POP_NabuBadona_120925

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A Polícia Civil prendeu um homem suspeito de manipular emocionalmente uma idosa holandesa de 74 anos e aplicar um golpe de quase R$ 300 mil. O suspeito de 60 anos se apresentava como pecuarista e&nbsp;um grande benfeitor para usar da boa-fé da vítima e conseguir que ela fizesse transferências para ele. A prisão aconteceu em Aparecida de Goiânia, Região Metropolitana da capital.

A prisão aconteceu na quinta-feira (11). O nome do suspeito não foi divulgado pela polícia, por isso O POPULAR não conseguiu localizar a defesa dele até a última atualização dessa reportagem. &nbsp;

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A policia explicou que o suspeito criou a persona fictícia de “Nabu Badona”, apresentando-se como um pecuarista bem-sucedido de Palmas (TO)&nbsp;com residências também em Goiânia e Anápolis. O homem dizia à vítima, uma senhora muito conhecida&nbsp;por seu engajamento em trabalhos sociais, que era um grande benfeitor de instituições de caridade e que fazia doações anuais de caminhões de arroz para instituições de caridade.

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As investigações tiveram início após o filho da vítima, que mora na Holanda e tem dupla cidadania - holandesa e brasileira - perceber inconsistências e alertar sua mãe sobre o golpe. A idosa tentou recuperar o dinheiro investido, mas foi imediatamente bloqueada pelo suspeito em todas as redes sociais.&nbsp;

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Segundo a polícia, suspeito já havia feito outra vítima na cidade de Gurupi, no Tocantins (Divulgação/Polícia Civil de Goiás)

<h2>Manipulação emocional&nbsp;</h2>

De acordo com a polícia, o golpe foi aplicado por aproximadamente três anos. Nesse período, o suspeito inventou diversas histórias para obter vantagens financeiras e induzir a idosa a realizar inúmeras transferências em euros por meio de empresas de câmbio.&nbsp;

Prints de conversas de WhatsApp divulgados pela polícia mostram a manipulação emocional do suspeito com promessas não cumpridas, justificativas evasivas e até menções religiosas para manter a exploração. A investigação apontou que o esquema criminoso explorou a boa-fé e o altruísmo da vítima que é muito conhecida&nbsp;por seu engajamento em trabalhos sociais.&nbsp;

Durante as investigações, a Polícia Civil apurou que o suspeito já havia feito outra vítima na cidade de Gurupi, no Tocantins. No crime em questão, o homem utilizou métodos semelhantes para enganar a vítima e houve registro de ameaças contra familiares.

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Homem é preso suspeito de manipular emocionalmente e causar prejuízo de R$ 300 mil em idosa (Divulgação/Polícia Civil)

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Holandesa perde R$ 300 mil após ser enganada por golpista que fingia ser pecuarista benfeitor, diz polícia

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O Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) vai propor um acordo de não persecução penal (ANPP) para encerrar o processo criminal na Justiça contra a professora Nilza Maria da Silva, de 51 anos, pela morte da técnica de enfermagem Olímpia Miguel Manso, de 49 anos, em um acidente de trânsito envolvendo o carro de Nilza e a moto da vítima no cruzamento da rua J2-A com o Anel Viário, no Setor Mansões Paraíso, em Aparecida de Goiânia. A Justiça acatou nesta semana o pedido do MP-GO de um prazo de 60 dias para elaborar os detalhes do acordo.

Olímpia voltava do trabalho, pouco depois das 7 horas da manhã de 17 de janeiro, quando sua moto foi atingida pelo veículo dirigido por Nilza. Imagens de câmera de segurança mostram a motocicleta desacelerando aos poucos na J-2, conforme se aproxima do Anel Viário, até parar após a faixa de pedestre, esperando uma moto e um carro na outra via passarem. Imediatamente após a técnica parar, sua moto é tocada pelo veículo de Nilza, que desacelerava, mas continuou em frente após a colisão, passando pelo corpo.

Um laudo pericial da Polícia Científica aponta que a professora deixou de tomar as precauções necessárias para evitar o acidente e demonstrou “total falta de atenção”, descumprindo “seu dever de cuidado”. O documento aponta que a causa técnica do acidente foi a negligência por parte de Nilza. “A condutora teria o dever de observar o fluxo de veículos, se for o caso, reduzir a velocidade e/ou realizar a parada do veículo antecedendo o cruzamento, ou seja, tomar todas as medidas necessárias para evitar a colisão”, afirma o relatório.&nbsp;

O problema do laudo é que ao contrário do que sugere a Polícia Científica no local não havia nenhuma sinalização de Pare. Em fevereiro deste ano, O POPULAR mostrou que havia uma placa de pare no final da J-2, ao lado da faixa de pedestre, entre 2015 e 2020, porém ela não aparece mais nas imagens feitas nos anos seguintes. A reportagem esteve no local na época e não encontrou nenhuma sinalização. Ao ingressarem no Anel Viário, os carros freavam até alcançar a faixa de pedestre, sem parar, porém as motos não desaceleravam, já entrando direto na avenida.

O laudo foi feito a pedido do MP-GO, que cobrou da Polícia Civil aprofundamento na investigação para poder avaliar a responsabilidade da professora no acidente. Inicialmente, seria feita uma reprodução simulada dos fatos, porém o órgão ministerial concordou com uma perícia a partir das imagens de vídeo.&nbsp;

Em depoimento, Nilza afirmou que saiu de casa para o trabalho passando pelo caminho que faz rotineiramente e que foi surpreendida por uma freada repentina da moto de Olímpia na sua frente. Em seguida, disse que se assustou e que só conseguiu parar totalmente seu veículo, que é automático, após ter atropelado a vítima. Ela nega ter acelerado o carro e que o parou logo após o momento do impacto, o que foi confirmado por testemunha e pelas imagens de vídeo. A professora não havia ingerido bebida alcoólica e, segundo ela, seu carro não tinha problemas técnicos.

O ANPP foi criado dentro do Pacote Anticrime (lei federal 13.964/2019) e incluído no artigo 28-A do Código de Processo Penal (CPP). Adotado geralmente em casos de prática de infração penal sem violência ou grave ameaça e com pena mínima inferior a quatro anos, também tem sido usado pelo MP-GO nos processos que envolvem mortes em acidentes de trânsito quando elas são classificadas como homicídio culposo (sem intenção) dentro do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). A pessoa assume a culpa, mas se livra do risco de condenação e não tem o nome no sistema criminal.

MP propõe acordo em caso de morte no trânsito em Aparecida

Uma passageira denunciou à polícia ter sido agredida por um motorista de aplicativo na manhã desta sexta-feira (5), em Aparecida de Goiânia. O caso teria começado após uma discussão sobre o pagamento de uma corrida no valor de R$ 13,30.

O suspeito da agressão foi preso, mas&nbsp;O POPULAR&nbsp;não conseguiu localizar a defesa do homem para posicionamento. A reportagem entrou em contato, por e-mail, com a empresa de corrida por aplicativo, mas não obteve retorno.

Segundo relato da irmã da vítima, que preferiu não ser identificada, a mulher entregou uma nota de R$ 20 ao motorista, que afirmou não ter troco. A passageira então sugeriu que o valor restante fosse lançado como crédito para a próxima viagem. Como não houve acordo, ela entrou no salão onde trabalha para tentar trocar o dinheiro.

A irmã contou que quando a vítima retornou, o motorista já estava dentro do estabelecimento. Ela afirmou que ele passou a agredi-la com puxões de cabelo, tapas no rosto e tentativas de enforcamento.

De acordo com a delegada Luiza Veneranda à TV Anhanguera, o motorista ainda teria jogado objetos contra a mulher, a machucado nos braços e danificado itens do salão. Ela informou que o suspeito foi preso após as investigações e deve responder por lesão corporal e dano qualificado.

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<a href="https://opopular.com.br/cidades/advogado-e-suspeito-de-agredir-ex-companheira-e-quebrar-dente-da-m-e-dela-1.3307405" target="_self">Advogado é suspeito de agredir ex-companheira e quebrar dente da mãe dela</a></div>

Segundo a familiar, a passageira chegou a dizer ao motorista que ele poderia ficar com o dinheiro.

<cite>Ela falava para ele: que isso, moço? Toma o dinheiro, pode ficar para o senhor, não precisa de troco, o senhor não iria ficar no prejuízo”, contou.</cite>

A irmã conta que a manicure está indo trabalhar com medo, e que além do físico, ela está muito abalada emocionalmente.&nbsp;

<cite>Ela tem que trabalhar, apesar de tudo não pode parar, as contas não esperam. O filhinho dela está com problemas de saúde e ela está trabalhando para pagar a medicação", desabafou a irmã.</cite>

Empresária denuncia que foi agredida por motorista de aplicativo em salão de beleza após discussão por troco de corrida

AGRESSÃO 

POP_AgressaoEscola_050925

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Uma aluna de 10 anos foi agredida com socos e tem dente quebrado por estudantes em uma escola particular no Recanto do Bosque, região noroeste de&nbsp;Goiânia, denunciou a família. O vídeo das agressões divulgado pela TV Anhanguera mostra puxões de cabelo e empurrões&nbsp;(assista acima).&nbsp;

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Como o nome das estudantes agressoras não foi divulgado, O POPULAR&nbsp;não conseguiu localizar a defesa delas para um posicionamento até a última atualização dessa reportagem.

Em entrevista à TV Anhanguera, o pai da estudante disse que a filha teve o dente quebrado e pede justiça pelo ocorrido na última segunda-feira (1º).&nbsp;

<cite>Fui ao médico com minha filha para fazer o corpo de delito e constataram que ela teve um dente quebrado com a porrada que levou na cara. A gente quer justiça por essa covardia”, disse o pai.&nbsp;</cite>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/jovem-que-morreu-apos-ser-baleada-em-festa-de-som-automotivo-era-luz-diz-amiga-1.3308654" target="_self">Jovem que morreu após ser baleada em festa de som automotivo 'era luz', diz amiga</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/filho-de-dono-de-padaria-mata-cliente-a-tiros-apos-briga-por-conta-de-r-50-diz-pc-1.3308515" target="_self">Filho de dono de padaria mata cliente a tiros após briga por conta de R$ 50, diz PC</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/estudante-da-rede-publica-e-selecionada-para-universidade-na-georgia-com-bolsa-integral-1.3308246" target="_self">Estudante da rede pública é selecionada para universidade na Geórgia com bolsa integral</a></div>

Em nota publicada nas redes sociais, o Colégio Evangélico Ana Lu informou que o caso envolveu quatro alunos da instituição, não tolera violência no ambiente escolar e medidas disciplinares já foram tomadas&nbsp;(leia a nota completa abaixo).&nbsp;

Entretanto, a mãe da aluna disse à TV Anhanguera que a escola não entrou em contato com a família para saber a situação de sua filha e declarou estarem todos abalados com o ocorrido.&nbsp;

<cite>A escola não entrou em contato comigo até hoje. Não falou nada. Não ligou para saber como ela está. É muito revoltante, pois deixo ela lá sabendo que a responsabilidade é da escola. A escola tinha que proteger, dar um ambiente seguro e não foi isso que aconteceu. A família toda está muito abalada. É muito doído para gente que é pai ver minha filha sendo agredida daquela maneira”, desabafou a mãe.</cite>&nbsp;

Ao POPULAR,&nbsp;&nbsp;a Polícia Civil disse que o caso está sendo investigado pela&nbsp;Delegacia de Polícia de Apuração de Atos Infracionais (Depai).

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Aluna leva socos e tem dente quebrado por colegas em escola de Goiânia (Reprodução/TV Anhanguera)

Nota Colégio Evangélico Ana Lu&nbsp;

“É com profunda tristeza que comunicamos o ato de agressão ocorrido em nossa escola nesta segunda-feira, envolvendo quatro alunos&nbsp;

Reafirmamos que a Escola Ana Lu não compactua e não apoia qualquer tipo de violência. Todas as medidas cabíveis foram tomadas e as alunas agressoras foram convidadas a se retirar da instituição. &nbsp;

Deixamos claro que não toleramos agressões entre alunos ou profissionais em nosso ambiente escolar. Nosso compromisso é sempre com o respeito, a educação e a segurança de todos.”&nbsp;&nbsp;

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Aluna de 10 anos leva socos e tem dente quebrado por colegas em escola de Goiânia, diz pai; vídeo

AGRESSÃO

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