A Justiça condenou a 67 anos, 7 meses e 20 dias de prisão o homem que queimou viva Mirella, de 23 anos, uma mulher transexual.&nbsp;A decisão foi tomada nesta quarta-feira (1º). José Wagner da Silva cometeu o crime em&nbsp;Mineiros, no sudoeste de Goiás, em 8 de setembro de 2024.

Segundo a defesa de&nbsp;José Wagner, representada pelos advogados Jordanne Silva Carvalho e&nbsp;Wallacy Borges Oliveira, informou ao&nbsp;POPULAR,&nbsp;nesta sexta-feira (3),&nbsp;que&nbsp;o crime foi um 'ato impulsivo' e cometido sob o efeito de substâncias. A defesa informou ainda&nbsp;que irá recorrer dessa decisão ao Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO).

<cite>Nos dias que antecederam o crime, o réu consumiu uma combinação de álcool e cocaína, substâncias que, juntas, criam um composto que afeta a parte do cérebro responsável pelo controle das emoções", ressaltou a defesa.</cite>

Além disso, a defesa destacou também que a utilização do fogo não teve a intenção de matar.&nbsp;Os advogados argumentaram que será&nbsp;solicitado um exame de sanidade mental para uma avaliação mais aprofundada da condição do acusado.

A Promotoria de Justiça, representada pelo promotor Leonardo de Oliveira Marchezini, sustentou a condenação integral do acusado e a necessidade de reconhecimento do feminicídio. 'É imperativo compreender que mulher trans mulher é', enfatizou o promotor.

A sentença do juiz Matheus Nobre Giuliasse, destacou a extrema crueldade dos atos praticados. 'A forma como a vida da vítima foi ceifada, com extrema violência e carbonização do corpo, resultou em sua impossibilidade de identificação imediata, gerando um sofrimento adicional à família', apontou o magistrado.

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<h3>Relembre o caso</h3>

De acordo com o MP-GO, em setembro de 2024, José Wagner convidou Mirella para beber em sua casa após se conhecerem em um estabelecimento comercial. Ao descobrir que a vítima era uma mulher trans, o acusado passou a nutrir aversão e ódio. Segundo a Justiça, o acusado aproveitou-se de um momento de distração e aplicou diversos golpes em Mirella até deixá-la inconsciente.&nbsp;

O laudo pericial apontou que Mirella foi queimada ainda com vida, conforme constatado pela presença de resíduos no corpo. Além das penas privativas de liberdade – 65 anos, 1 mês e 18 dias de reclusão em regime fechado pelo feminicídio e 2 anos, 6 meses e 2 dias de detenção pela fraude processual – o condenado deverá pagar indenização mínima de R$ 50 mil aos familiares, acrescida de juros e correção monetária.&nbsp;

<h3>Íntegra da nota da defesa de José Wagner da Silva</h3>

Na última quarta-feira (1) de outubro de 2025, o réu, José Wagner, foi julgado por um crime que causou grande comoção, em uma sessão que se estendeu por mais de 11 horas. Apesar da longa duração, o júri transcorreu de forma organizada. A acusação, apresentada pelo Ministério Público, baseou-se em qualificadoras, como homofobia, meio que dificultou a defesa da vitima, uso de fogo para aumentar o sofrimento da vítima e feminicídio. Em contrapartida, a defesa trouxe a condição de José Wagner como dependente químico e alcoólatra. A defesa argumentou que, nos dias que antecederam o crime, o réu consumiu uma combinação de álcool e cocaína, substâncias que, juntas, criam um composto que afeta a parte do cérebro responsável pelo controle das emoções. A defesa defendeu a tese de que o crime foi um ato impulsivo, cometido sob o efeito dessas substâncias. Além disso, destacou que a utilização do fogo não teve a intenção de matar, mas sim de tentar esconder o corpo após o ocorrido. Por conta disso, será solicitado um exame de sanidade mental para uma avaliação mais aprofundada de sua condição. Ao final, o Conselho de Sentença acatou a acusação e a pena foi fixada em quase 67 anos de reclusão.&nbsp;A defesa, no entanto irá analizar a possibilidade&nbsp; de recorrer da decisão em relaçãoa quantidade da pena, em busca de uma análise mais cuidadosa do caso. O julgamento de José Wagner destaca a complexidade de casos que envolvem questões como dependência química e o feminicidio e as nuances da lei.

Homem é condenado a 67 anos de prisão após queimar mulher trans viva em Mineiros

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FEMINICÍDIO

POP_Agressao_Quiri_031025

webstory ex faca quiri

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Um homem de 30 anos foi preso em um bar após tentar matar a ex-namorada, de 19 anos, com facadas em um restaurante de Quirinópolis, na região sudoeste de Goiás, segundo a Polícia Civil. As câmeras de segurança do estabelecimento registraram o momento do ataque (assista acima).&nbsp;

Como o nome do suspeito não foi divulgado, O POPULAR não conseguiu localizar a defesa dele até a última atualização dessa matéria. O caso aconteceu na tarde desta quinta-feira (2), no centro de Quirinópolis.&nbsp;

No vídeo, é possível ver o momento em que a jovem é surpreendida pelo suspeito em uma mesa, enquanto o ex-namorado tenta atingi-la com golpes de faca. Ela tenta escapar dos golpes e chega até cair da cadeira.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/ex-marido-e-preso-suspeito-de-matar-mulher-e-abandonar-o-corpo-em-abadia-de-goias-1.3318591" target="_self">Ex-marido é preso suspeito de matar mulher e abandonar o corpo em Abadia de Goiás</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/jovem-e-preso-suspeito-de-manter-adolescente-gravida-em-carcere-privado-em-posselandia-1.3317888" target="_self">Jovem é preso suspeito de manter adolescente grávida em cárcere privado em Posselândia</a> 
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Câmeras de segurança registraram o momento do ataque em um restaurante de Quirinópolis (Reprodução/TV Anhanguera)

Os dois estavam juntos no estabelecimento, quando o suspeito foi ao banheiro e ao retornar desferiu golpes contra a jovem. Ao POPULAR, a delegada Simone Casemiro contou que a vítima&nbsp;a foi atingida no braço e socorrida e após as agressões, o homem fugiu do local e enviou mensagens para a ex, com xingamentos e ameaças de morte.&nbsp;

De acordo com a polícia,&nbsp;os dois haviam se encontrado no local para conversarem a respeito de uma televisão, a qual teria sido danificada pelo ex em uma desavença anterior. O&nbsp;casal ficou junto por três anos e terminaram o relacionamento em junho.&nbsp;

Após ser agredida a jovem acionou a Polícia Militar que iniciou as buscas para tentar localizar o agressor. A corporação informou que o homem estava em um bar quando recebeu voz de prisão. O suspeito foi encaminhado ao Hospital Municipal de Quirinópolis para a realização de um relatório médico e depois apresentado na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM), onde foi autuado por tentativa de feminicídio, ameaça e injúria.&nbsp;

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Homem é preso suspeito de tentar matar a ex a facadas, em Quirinópolis (Reprodução/TV Anhanguera)

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Ex é preso em bar após espancar e tentar esfaquear jovem em restaurante; vídeo

QUIRINÓPOLIS

Investigado por uma <a href="https://opopular.com.br/cidades/suspeito-de-feminicidios-em-rio-verde-usava-colec-o-de-uniformes-de-gari-1.3318433" target="_self">série de feminicídios e estupros em Rio Verde</a>, na maioria das vezes disfarçado de gari, Rildo Soares dos Santos, de 33 anos, foi indiciado nesta semana por uma tentativa de latrocínio (roubo seguido de morte). Cristiano Alves Cardoso, de 23 anos, estava dormindo em seu carro, na madrugada de 7 de setembro, quando o suspeito, para roubar o veículo, passou uma faca no pescoço da vítima. Apesar da gravidade do ferimento, Cristiano sobreviveu. Das dez vítimas de crimes de que Rildo é suspeito, essa é uma das três que são do sexo masculino.

Rildo está preso desde 12 de setembro, acusado de estuprar e matar a auxiliar de produção Elisangela da Silva Souza, de 26 anos, quando ela saía de casa para o trabalho na madrugada do dia anterior. A partir da prisão, a Polícia Civil levantou a suspeita de envolvimento dele em outros nove crimes – outros dois feminicídios, três estupros e dois desaparecimentos de mulheres. Ele também é investigado por ter roubado o carro de um ex-patrão, o celular de uma mulher e matado um colega de trabalho em uma cooperativa. Tudo em Rio Verde.

Cristiano havia ingerido bebida alcoólica na noite anterior e resolveu dormir dentro do carro, estacionado próximo de sua casa, deixando as janelas do veículo abertas. Por volta de 5 horas, Rildo passava pelo local e, pelo lado do banco do passageiro, desferiu um golpe com um objeto cortante no pescoço da vítima. Cristiano conseguiu sair do veículo e pedir por socorro. Porém, Rildo conseguiu fugir com o carro, um Fiat Palio Fire. A esposa da vítima viu o marido caído na calçada ensanguentado e chamou por socorro. Cristiano ficou quatro dias internado em um hospital local.

<ul style="padding-right: 0px; padding-left: 0px; margin: 0px 0px 5.5px 25px; color: rgb(0, 0, 0); font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 11px;">
	<li>Assista o detalhamento da investigação da polícia sobre o caso na TV Anhanguera:&nbsp;<a href="https://g1.globo.com/go/goias/videos-ja-1-edicao/video/policia-detalha-investigacao-sobre-assassino-em-serie-de-rio-verde-13969412.ghtml" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none;" target="_blank">Crimes do serial killer de Rio Verde</a></li>
</ul>

Uma hora e meia depois do roubo, o carro foi encontrado incendiado na entrada de um supermercado na BR-060, a cinco quilômetros do local onde foi feita a abordagem. Segundo a Polícia Civil, isso indica uma ação deliberada do suspeito para destruir provas e dificultar a investigação. Câmeras de segurança do estabelecimento captaram o momento em que Rildo ateia fogo no carro e foge. Além disso, no momento em que foi preso, o suspeito estava com o celular da vítima e a chave do veículo. Rildo também teria confessado o crime.

A Polícia Civil incluiu no inquérito o depoimento de um familiar de Cristiano dizendo que, na tarde do mesmo dia em que o crime foi cometido, Rildo passou em frente à residência dessa testemunha e perguntou se havia achado o telefone e o cartão da vítima e se ela havia morrido. A depoente estranhou a situação e perguntou como a pessoa sabia do crime, momento em que Rildo disse que estava passando pela rua na hora do fato. Após isso, o suspeito saiu a pé do local. A testemunha reconheceu Rildo apenas após a prisão dele pela morte de Elisângela.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/suspeito-de-feminicidios-em-rio-verde-usava-colec-o-de-uniformes-de-gari-1.3318433" style="font-size: 12px;" target="_self">Suspeito de feminicídios em Rio Verde usava coleção de uniformes de gari</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/suposto-assassino-em-serie-de-rio-verde-e-investigado-por-16-crimes-em-goias-e-na-bahia-diz-policia-1.3318259" style="font-size: 12px;" target="_self">Suposto assassino em série de Rio Verde é investigado por 16 crimes em Goiás e na Bahia, diz polícia</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/esposa-de-suposto-assassino-em-serie-diz-que-ele-falava-sobre-arrastar-muitos-corpos-diz-delegado-1.3315321" style="font-size: 12px;" target="_self">Esposa de suposto assassino em série diz que ele falava sobre 'arrastar muitos corpos', diz delegado</a></div>

<h2>Investigações</h2>

Além desses dois crimes, Rildo responde pela morte de Alexania Hermogenes Carneiro, de 40 anos, em agosto, e de Monara Pires Gouveia de Moraes, de 31, em julho. Ele também teria estuprado duas mulheres em março e tentado um terceiro estupro em maio. A Polícia Civil investiga se ele tem relação com o desaparecimento de duas mulheres, uma em maio e outra em agosto. No caso dessa última, ele confessa que esteve com a vítima na noite em que ela sumiu, mas diz que não se lembra se a matou.

Na casa de Rildo foram encontrados três uniformes de gari pertencentes a uma empresa de limpeza urbana que presta serviços para a prefeitura de Rio Verde. O suspeito nunca trabalhou no local, e a Polícia Civil investiga se ele furtou ou pegou com algum amigo. O delegado Adelson Candeo Júnior, titular do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) de Rio Verde, diz que ele usava o disfarce para passar despercebido de noite pelas pessoas e, principalmente, pela Polícia Militar. Ele nunca foi abordado <a href="https://opopular.com.br/cidades/suposto-assassino-em-serie-de-rio-verde-e-investigado-por-16-crimes-em-goias-e-na-bahia-diz-policia-1.3318259" target="_self">desde que se mudou da Bahia para Rio Verde</a>, em fevereiro deste ano.

Suposto serial killer indiciado por tentar latrocínio

Mortes em Rio Verde

Confissão

<div attr-cid="policy:1.3318607" attr-version="policy:1.3318607:1759247154" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3318607" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3318607', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3318607">Confissão (1.3318607)</a></div>

O ex-marido de Andreia Helena Parreira Toledo, de 42 anos, foi preso suspeito de matar e esconder o corpo dela, em Abadia de Goiás, na Região Metropolitana de Goiânia, segundo a Polícia Civil, Luiz Carlos Alves Toledo confessou o crime e contou que matou a ex asfixiada. Depois, abandonou o corpo em uma estrada vicinal (assista acima).&nbsp;Ele deve responder por feminicídio e ocultação de cadáver.&nbsp;

<cite>Ela foi a Goianésia buscar as coisas dela e eu falei que estava errado e que ela não ia levar nada até resolvermos nossa situação. Eu enforquei ela, coloquei dentro do carro e deixei no chão em Abadia de Goiás”, diz o suspeito.&nbsp;</cite>

O POPULAR&nbsp;procurou a defesa de Luiz Carlos por e-mail, às 11h15 desta terça-feira (30), mas não recebeu resposta até a última atualização da reportagem.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/ex-e-preso-suspeito-de-matar-degolar-e-queimar-corpo-de-professora-1.3071358" target="_self">Ex é preso suspeito de matar, degolar e queimar corpo de professora</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/homem-suspeito-de-causar-incendio-e-destruir-a-casa-da-ex-e-preso-video-1.3025653" target="_self">Homem suspeito de causar incêndio e destruir a casa da ex é preso; vídeo</a></div>

O crime aconteceu no último dia 25, em Goianésia. O delegado André Veloso informou que o casal ficou junto&nbsp;por mais de 20 anos e estava em processo de separação.&nbsp;Andreia Helena&nbsp;tinha uma medida protetiva contra Luiz Carlos e estava morando em Goiânia.&nbsp;

A polícia informou que o casal&nbsp;trabalhava com horticultura e a vítima estava afastada por conta do processo de divórcio. Mas o suspeito continuou trabalhando e morando em Goianésia.

No dia do crime, a vítima foi até a cidade para acertar os ajustes finais da separação, mas não voltou para Goiânia. A família de Andreia Helena registrou um boletim de ocorrência de desaparecimento e o caso começou a ser investigado. &nbsp;

O corpo de Andreia Helena foi encontrado no domingo (28), e o ex foi preso na segunda-feira (29). De acordo com o delegado, Luiz Carlos teve a prisão em flagrante convertida em preventiva nesta terça-feira (30).

“O carro do ex-marido dela foi visto fazendo o trajeto Goianésia/Abadia no dia do desaparecimento e retornando imediatamente de Abadia para Goianésia, oportunidade que ele foi ocultar o corpo”, disse o delegado.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3318592" attr-version="policy:1.3318592:1759245334" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3318592/Proporção para foto do site (3).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Andreia Helena Parreira Toledo e o ex-marido Luiz Carlos Alves Toledo após ser preso (Divulgação/Polícia Civil)

&nbsp;

Ex-marido é preso suspeito de matar mulher e abandonar o corpo em Abadia de Goiás

 feminicídio

Um jovem de 21 anos foi preso suspeito de manter uma adolescente grávida em cárcere privado no distrito de Posselândia, em Guapó, na Região Metropolitana de Goiânia. De acordo com a Polícia Civil, a denúncia do caso foi feita pelo Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas).&nbsp;

A prisão aconteceu na útlima quinta-feira (25). O nome do suspeito não foi divulgado pela polícia, por isso O POPULAR não conseguiu localizar a defesa dele até a última atualização dessa reportagem.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/policiais-s-o-presos-suspeitos-de-envolvimento-em-esquema-de-explorac-o-sexual-infantil-em-goianira-1.3316939" target="_self">Policiais são presos suspeitos de envolvimento em esquema de exploração sexual infantil em Goianira</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/m-e-e-presa-suspeita-de-amarrar-filho-e-tortura-lo-com-chutes-socos-e-mordidas-1.3317409" target="_self">Mãe é presa suspeita de amarrar filho e torturá-lo com chutes, socos e mordidas</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/crianca-de-9-anos-e-expulsa-de-casa-pela-m-e-apos-denunciar-padrasto-por-abuso-diz-policia-1.3214267" target="_self">Criança de 9 anos é expulsa de casa pela mãe após denunciar padrasto por abuso, diz polícia</a></div>

As investigações apontam que a adolescente, de 13, era privada da liberdade, impedida pelo suspeito de frequentar a escola e manter contato com familiares. Além disso, a vítima está grávida do suspeito.&nbsp;

O delegado André Veloso, responsável pelo caso, disse em entrevistas à TV Anhanguera que os pais tentaram pegar a garota de volta, mas eram ameaçados de morte pelo suspeito.&nbsp;

<cite>Toda vez que os pais tentavam pegar a filha de volta, eles eram ameaçados com faca e que se chamassem a polícia seriam mortos. Inclusive, ouvindo testemunhas, descobrimos que a adolescente estava tendo uma vida totalmente alienada, diferente do que ela deveria ter, sem acesso a estudo, sem acesso à família e ainda sendo submetida a atos sexuais, a estupro de vulnerável”, disse o investigador.</cite>&nbsp;

Conforme apurado pela TV Anhanguera, o jovem passou por audiência de custódia e teve a prisão em flagrante convertida em&nbsp;preventiva, pois a Justiça entendeu que a liberdade dele colocaria em risco não só a garota, vítima dos abusos, mas também os seus familiares. O POPULAR apurou que a Justiça concedeu medida protetiva de urgência para a adolescente e sua família.&nbsp;

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