Um homem, de 27 anos, foi preso suspeito de dopar e estuprar uma adolescente de 14 anos, segundo a Polícia Civil (PC). A prisão foi realizada na manhã de quinta-feira (25), em Senador Canedo, pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente de Aparecida de Goiânia. No entanto, segundo a delegada do caso, Sayonara Lemgruber, o crime ocorreu em 2023.

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O caso corre em segredo de justiça por envolver uma pessoa menor de idade, por isso, O POPULAR não conseguiu localizar a defesa do suspeito.

<cite>Porque dopou, a tornou vulnerável. Dopada, ela perdeu o discernimento, capacidade de resistir”, disse Sayonara.</cite>

A delegada explicou que ele foi indiciado por estupro de vulnerável, já que ele teria a dopado como um meio de executar o crime.&nbsp;

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Os dois tiveram um relacionamento, segundo a delegada. A idade dela não foi considerada critério de vulnerabilidade, neste caso, porque ela já tinha completado 14 anos. “Para ser vulnerável pelo critério de idade deve ser menor de 14”, explicou a delegada.

O caso foi denunciado pela família, segundo a delegada, mas o suspeito estava “em lugar incerto, dificultando a aplicação da lei penal e a eficácia do processo. Por isso, representei pela prisão dele”, pontuou ela.

Homem é preso suspeito de dopar e abusar de adolescente de 14 anos

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Matéria - Cidades

ESTUPRO DE VULNERÁVEL

O homem que estuprou a sobrinha e duas afilhadas, uma delas autista, foi condenado e teve a pena aumentada para 29 anos, sete meses e 20 dias de prisão, em decisão do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO). A extensão da punição, antes de 18 anos de prisão, ocorreu após recurso do Ministério Público de Goiás (MP-GO). Ele também foi condenado a pagar R$ 5 mil de indenização para cada uma das vítimas.&nbsp;

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Por se tratar de crime contra a criança e adolescente, o nome do condenado não foi divulgado, para resguardar as identidades das vítimas. Por isso, o POPULAR não conseguiu localizar a defesa dele até a última atualização deste texto. A reportagem também procurou o TJ-GO para saber se a decisão ainda cabe recurso, mas não obteve resposta até a última atualização deste texto.&nbsp;

De acordo com o divulgado pelo Ministério Público, entre 2017 e 2020, o suspeito teria praticado por diversas vezes os abusos contra a sobrinha e uma das afilhadas, ambas menores de idade. Além disso, entre 2021 e 2023, teria feito o mesmo contra sua outra afilhada, esta portadora de Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e transtorno de espectro autista (TEA) leve.

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Ainda conforme o apurado pelo MP-GO, o crime foi descoberto após elas comunicarem o abuso na escola em que estudavam. As informações foram confirmadas em depoimento das vítimas e familiares delas, conforme o órgão.&nbsp;

Como o acusado era considerado uma pessoa idônea&nbsp; de confiança dos pais das garotas, elas demoraram para revelar os abusos sexuais, com medo de serem descredibilizadas, “por isso, durante muito tempo acabaram mantendo convivência com o acusado, mesmo sofrendo abusos sexuais”, revelou o Ministério Público.

No texto, a promotora de Justiça Liana de Andrade Lima Schuler Martins Netto, titular da 8ª Promotoria de Justiça de Águas Lindas de Goiás, explicou que o juiz de primeiro grau havia condenado o réu a uma pena de 18 anos e 3 meses de reclusão em regime inicial fechado, além do pagamento de indenização mínima no valor de R$ 5 mil para cada vítima.&nbsp;

Porém, o Ministério Público entrou com recurso por entender que houve erro na aplicação legal do cálculo e que o valor da indenização mínima aplicada foi irrisório frente à gravidade dos delitos. A ação foi assinada pelo promotor Rodrigo Martins da Costa, para requerer um endurecimento da condenação.&nbsp;

No documento, o órgão esclarece que em seu entendimento na primeira fase da dosimetria, o magistrado havia aumentado a pena mínima em um mês para elevação da pena-base, o que não corresponde à fração de 1/6 para cada circunstância judicial desfavorável. Já na segunda fase, o magistrado não teria indicado na sentença a fração utilizada, “limitando-se a aumentar em um mês a pena-base aplicada em relação a cada vítima", apontou o MP-GO.

Além disso, segundo o Ministério, na terceira fase deveria ter sido aplicado o patamar máximo de 2/3 referente à continuidade em que o crime ocorre contra a uma das vítimas, “já que, muito embora não seja possível precisar a quantidade exata de atos praticados, as provas colhidas revelaram ter havido mais de 10 repetições”, destacou.

Por isso, o órgão pediu uma revisão no valor da indenização mínima, que deveria ser aumentada para R$ 50 mil para cada vítima.

Portanto, após avaliação, o pedido teve parecer favorável da procuradora Carla Fleury de Souza, titular da 39ª Procuradoria de Justiça. Assim, os desembargadores negaram recurso da defesa e aumentaram a pena para 29 anos, 7 meses e 20 dias de reclusão, mantendo-se, no entanto, o valor da indenização fixada na origem, o valor de R$ 5 mil para cada uma.

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Homem que estuprou sobrinha e duas afilhadas tem pena aumentada para 29 anos de prisão e terá de pagar indenização

DECISÃO JUDICIAL 

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Webstories - Homem é preso suspeito de se passar por influenciador

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Um homem de 43 anos foi preso, na madrugada desta quinta-feira (3), suspeito de fingir ser influenciador para dopar, sequestrar e estuprar uma menina de 13 anos.&nbsp;Segundo a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), a vítima passou mais de dez horas com o suspeito.&nbsp;

Como o nome do suspeito não foi divulgado, O POPULAR não localizou a defesa dele até a última atualização desta reportagem.&nbsp;

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O caso teve início em Águas Lindas de Goiás e o suspeito foi preso em Ceilândia, no Distrito Federal. O momento do sequestro foi gravado por uma câmera de segurança (assista ao vídeo acima). As imagens mostram os dois conversando fora do carro. Pouco tempo depois, eles entraram no veículo e saíram.&nbsp;

De acordo com a polícia, a menina saía da escola na tarde desta quarta-feira (2) quando foi abordada pelo homem. Ele fingiu ser influenciador e disse que estava gravando um vídeo para uma rede social.&nbsp;Para ganhar um prêmio, ela tinha que adivinhar o sabor dos sucos que ele ofereceu para ela.&nbsp;

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O desaparecimento da criança foi comunicado e câmeras de monitoramento da&nbsp;Polícia Rodoviária Federal&nbsp;(PRF) conseguiram identificar a placa do carro do homem. Os agentes interceptaram o veículo utilizado no crime, um Renault Sandero preto, pouco depois da meia-noite, na DF-180, sentido&nbsp;Brazlândia.&nbsp;

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Aos policiais, a adolescente contou que, em determinado momento, perdeu a consciência e acordou em um local desconhecido. Ainda segundo a vítima, o suspeito teria cometido o abuso sexual e a agredido fisicamente.&nbsp;

No carro do suspeito, foram encontrados luvas, cordas e vários objetos que, de acordo com a polícia, foram usados para amarrar a adolescente. O homem foi preso em flagrante e levado para a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher II, em Ceilândia.&nbsp;

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Homem é preso suspeito de fingir ser influenciador para sequestrar e estuprar menina (Montagem O Popular/Divulgação PRF)

Homem é preso suspeito de se passar por influenciador para dopar, sequestrar e estuprar menina

ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS

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Wanderson Jhonne Silva, de 36 anos, foi preso em Morrinhos, próximo a casa dele, segundo a polícia (Divulgação/Polícia Militar)

O barbeiro Wanderson Jhonne Silva, de 36 anos, foi preso pela segunda vez suspeito de abusar sexualmente de uma menina, de 10 anos, em Goiatuba, no sul goiano. De acordo com a Polícia Militar (PM), o homem invadiu a casa onde havia quatro crianças sozinhas e uma delas gritou, instante em que ele fugiu. O suspeito, que já trabalhou como professor de educação física, havia sido condenado pelo mesmo crime praticado contra duas crianças, em 2014, e respondia em regime semiaberto.

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Em audiência de custódia, realizada nesta quarta-feira (26), a Justiça decidiu pela prisão preventiva de Wanderson. O POPULAR a defesa do suspeito disse que&nbsp;somente "irá se manifestar em juízo".

O crime aconteceu por volta das 15h desta segunda-feira (24), no Setor Alto da Serra. Conforme a PM, o suspeito conseguiu entrar na casa ao fingir que era um técnico de internet que foi chamado para resolver um problema. Uma das crianças sabia que realmente havia um defeito na conexão e permitiu o homem entrar.&nbsp;&nbsp;

Neste momento, o suspeito pediu para que três crianças, sendo duas meninas e um menino, fossem para o banheiro, e a outra menor o acompanhasse até um quarto, segundo a polícia. De acordo com o relato, no quarto, Wanderson começou a tirar a roupa e a passar a mão nas regiões íntimas da garota. Contudo, uma das crianças saiu do banheiro, notou o ato e correu gritando.

<cite>A avó chegou no local e ainda viu ele saindo, as características dele, o jeito que ele estava, a moto, tudo, e foi aonde que ela acionou o Polícia Militar”, disse o sargento Marcos Souza ao POPULAR.</cite>

A partir das informações das características do homem e da moto, a polícia começou as buscas e conseguiu imagens de um motociclista, com aparência semelhante, que abasteceu em um posto de combustíveis (veja o vídeo abaixo). No local, os militares descobriram a identidade do suspeito pela forma em que ele fez o pagamento, via Pix, e identificou que ele tinha uma extensa ficha criminal pelo crime de estupro contra vulnerável.&nbsp;

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Por volta das 22h do mesmo dia, os policiais conseguiram localizar e prender Wanderson em flagrante próximo a casa dele, no Setor Jardim Goiás, na cidade de Morrinhos. Ele utilizava tornozeleira eletrônica. O suspeito foi encaminhado para a delegacia de Caldas Novas.&nbsp;

Segundo a polícia, existem várias outras vítimas anteriores que denunciaram a respeito de um criminoso que utilizava uma moto semelhante, e que, entrava nas casas no intuito de cometer abusos contra menores. A Polícia Civil continua investigando o caso.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/professor-de-educac-o-fisica-e-investigado-de-assediar-ao-menos-sete-alunas-em-escola-de-goiania-1.3018914" target="_blank">Professor de Educação Física é investigado de assediar ao menos sete alunas em escola de Goiânia</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/professor-e-preso-suspeito-de-estuprar-perseguir-e-promover-violencia-psicologica-contra-aluna-1.3160869" target="_blank">Professor é preso suspeito de estuprar, perseguir e promover violência psicológica contra aluna</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/professor-da-ufg-e-afastado-apos-denuncia-de-abuso-sexual-contra-aluna-1.1445865" target="_blank">Professor da UFG é afastado após denúncia de abuso sexual contra aluna</a></div>

<h2>Abusos contra sete menores&nbsp;</h2>

No dia 15 de agosto de 2014, o então professor de educação física Wanderson Jhone Silva foi preso suspeito de estuprar ao menos sete garotas, entre 9 e 15 anos de idade, em Caldas Novas, na Região Sul de Goiás, de acordo com a Polícia Civil.&nbsp;&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3235353" attr-version="policy:1.3235353:1740595268" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3235353/caldas.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Wanderson Jhone Silva trabalhava como professor de educação física quando foi preso em 2014 (Divulgação/Polícia Civil)

Na época, a delegada Sabrina Leles informou que ele trabalhava em três colégios de Morrinhos e usava uma motocicleta para abordar as vítimas na cidade. Segundo ela, o suspeito fingia ter outras profissões para tentar enganar as menores.&nbsp;&nbsp;

<cite>Ele se apresentava como conselheiro tutelar ou policial mostrava a carteira de reservista dele como se fosse uma funcional. Ele tentava primeiro convencer as crianças e adolescentes que levariam elas para algum tipo de averiguação. Ameaçava essas crianças de alguma forma”, afirmou.&nbsp;</cite>

Todas as vítimas procuraram a polícia e reconheceram o professor como autor dos crimes, conforme a PC.

<h2>Condenação&nbsp;</h2>

Em&nbsp;2018,&nbsp;o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) divulgou&nbsp;que a 1ª Câmara Criminal manteve a sentença de 1º grau e decidiu condenar Wanderson a 64 anos, 6 meses e 20 dias de prisão. Ele foi sentenciado pelo crime de estupro contra duas crianças, sendo uma de 9 e outra de 11 anos. Os abusos foram praticados em 17 de maio de 2014, em Caldas Novas, segundo o TJGO.

Conforme denúncia do Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO), as crianças estavam em suas bicicletas, a caminho de um supermercado, quando foram abordadas pelo réu. Ele se identificou como policial militar.&nbsp;&nbsp;

O MPGO informou que Wanderson ameaçou as crianças para que elas subissem em sua moto. Ele as levou para um terreno baldio, ocasião em que as obrigou a tirarem as roupas e manter relações sexuais com ele. Caso, não obedecessem “iria meter um tiro na cabeça delas”, de acordo com a promotoria.&nbsp;&nbsp;

Barbeiro é preso pela 2ª vez suspeito de abusar de criança

GOIATUBA

Um motorista de aplicativo foi preso suspeito de estuprar uma jovem de 19 anos, no domingo (23), em Ceilândia, no Distrito Federal. Segundo a Polícia Civil, a mãe da vítima&nbsp; compareceu na delegacia e registrou a ocorrência.&nbsp; 
 
O POPULAR não conseguiu contato com a defesa do suspeito até a última atualização desta reportagem.&nbsp;

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A polícia relatou que a jovem foi atendida por uma equipe do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBM-DF) e precisou ser levada para o Hospital Regional de Taguatinga (HRT).

A PC acrescentou que agentes da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) foram ao hospital e coletaram informações sobre o ocorrido. À polícia, a vítima detalhou como ocorreu o abuso sexual pelo motorista e passou os dados dos cadastro dele no aplicativo de viagens.&nbsp;&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/medico-denunciado-por-crime-sexual-contra-paciente-sugeriu-fazer-o-mesmo-procedimento-na-m-e-da-menina-diz-mp-1.3234150">Médico denunciado por crime sexual contra paciente sugeriu fazer o mesmo 'procedimento' na mãe da menina, diz MP</a> 
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A partir disso, a polícia informou que o suspeito foi localizado e levado para a delegacia, juntamente com o veículo, que passará por perícia. A polícia não informou onde e em quais condições encontraram o motorista.&nbsp;

Segundo a PC, por se tratar de ocorrência de crimes sexuais, a investigação corre em segredo de justiça, por determinação do Código Penal Brasileiro (CPB).&nbsp;

A reportagem entrou em contato com a plataforma de viagens, que supostamente o motorista é registrado, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.&nbsp;