Policial junto com documentos, relógios, joias e outros itens apreendidos na operação Prince John (Divulgação/Polícia Civil) O grupo suspeito de movimentar R$ 350 milhões com fraude em impostos teve reuniões na Assembleia Legislativa Goiás (Alego) com o procurador Cristiano Oliveira de Siqueira, segundo o delegado responsável pelo caso, Bruno Barros. O procurador, um auditor da Receita Estadual, uma tabeliã, o marido dela e uma advogada de Goiânia foram presos durante uma operação da Polícia Civil realizada na terça-feira (20). Essa associação criminosa contava com elementos concretos de convencimento, como a participação de um procurador da Alego, que em alguns casos, chegou a realizar, dentro da Alego, reuniões para convencê-las [as vítimas] de que se tratava de um esquema legal. Se valiam desse prestígio atribuído ao cargo”, explicou o delegado.