Imagens mostram o momento em que a polícia vai até os estabelecimentos fazer buscas e apreensões (Divulgação/Polícia Civil) O grupo empresarial dono de restaurantes de alto padrão em Goiânia que foi alvo de uma operação da Polícia Civil de Goiás nesta terça-feira (25) sonegou R$ 3 milhões segundo a polícia. O delegado responsável pelo caso, Alexandre Alvim, disse ao POPULAR que o grupo usava medidas para burlar o real faturamento das empresas. Segundo Alexandre Alvim, a sonegação consistia na utilização de máquinas de cartão de crédito e débito (POS) em Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) distintos ou Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) para assim camuflar o real faturamento dessas empresas e sonegar Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Elas [empresas] estavam cadastradas como se fossem no Simples Nacional, cujo faturamento limite é de R$ 3,6 milhões, só que elas possuem um faturamento muito superior; com a utilização desses outros CNPJs e CPFs, eles conseguiam camuflar o real faturamento e, assim, despistar a fiscalização", disse.