grupo bilhete vitimas

<div attr-cid="policy:1.3145781" attr-version="policy:1.3145781:1718379216" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3145781" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3145781', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3145781">grupo bilhete vitimas (1.3145781)</a></div>

Três homens e duas mulheres foram presos suspeitos de aplicarem o golpe do bilhete premiado, que causou o prejuízo de R$ 440 mil às vítimas, em Goiânia, segundo a Polícia Civil. Um sexto integrante suspeito de envolvimento em um dos golpes está foragido. Imagens de câmeras de segurança flagraram o momento que os golpistas enganam uma vítima, e sem seguida, a levam para o banco (veja o vídeo acima).

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Segundo a polícia, o&nbsp;grupo é natural do Rio Grande do Sul (RS) e estava fugindo de Goiás após aplicar o último golpe. A PC informou que os suspeitos presos são: Andressa Elisabete da Silva Becker, Thainara Guedes Rosa, Michel Ferreira de Souza, Jeferson Rodrigues Martins e Diego dos Santos Paz. Willian dos Santos está foragido.&nbsp;

Ao POPULAR, a defesa dos suspeitos presos respondeu que não comenta sobre os procedimentos dos clientes. A reportagem não conseguiu localizar a defesa de Willian.

A prisão em flagrante aconteceu na última terça-feira (11). Ao POPULAR, o delegado responsável pelo caso, Maurício Kai, afirmou que o grupo já estava sendo investigado desde o dia 13 de maio quando um golpe foi aplicado contra uma vítima que perdeu R$ 170 mil. Após a fraude, eles retornaram para a cidade natal, Passo Fundo (RS). Contudo, no dia 7 de junho, eles estavam novamente em Goiânia, segundo a polícia.

Na última segunda-feira (10), mais uma vítima procurou a polícia relatando que teve um prejuízo de R$ 270 mil após cair na fraude.&nbsp;

<cite>Eles já estavam indo embora, conforme eles fizeram no crime anterior. Diante disso, pelo mesmo modus operandi, a polícia percebeu que eles já haviam praticado outro crime, mesmo ainda sem saber quem era a vítima, e solicitou a prisão deles, inicialmente, por associação criminosa”, explicou o delegado.&nbsp;</cite>

De acordo com Kai, o grupo se dividiu em dois carros e estava retornando à cidade deles. Um dos veículos foi parado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na barreira de Morrinhos e outro por agentes da Polícia Civil em uma praça de pedágio em Itumbiara.&nbsp;

A polícia ainda investiga se o mesmo grupo aplicou outros dois golpes contra vítimas em que uma chegou a perder R$ 1,3 milhão, e outra R$ 300 mil, depois de serem enganadas.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/golpe-do-bilhete-premiado-ja-fez-tres-vitimas-e-prejuizo-de-quase-r-2-milh-es-diz-pc-1.3137333" target="_blank">Golpe do bilhete premiado já fez três vítimas e prejuízo de quase R$ 2 milhões, diz PC</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/fraude-em-banco-com-ia-como-funcionava-golpe-que-criminosos-tentavam-aplicar-em-clientes-1.3145033" target="_blank">Fraude em banco com IA: como funcionava golpe que criminosos tentavam aplicar em clientes</a></div>

<h2>Vítimas&nbsp;</h2>

O delegado Maurício Kai afirmou que o grupo geralmente escolhe vítimas idosas, que aparentam ter um alto poder aquisitivo e que estão sozinhas na rua.

Segundo o investigador, as vítimas eram abordadas por uma mulher, que diz ser da zona rural, semi-analfabeta e sem documentos, que pede informação de um endereço para receber o prêmio de uma rifa. Em seguida, uma segunda integrante do grupo aparece em um carro novo e bem vestida, oferecendo ajuda para a falsa ganhadora do prêmio.&nbsp;

<cite>Essa segunda mulher pega o bilhete, finge que fez a leitura do QR Code e diz que não é uma rifa, mas um bilhete da loteria e que está premiado com um valor que ultrapassa milhões. Em seguida, ela liga para o falso gerente da Caixa Econômica, que confirma o prêmio e informa os documentos que precisa levar”, explicou o investigador.&nbsp;</cite>

Em seguida, o falso gerente dá orientações que acabam fazendo a vítima acreditar na história contada e depositar um valor para os golpistsa.

<cite>A lábia deles é tão boa que eles deixam a vítima encantada, mesmo bem instruídas. Elas demoram a perceber até que caíram em um golpe”, disse o delegado.&nbsp;</cite>

Ainda segundo o delegado, após a transferência bancária, eles vão embora. Mesmo não estando mais na cidade, eles ainda convencem as vítimas a completar o valor”, disse Maurício Kai.&nbsp;

<cite>As vítimas são pessoas instruídas, bem-sucedidas. Mas soma-se o poder de persuasão desse convencimento com a ganância, que são os ingredientes para que o golpe aconteça”, explicou o delegado.&nbsp;</cite>

<h2>Crimes&nbsp;</h2>

Segundo o delegado, o grupo poderá responder por associação criminosa e prática de estelionato, além de lavagem de dinheiro, em razão do dinheiro do golpe ser ocultado.

A Polícia Civil divulgou a imagem dos presos com a intenção de encontrar outras possíveis vítimas.

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Grupo que aplicava golpe do bilhete premiado e causou prejuízo de quase meio milhão é preso, diz polícia

Cidades

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ESTELIONATO

O carro esportivo é um desejo de consumo, resume o empresário Marcos de Almeida Faria, da MMotors, que está há 35 anos no mercado. “Na minha concepção, entre empresários e profissionais liberais, do jovem ao mais maduro, todos gostam. O carro de luxo é um cartão de visitas para a pessoa e um grande objeto de desejo”, avalia. Os preços variam de R$ 300 mil a R$ 5 milhões, no caso de uma Lamborghini ou Ferrari.Faria confirma que as lojas de Goiânia são cada vez mais procuradas por compradores de outros estados para fazer negócio porque, no mercado brasileiro de esportivos de luxo, são poucas lojas sérias e confiáveis, principalmente por se tratar de um investimento alto. A loja manda entregar o carro na porta do cliente, mas alguns preferem vir buscar. “Aqui, temos carros menos rodados, pois são usados mais nos finais de semana. Em outros estados, as pessoas vão para a praia com eles”, explica. Entre os clientes da MMotors, estão pessoas que se mudaram para Goiânia em busca de qualidade de vida e até de mais segurança para usar um modelo como este.Edmar de Camargo, da Imports Carros de Luxo, confirma que este mercado é crescente em Goiânia desde a pandemia e diz que as vendas crescem cerca de 10% ao ano. Para Matheus Lira, presidente da Associação das Revendedoras de Veículos Automotores do Estado (Agenciauto-GO), este mercado de esportivos de luxo tem sido impulsionado pelo agronegócio. Hoje, segundo ele, muitos compradores são de Brasília. “Antigamente, nossos ricos é que iam comprar lá pela diferença de impostos. Agora, eles é que vêm comprar em Goiás. Além disso, os carros daqui são menos rodados que os de Brasília, que era a principal praça dos esportivos de luxo do Centro-Oeste”, lembra. Ele acredita que o status atraia muitos compradores, que gostam de desfilar na porta das baladas do Setor Marista, nos finais de semana, por exemplo. “Não são carros que eles usam para ir para a fazenda, como as caminhonetes. Ficam mais guardados para algumas ocasiões.”

Sonho de consumo e status são apontados por empresários

Economia

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Matéria - Economia

Alto padrão

Goiânia tem recebido marcas de luxo de vários tipos de produtos, que desembarcam por aqui de olho no potencial de consumo da região. Um destes mercados mais pujantes na capital é o de esportivos de luxo, que desfilam pelas ruas da capital, principalmente nos bairros mais nobres. São modelos que podem custar acima de R$ 5 milhões e que também são procurados por muitos compradores de outros estados, atraídos pela qualidade dos veículos disponíveis na região.De acordo com a Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores (Abeifa), o mercado de carros de luxo está em expansão e Goiânia ocupa o sexto lugar no ranking nacional desse segmento, que inclui modelos como Audi, Mercedes, BMW, Porsche, Volvo e Ferrari. Há mais de 18 anos no mercado, o gerente da loja Usados de Luxo, Richard Guimarães, conta que a procura é crescente e que o perfil dos compradores é nacional, não apenas regional. Segundo ele, muitas vezes, a venda é feita por meio de fotos e filmagens do carro, além do envio da documentação, é claro. Fechado o negócio, o veículo de luxo é enviado por uma transportadora. Entre os clientes, estão médicos, advogados, profissionais liberais e empresários, de todas as idades, que optam por carro acima de R$ 500 mil. Guimarães lembra que os preços podem chegar aos R$ 5 milhões ou R$ 6 milhões. Os carros são vendidos com dois ou três anos de uso e os compradores são, predominantemente, do público masculino. Marcas consagradas e sinônimos de alto luxo, como Lamborghini e Ferrari, estão entre as mais procuradas. “Geralmente, a pessoa que gosta muito deste tipo de carro já tem vários outros na garagem. Porém, às vezes, ter um veículo destas marcas é um sonho de conquista ou até mesmo uma forma de ostentar”, acredita o gerente.Ele conta que entre os compradores também existe muita gente de fora que está investindo na região, em ramos como o agronegócio ou a indústria. “A região está crescendo muito, até pela localização centralizada no País, um custo menor para se viver e mais qualidade de vida numa cidade nova”, destaca. De acordo com o gerente, as vendas crescem, pelo menos, 5% de um ano para outro ou mais. “Quando o mês é bom, vendemos mais de 40 carros. Temos quase 400 mil seguidores no Instagram, o que ajuda muito”, destaca.O gerente da Rivoli Concept, Rodrigo Borba, conta que entre os queridinhos dos goianos estão a Porsche 911 e o RS6 da Audi, além das marcas BMW, Lamborghini e Ferrari. “O crescimento do mercado de importados em Goiânia é grande. Vendas aumentam cerca 20% por ano”, destaca. São carros com preços na faixa de R$ 1 milhão ou 1,2 milhão. Quem compra, geralmente paga à vista, financia até 20% ou dá outro carro de mesmo padrão na troca. Um dos objetivos é mesmo a busca por mais status. Alguns clientes chegam a trocar de carro 4 ou 5 vezes por ano, pois gostam de viver a experiência de dirigir várias marcas de alto padrão. “São grandes empresários, cantores sertanejos e alguns jogadores de futebol. Muitos se espelham nos amigos e querem ter um igual”, avalia Borba. Ele confirma que Goiânia tem os melhores carros do País e, por isso, a loja também recebe muitos clientes de outros estados em busca desta qualidade. “Aqui, o proprietário anda pouco e tem carros bem configurados, com bons pacotes de opcionais”, justifica o gerente. Algumas vezes, a loja também busca veículos específicos, pedidos pela carteira de clientes, em outras regiões. “Um cliente queria uma Ferrari California, que custa R$ 1,8 milhão, mandamos buscar em São Paulo e ele esperou dois meses”, conta. Ele lembra que este não é um carro para usar no dia a dia, mas para ostentar em baladas ou participar de encontros de negócios ou de eventos das marcas.Há dez anos no mercado, Edmar de Camargo, da Imports Carros de Luxo, informa que até a Porsche já tem concessionária em Goiânia e há fila de espera por alguns modelos esportivos. Os mais procurados na capital são os superesportivos de luxo, como Porsche, Corvette, Camaro, Lamborghini e Ferrari. “Hoje, quem lidera no mercado em Goiânia é a concessionária BMW, com 30%, seguida pela Porsche e Mercedes”, conta.Para Camargo, o goianiense gosta muito de carros de luxo pelo próprio status que as marcas proporcionam. Segundo ele, também é crescente a procura por carros elétricos de luxo em Goiás. “Essas marcas mais procuradas já têm carros 100% elétricos”, destaca. O empresário ressalta que são carros mais usados para passear nos fins de semana ou chegar nos bares de alto padrão. “Em número de vendas, a BMW vende 40 carros por mês em Goiânia e a Porsche até 25 carros por mês, com preços que vão de R$ 600 mil a R$ 1,8 milhão”, ressalta.A Imports, hoje, é uma das maiores revendas de carros de multimarcas de luxo na capital, com marcas como Porsche, Ferrari, Audi e Lamborghini. O mais caro chega aos R$ 2 milhões. A loja vendeu 18 carros em janeiro, 21 em fevereiro e 25 veículos de luxo em março. “O goiano quer cada vez mais esportivos de luxo, principalmente empresários, sendo muitos do agronegócio”, destaca. A Imports também tem clientes em todo o País. Isso porque, segundo Camargo, os carros de Goiânia são bem cuidados, de baixa quilometragem e boa procedência. “Aqui não temos o problema da maresia, por exemplo”, lembra. Os compradores de fora fazem 50% de toda operação de forma online e o carro é enviado via transportadora, em caminhão fechado, a um custo médio de R$ 10 mil. A segurança é garantida por um laudo cautelar. O empresário lembra que o IPVA de um carro de R$ 1 milhão fica na faixa de R$ 40 mil.

Goiânia ganha destaque em mercado de esportivos de luxo

Um ônibus que transportava estudantes e professores do curso de paisagismo do Colégio Técnico da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)&nbsp;deixou ao menos sete mortos nesta sexta-feira (4) em Imigrante, no Vale do Taquari.

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O grupo com 35 pessoas estava a caminho de um cactário tradicional da região quando o ônibus saiu da pista na RSC-453 e caiu em um barranco à beira da estrada, de acordo com informações do Comando Rodoviário da Brigada Militar.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/onibus-de-turismo-fura-sinal-de-pare-atinge-moto-e-deixa-duas-pessoas-feridas-video-1.3049262" target="_blank">Ônibus de turismo fura sinal de pare, atinge moto e deixa duas pessoas feridas; vídeo</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/acidente-entre-dois-onibus-deixa-homem-morto-na-br-153-1.3220556" target="_blank">Acidente entre dois ônibus deixa homem morto na BR-153</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/acidente-entre-onibus-e-caminh-o-mata-duas-pessoas-e-deixa-20-feridos-em-goias-1.3166575" target="_blank">Acidente entre ônibus e caminhão mata duas pessoas e deixa 20 feridos em Goiás</a></div>

A prefeitura de Imigrante informou que os feridos estão sendo encaminhados para hospitais das cidades próximas de Teutônia, Estrela e Lajeado, e solicitou apoio de outros municípios e do estado para o atendimento às vítimas. Equipes do Corpo de Bombeiros Militar e dos Bombeiros Voluntários de outras localidades estão auxiliando no resgate.

A 121 km de Porto Alegre, a cidade de Imigrante tem 3.000 habitantes, mas atrai movimento intenso de turistas. Um dos pontos mais visitados é o Cactário Horst, o maior da América Latina, com mais de mil espécies de cactos, sendo uma referência para profissionais e estudantes de paisagismo.

A UFSM declarou luto oficial de três dias e a suspensão das atividades acadêmicas na faculdade nesta sexta e sábado (5). A universidade deslocou uma equipe para acompanhar o resgate.

O ônibus é propriedade da universidade, e utilizado para excursões acadêmicas.

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Ônibus com estudantes cai em ribanceira e deixa 7 mortos no Rio Grande do Sul

RSC-453

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Medicamentos apreendidos em operação contra casal de empresários preso

Um casal de empresários foram presos em Goiânia suspeitos de vender remédios para emagrecer pelas redes sociais. Segundo a Polícia Civil, eles manipulavam os medicamentos em um laboratório clandestino e os vendiam como se fossem naturais, mas há indícios de que eram misturados com remédios controlados inibidores de fome.&nbsp;

<cite>Foi encontrada uma grande quantidade de remédios, inclusive remédios controlados, conhecidos como tarja preta, prontos para envio para diversas partes do país. Os medicamentos eram manipulados pela investigada juntamente com seu marido em um local totalmente insalubre, numa residência que estava passando por reforma, sem nenhuma higiene. O comprador que adquiria aquele produto desconhecia o que realmente compunha a fórmula do medicamento”, informou o delegado Alex Rodrigues, chefe do Grupo Especial de Investigações Criminais de Goiânia.&nbsp;</cite>

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Por não terem os nomes divulgados, O POPULAR não conseguiu localizar as defesas dos suspeitos para que se posicionassem até a última atualização desta reportagem. &nbsp;

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<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/dono-de-farmacia-e-preso-suspeito-de-se-passar-por-medico-e-farmaceutico-para-vender-medicamentos-e-anabolizantes-1.3248386" target="_blank">Dono de farmácia é preso suspeito de se passar por médico e farmacêutico para vender medicamentos e anabolizantes</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/influencer-e-suspeita-de-vender-irregularmente-remedios-para-emagrecer-1.3227321" target="_blank">Influencer é suspeita de vender irregularmente remédios para emagrecer</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/policia-faz-operac-o-contra-falsificac-o-de-receitas-e-venda-irregular-de-remedios-controlados-1.3219839" target="_blank">Polícia faz operação contra falsificação de receitas e venda irregular de remédios controlados</a></div>

O casal foi preso na quinta-feira (3) durante uma operação, que ocorreu após uma denúncia da Vigilância Sanitária de Goiânia, e cumpriu mandados de busca e apreensão em duas empresas e na residência dos investigados. Nos locais, conforme a polícia, foram encontradas milhares de caixas e invólucros de medicamentos controlados e diversos medicamentos já envasados e embalados prontos para comercialização. Veja fotos abaixo:

<div attr-cid="policy:1.3248943" attr-version="policy:1.3248943:1743791259" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3248943" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3248943', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3248943">Medicamentos apreendidos em operação contra casal de empresários preso (1.3248943)</a></div>

De acordo com a PC, a mulher é dona de uma empresa de suplementos alimentares, em sociedade com o esposo e uma outra pessoa, que não foi presa. “A prisão do casal foi em decorrência de situação flagrancial, isto é, localizamos os produtos ilícitos na residência do casal e eles estavam no local. O sócio não estava inserido na citação descrita acima, assim, não houve sua prisão, com ele não havia nada de ilícito que justificasse a segregação”, explicou o delegado. &nbsp;

O casal deve responder por falsificação de medicamento e associação criminosa. As investigações continuam para apurar a participação de outras pessoas. &nbsp;