Atualizada às 19h47 de 20/5/24 O Hospital de Urgências de Goiás (Hugo) tem sido alvo de disputa entre a organização social (OS) que administra a unidade e o governo estadual. No momento, o imbróglio gira em torno de repasses financeiros. O Instituto CEM alega que o governo de Goiás lhe deve mais de R$ 30 milhões e chegou a comunicar que interromperia as atividades do hospital nesta segunda-feira (20). A Justiça, no entanto, determinou que a unidade continue funcionando, o que será acatado pela organização. O governo estadual nega a dívida e chegou a pedir prisão preventiva do presidente do Instituto CEM. OS desiste de contrato de R$ 767 milhões para gerir Hugo OS chegará a R$ 1,7 bilhão em contratos com estado UTI do Hugo é esvaziada após infestação de piolhos de pombo A crise se intensificou desde que foi anunciada a troca da OS que vai gerir a unidade de saúde. O contrato do Instituto CEM com o governo estadual está na fase final. A OS será substituída pela Sociedade Beneficente Israelita Albert Einstein, depois que a organização Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus (HMTJ), de Minas Gerais, abriu mão do contrato no valor de R$ 767 milhões por três anos.