Investigação começou em 2024, após a Receita Estadual fazer apuração dentro da empresa, considerada a verdadeira, e descobrir a ligação com as outras, segundo a polícia. (Divulgação / Polícia Civil) O grupo preso suspeito de sonegar R$ 17 milhões em impostos usava um vaqueiro como laranja de nove empresas de fachada no ramo de material de construção, em Goiânia, de acordo com a Polícia Civil (PC). Conforme as investigações, ele teria uma relação pessoal com um técnico de contabilidade, que também foi preso juntamente com o homem considerado o verdadeiro dono das empresas. O grupo faturou R$ 250 milhões em cinco anos, segundo a PC. Por não terem os nomes divulgados, O POPULAR não conseguiu encontrar a defesa deles nem das empresas para que pudessem se posicionar. Segundo o delegado Bruno Costa e Silva, da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Ordem Tributária (DOT), o vaqueiro não é empresário e mora no município de Uruana, no centro goiano. Todas as lojas estão sediadas na capital e atuam principalmente com vendas online de materiais de construção, de acordo com as investigações.