sido debatido com a categoria, mas depende da questão dos limites para gastos com pessoal, conforme a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)."

Greve do SVO: entenda funções do órgão e em que casos ele atua

Cidades

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Matéria - Cidades

PARALISAÇÃO

A Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas (<a href="https://opopular.com.br/cidades/sandro-mabel-quer-rever-contratos-com-a-fundahc-1.3210268" target="_blank">Fundahc</a>) pagou os salários de novembro dos trabalhadores das três maternidades municipais - Dona Iris, Célia Câmara e Nascer Cidadão - na tarde desta quinta-feira (19), logo após receber R$ 12 milhões da Prefeitura de Goiânia. O recurso faz parte dos <a href="https://opopular.com.br/cidades/justica-desbloqueia-r-57-milh-es-para-sms-pagar-credores-1.3211825" target="_blank">R$ 57 milhões</a> do Fundo Municipal da Saúde (FMS) que tinham sido bloqueados pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) justamente para o pagamento das contas da Saúde.

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De acordo com a fundação, com o recurso foram pagos: folha salarial, primeira parcela do 13º, férias e vale-alimentação. Os enfermeiros que atuam nas <a href="https://opopular.com.br/cidades/maternidades-da-rede-municipal-tem-situac-o-piorada-em-goiania-1.3210950" target="_blank">maternidades </a>tinham começado uma paralisação no dia 9 deste mês justamente por conta do atraso nos pagamentos. Desde o último domingo (15), estavam em greve. Foram mantidos apenas 30% dos atendimentos classificados como urgência e emergência. A categoria reivindicava o pagamento de salário de novembro, além da primeira parcela do 13º salário e o adiantamento de férias.

Conforme a presidente do Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Goiás (Sieg), Roberta Rios, com o recebimento dos salários, a greve foi suspensa. “Voltamos totalmente já na noite de hoje (ontem)”, diz. Dos 1,5 mil colaboradores da Fundahc, praticamente metade são <a href="https://opopular.com.br/cidades/enfermeiros-e-tecnicos-de-enfermagem-das-maternidades-paralisam-atividades-1.3208344" target="_blank">enfermeiros </a>ou técnicos de enfermagem. Nos últimos dias, na Maternidade Nascer Cidadão, no Jardim Curitiba, região noroeste da capital, o movimento aumentou por causa da maior disponibilidade de serviços, já que o percentual de servidores efetivos é maior na unidade. A situação dos trabalhadores estava tão delicada que colegas chegaram a organizar cestas básicas para serem distribuídas entre aqueles que estavam sem receber.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/justica-desbloqueia-r-57-milh-es-para-sms-pagar-credores-1.3211825" target="_blank">Justiça desbloqueia R$ 57 milhões para SMS pagar credores</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/maternidades-da-rede-municipal-tem-situac-o-piorada-em-goiania-1.3210950" target="_blank">Maternidades da rede municipal têm situação piorada em Goiânia</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/enfermeiros-e-tecnicos-de-enfermagem-das-maternidades-paralisam-atividades-1.3208344" target="_blank">Enfermeiros e técnicos de enfermagem das maternidades paralisam atividades</a></div>

Por conta de toda a situação, o Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Único de Saúde no Estado de Goiás (Sindsaúde-GO) realizou, nesta quinta, uma assembleia com todos os trabalhadores contratados das três maternidades. O intuito era deliberar sobre um indicativo de greve. O encontro aconteceu na Câmara Municipal, mas com a realização dos pagamentos, ficou decidido que não haveria paralisação. “Voltaremos a nos reunir dia 27 de dezembro, em frente a Dona Iris, para nos articularmos a fim de evitar que aconteça a mesma coisa de novo”, explica Flaviana Alves, diretora do sindicato.

Um ponto central da crise da saúde municipal é justamente a dívida da SMS com a Fundahc. De acordo com informações que constam no requerimento de intervenção estadual na Saúde de Goiânia feito pelo MP-GO à Justiça, o montante da dívida gira em torno de R$ 121 milhões. No último ano, o débito tem prejudicado diretamente os usuários. Nas três maternidades, os atendimentos eletivos chegaram a ficar suspensos por mais de dois meses em 2024. Na última semana de outubro, eles foram retomadas gradualmente.

Fundach paga salários e greve é encerrada nas maternidades de Goiânia

Saúde

A passagem do transporte coletivo de Anápolis terá aumento de até 9% a partir de 1° de dezembro deste ano. Segundo a prefeitura, o reajuste da tarifa ocorreu após reivindicações da Mobilidade Urbana Anápolis (Urban), empresa responsável pelo transporte público da cidade, para evitar uma paralisação dos motoristas.&nbsp;

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Conforme informações do Diário Oficial publicado na última sexta-feira (22), a tarifa de R$ 4,95 passará a custar R$ 5,25 para pagamentos com o cartão de passagem, um aumento de 6%. Já para as tarifas pagas em dinheiro no ato da viagem, o valor será reajustado para R$ 6,00, um acréscimo de 9%.&nbsp;

De acordo com a gestão municipal, esta é a primeira modificação tarifária após quase três anos sem qualquer aumento para a população. Acrescentou que o reajuste é baseado em estudo técnico realizado pela Agência Reguladora do Município (ARM), de modo que o impacto seja menor no bolso de quem usa o transporte.&nbsp;&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/qualidade-do-transporte-coletivo-pode-ser-afetada-com-de-motos-em-faixa-exclusiva-dizem-especialistas-1.3202997" target="_blank">Qualidade do transporte coletivo pode ser afetada com de motos em faixa exclusiva, dizem especialistas</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/transporte-entre-anapolis-e-capital-fere-quatro-leis-1.899693" target="_blank">Transporte entre Anápolis e capital fere quatro leis</a>&nbsp;</div>

<h2>Greve&nbsp;</h2>

No dia 10 de novembro, uma assembleia-geral dos motoristas do transporte coletivo aprovou indicativo de greve para esta segunda-feira (25). Dessa forma, o reajuste da tarifa ocorreu para evitar greve ou qualquer outro problema que comprometa o funcionamento do transporte coletivo, segundo a ARM.&nbsp;

Ao POPULAR, o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Anápolis (SITTRA) informou que a greve foi cancelada. Segundo o SITTRA, no domingo (24) houve uma reunião para apreciação de contraproposta.

Segundo o sindicato, embora a empresa tenha formalizado uma oferta de 3,34% de aumento nos salários e benefícios, a categoria considerou o índice insuficiente e optou por manter as negociações. Dessa forma, foi aprovada uma nova assembleia para o dia 1º de dezembro.&nbsp;

Passagem de ônibus em Anápolis aumentará em dezembro

TRANSPORTE PÚBLICO

O presidente Lula (PT) convocou uma reunião com reitores de universidades e institutos federais para tentar dar fim à greve dos professores. O encontro deve ocorrer na quinta-feira (6), em Brasília.

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A pauta será o orçamento das instituições, que relatam problemas financeiros. Lula deve também pressionar pelo fim da paralisação dos docentes por reajuste salarial.

A greve completa 50 dias nesta terça (4). A categoria, representada pelo Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior), pede aumento salarial de 7,06% ainda em 2024, de 9% em janeiro de 2025 e de 5,16% em 2026.

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos oferece, contudo, reajuste de 9% só em janeiro de 2025, e de 3,5% em maio de 2026. A pasta já disse não haver possibilidade de aumentar a proposta.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/video-mostra-professor-da-ufg-sendo-agredido-durante-assembleia-sobre-greve-em-goiania-1.3140297" target="_blank">Vídeo mostra professor da UFG sendo agredido durante assembleia sobre greve em Goiânia</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/com-fim-da-greve-ufg-quer-retomar-aulas-apos-o-feriad-o-1.3140742" target="_blank">Com fim da greve, UFG quer retomar aulas após o feriadão</a>&nbsp;</div>

A convocação para a reunião ocorre após uma semana turbulenta para Brasília. Em 22 de maio, o governo assinou um acordo com o Proifes (Federação de Sindicatos de Professores e Professoras de Instituições Federais de Ensino Superior e de Ensino Básico Técnico e Tecnológico), uma das entidades que representam os professores federais, visando encerrar a greve.

Mas na quarta-feira (29) a Justiça Federal anulou o acordo, após ação movida pela Associação dos Docentes da Universidade Federal de Sergipe, um braço do Andes.

O juiz Edmilson da Silva Pimenta, da 3ª Vara Federal de Sergipe, argumentou na decisão que um acordo da gestão Lula com apenas uma entidade pode prejudicar os "direitos pleiteados pelo movimento paredista dos docentes que não são representados pela referida entidade". E citou a como agravante o fato de o Proifes não possuir registro sindical, sendo uma federação de sindicatos.

Nesta segunda (3) houve então um encontro entre representantes do Andes e do governo, que reiterou a impossibilidade de aumentar o reajuste oferecido. Descontentes, os sindicalistas exigiram uma nova rodada de negociação.

Inicialmente, a demanda foi negada. Após novos protestos e a ocupação de uma das salas do Ministério da Gestão, a reunião foi marcada para o dia 14.

Ao menos 63 universidades e institutos federais seguem em greve.

*

UNIVERSIDADES E INSTITUTOS FEDERAIS EM GREVE

Universidade Federal do Rio Grande

Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira

Universidade Federal do Ceará

Universidade Federal do Cariri

Universidade de Brasília

Universidade Federal de Juiz de Fora

Universidade Federal de Ouro Preto

Universidade Federal de Pelotas

Universidade Federal de Pelotas

Universidade Federal de Viçosa

Universidade Federal do Espírito Santo

Universidade Federal do Maranhão

Universidade Federal do Pará

Universidade Federal do Paraná

Universidade Federal do Sul da Bahia

Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Universidade Federal de Rondônia

Universidade Federal de Minas Gerais

Universidade Federal de Minas Gerais

Universidade Federal de Roraima

Universidade Federal de São João del-Rei

Universidade Federal de Pernambuco

Universidade Federal de Catalão

Universidade Federal do Oeste da Bahia

Universidade Federal de Santa Maria

Universidade Federal de Tocantins

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Universidade Federal Fluminense

Universidade Federal de Alagoas

Universidade Federal do Agreste de Pernambuco

Universidade Federal Rural de Pernambuco

Universidade Federal de São Paulo

Universidade Federal da Bahia

Universidade Federal do ABC

Universidade Federal Rural da Amazônia

Universidade Federal Rural da Amazônia

Universidade Federal de Campina Grande

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Universidade Federal do Mato Grosso do Sul

Universidade Federal do Acre

Universidade Federal de Lavras

Universidade Federal de São Carlos

Universidade Federal de Goiás

Universidade Federal de Santa Catarina

Universidade Federal do Amapá

Universidade Federal do Sergipe

Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Universidade Federal da Integração Latino-Americana

Universidade Federal do Oeste do Pará

Universidade Federal de Mato Grosso

Universidade Federal de Uberlândia

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Universidade Federal dos Vales Jequitinhonha e Mucuri

Universidade Federal do Piauí

Instituto Federal do Sul de Minas Gerais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul

Instituto Federal do Piauí

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-riograndense

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca

&nbsp;

*Segundo o Andes

&nbsp;

Lula convoca reunião com reitores de universidades federais para tentar dar fim à greve

Política

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ACORDO

Os servidores do Serviço de Verificação de Óbito (SVO) suspenderam a greve, neste sábado (11), após a Prefeitura de Goiânia anunciar a convocação de 10 aprovados em concurso público para o cargo de técnico em necrópsia. A informação foi confirmada pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Goiânia (SindiGoiânia).&nbsp;

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<a href="https://opopular.com.br/cidades/servidores-do-servico-de-verificac-o-de-obito-entram-em-greve-1.3135775" target="_blank">A paralisação de 70% dos serviços</a> ocorreu na sexta-feira (10), depois que os técnicos responsáveis por fazerem&nbsp;<a href="https://opopular.com.br/cidades/greve-do-svo-entenda-func-es-do-org-o-e-em-que-casos-ele-atua-1.3135814" target="_blank">exames periciais de mortes</a> por causas naturais da capital e mais 137 municípios, reclamarem por falta de profissionais e baixos salários. Conforme os servidores,&nbsp;com a greve, haveria demora de até oito horas na liberação de corpos.

Segundo o técnico em necrópsia Reginaldo Sabino, anteriormente, havia sete técnicos atendendo no SVO. Contudo, um dos efetivos morreu e outro está de licença por motivo de doença. Além disso, os salários de um pouco mais de R$ 1,4 mil não são atualizados desde 2014, de acordo com o técnico.&nbsp;

Ao POPULAR, o presidente do SindiGoiânia, Marco Antônio dos Santos, informou que está previsto para a próxima quarta-feira (15) uma reunião para discutir o plano de carreira dos servidores do SVO.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/greve-do-svo-entenda-func-es-do-org-o-e-em-que-casos-ele-atua-1.3135814" target="_blank">Greve do SVO: entenda funções do órgão e em que casos ele atua</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/servidores-do-servico-de-verificac-o-de-obito-entram-em-greve-1.3135775" target="_blank">Servidores do Serviço de Verificação de Óbito entram em greve</a></div>

<h2>Chamamento&nbsp;</h2>

A Prefeitura de Goiânia publicou no Diário Oficial do Município desta sexta-feira (10) o decreto de convocação do concurso público em que foram nomeados 10 aprovados para o cargo de técnico em necrópsia, os quais deverão tomar posse no prazo de 30 dias.

<a href="https://www.goiania.go.gov.br/Download/legislacao/diariooficial/2024/do_20240510_000008288.pdf" target="_blank">Clique aqui para ver a lista</a>

De acordo com o documento, os nomeados devem comparecer à Central de Atendimento ao Cidadão (Atende Fácil) do Paço Municipal para apresentar a documentação: cópia de RG, CPF ou CNH e comprovante de endereço atualizado, além de certidões negativas. &nbsp;