<a href="https://opopular.com.br/cidades/prefeitura-quer-posse-de-imoveis-abandonados-1.3218960" target="_self">Imóveis privados abandonados de Goiânia</a> vão passar por triagem para avaliar nova destinação de uso. Foi regulamentado procedimento de arrecadação desses locais sem uso no município. O decreto publicado nesta segunda-feira (24), no Diário Oficial, estabelece critérios para caracterizar abandono e define o rito administrativo que deverá ser seguido antes que um imóvel seja declarado como bem vago e possa receber destinação pública, social e até econômica com cessão onerosa.

A Secretaria Municipal de Fiscalização Urbana (Sefic) informou que há 1.090 processos abertos relacionados a imóveis classificados pela pasta como abandonados. Desse total, a maioria é de imóveis residenciais (750) e comerciais (198). O restante é distribuído entre usos industriais, religiosos e “outros”, conforme registros da secretaria.

Esses processos foram abertos <a href="https://opopular.com.br/cidades/entenda-por-que-prefeitura-de-goiania-esta-demolindo-imoveis-abandonados-1.3319185" target="_self">a partir de denúncias e vistorias realizadas ao longo dos anos</a>. Porém, a classificação atual da Sefic não segue ainda os critérios definidos pelo decreto recém-publicado. Por isso, todos eles terão de passar por um processo de reavaliação. A regulamentação era prevista na Lei Complementar nº 371/2024, que trata dos chamados vazios urbanos, e também atende à determinação da Lei Federal nº 13.465/2017, que exige que municípios detalhem as etapas do processo de arrecadação. Segundo a presidente da Comissão de Direito Imobiliário e Urbanístico da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO), Tatiany Borges da Mata, a norma municipal “estabelece as regras, formas de intimação, publicações e as etapas necessárias para que o município dê efetividade à previsão legal de arrecadação”. A partir da publicação, todo o procedimento passa a ter prazos definidos, exigências específicas e detalhamento técnico das etapas.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/entenda-por-que-prefeitura-de-goiania-esta-demolindo-imoveis-abandonados-1.3319185" target="_self">Entenda por que Prefeitura de Goiânia está demolindo imóveis abandonados</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/demolic-o-retira-mais-um-predio-modernista-da-paisagem-de-goiania-1.3232100" target="_self">Demolição retira mais um prédio modernista da paisagem de Goiânia</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/prefeitura-de-goiania-derruba-imoveis-abandonados-e-degradados-1.3148100" target="_self">Prefeitura de Goiânia derruba imóveis abandonados e degradados</a></div>

A superintendente de Planejamento Estratégico da Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo Estratégico (Seplan), Germana de Faria Arantes Andrade, explica que o município ainda não sabe quantos desses 1.090 imóveis atendem aos critérios do decreto: “A listagem que existe hoje não utiliza os critérios previstos na regulamentação. Agora será necessário analisar caso a caso, para identificar o que realmente se enquadra”, afirmou.

Segundo ela, a triagem começará em dezembro, em conjunto com a Sefic. O decreto define que a arrecadação só pode ocorrer se o imóvel estiver sem uso por mais de três anos, inadimplência de impostos municipais por pelo menos cinco anos e sem posse de terceiros. Esses três critérios precisam ocorrer simultaneamente. Isso significa que, mesmo que o município já tenha um processo aberto sobre determinado imóvel, ele só poderá avançar para a fase de notificação de arrecadação se esses requisitos forem confirmados.

Para isso, auditores fiscais devem emitir relatórios com fotos, descrição do estado físico e avaliação de eventual ocupação que ocorre no prazo de um mês. Após comprovar abandono e inadimplência, o município notificará o proprietário por carta, edital no Diário Oficial e publicação em jornal. O dono terá 30 dias para apresentar impugnação.

Se a defesa for negada ou se não houver manifestação, o imóvel será declarado abandonado por decreto específico do prefeito. A partir disso, abre-se um período de três anos para que o dono reivindique o imóvel, desde que pague todos os débitos e faça o ressarcimento de eventuais gastos do município. Tatiany Borges esclarece que “durante o triênio, o proprietário pode pedir o imóvel de volta, mas precisa quitar os impostos e ressarcir integralmente o que foi gasto pelo poder público com o bem”. Se não houver manifestação dentro desse período, o imóvel passa definitivamente ao patrimônio do município, conforme o Código Civil.

Depois de incorporado ao patrimônio municipal, o imóvel poderá receber diversas destinações previstas em lei. Entre as possibilidades já conhecidas — como programas habitacionais, regularização fundiária, serviços públicos ou concessão a entidades filantrópicas —, o decreto inclui a “cessão onerosa a terceiros”. Essa modalidade permite que empresas ou interessados utilizem o imóvel mediante pagamento, desde que assumam a contrapartida de conservar, restaurar ou reconstruir a estrutura. O processo deverá ocorrer por chamamento ou concurso público.

Tatiany reforça que <a href="https://opopular.com.br/cidades/demolic-o-retira-mais-um-predio-modernista-da-paisagem-de-goiania-1.3232100" target="_self">muitos imóveis abandonados apresentam deterioração</a> e que essa ferramenta pode facilitar a recuperação. Germana explica que, com isso, o município recupera o uso do imóvel “sem arcar com o custo da obra”. A superintendente também destaca que dar uso a áreas já urbanizadas evita expansão desnecessária da cidade: “Quando um imóvel abandonado é recuperado em região que já tem água, energia e pavimentação, evita-se levar infraestrutura para áreas mais distantes. Isso gera economia e reorganização urbana.”

O prefeito Sandro Mabel (UB) já tinha dito em outras ocasiões a intenção de retomar imóveis privados abandonados na cidade. Em fevereiro, o prefeito se encontrou com o presidente da Câmara de Goiânia, Romário Policarpo (PRD), quando juntos anunciaram o desarquivamento do projeto que tratava do tema. A matéria não teve andamento na Câmara. Também no início do ano, Mabel esteve em um prédio abandonado da Avenida Araguaia, junto com o deputado federal José Neto, falando sobre a demolição e reutilização de construções similares.

Com a publicação do decreto, a Prefeitura vai fazer a triagem dos 1.090 processos existentes para identificar quais realmente se enquadram no conceito legal de abandono. Também será necessária a criação de um sistema de monitoramento, previsto no Art. 6º do decreto, para acompanhar prazos e registrar vistorias. Germana afirma que o sistema será interno, por envolver informações fiscais e estruturação das equipes que conduzirão as etapas de fiscalização, relatório, checagem fiscal e notificações.

Não há prazo estimado para o início das notificações, já que a Prefeitura de Goiânia ainda precisa comprovar o tempo de abandono para cada imóvel — dado que, segundo a própria Seplan e a Sefic, nem sempre está disponível.

<h2>Monitoramento atual</h2>

A atuação da Sefic não começou com o decreto. João Pérez afirma que as vistorias já ocorrem há anos, geralmente a partir de denúncias sobre imóveis sem uso, com mato alto ou ocupações irregulares.

Dos 1.090 processos abertos, muitos passam por notificação, autuação e laudos da Defesa Civil. Em casos de risco estrutural, a demolição é autorizada. Segundo o diretor, a secretaria realiza duas demolições por semana, embora o número exato deste ano ainda não tenha sido contabilizado.

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Imóveis abandonados na capital terão seu uso redefinido

Cidades

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Matéria - Cidades

Urbanismo

Menino recebe alta com festa e vai para casa pela primeira vez

<div attr-cid="policy:1.3342101" attr-version="policy:1.3342101:1764154791" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3342101" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3342101', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3342101">Menino recebe alta com festa e vai para casa pela primeira vez (1.3342101)</a></div>

O menino que passou 407 dias internado em um hospital de Goiânia recebeu alta com festa e vai para casa pela primeira vez (veja vídeo acima). Matheus Henrique Gomes Domingos, de 1 ano e 1 mês, nasceu prematuro de 8 meses com a síndrome do intestino curto. À TV Anhnaguera, a mãe do bebê, Ariane Gomes da Silva, contou como foram as primeiras horas de nascimento do filho.&nbsp;

<cite>Ao nascer, ele deu uma parada, faltou ar no pulmão... precisou ser intubado e pegou uma infecção no intestino", relatou Ariane.&nbsp;</cite>

Após longo período internado, Matheus foi para a casa dos pais em Bonfinópolis, na Região Metropolitana de Goiânia. Na despedida do Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (Hecad), acompanhado pela mãe, avó e irmãos, a criança passou por um corredor formado por funcionários da unidade com balões.&nbsp;&nbsp;&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/magazine/filha-de-neymar-realiza-cirurgia-apos-acidente-1.3331314" target="_self">Filha de Neymar realiza cirurgia após acidente</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/bebes-que-foram-trocados-em-maternidade-s-o-destrocados-apos-quatro-anos-1.3321676" target="_self">Bebês que foram trocados em maternidade são destrocados após quatro anos</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/bebe-gemeo-nasce-empelicado-e-surpreende-pais-momento-lindo-1.3321227" target="_self">Bebê gêmeo nasce empelicado e surpreende pais: 'momento lindo'</a></div>

O bebê nasceu em 27 de agosto de 2024 no Hospital das Clínicas (HC) e foi transferido para o Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (Hecad), em 14 de outubro do mesmo ano. Segundo a unidade de saúde, ao repórter Vinícius Silva, do g1 Goiás, o paciente foi diagnosticado com graves infecções intestinais.

Devido à condição rara e de alta complexidade, Matheus precisou receber nutrientes diretamente pela veia, além de cuidados intensivos. O Hecad informou ao g1 que ao longo dos 407 dias de internação, o bebê enfrentou infecções intestinais, sistêmicas e pulmonares, além de tromboses e perda de diversos acessos.&nbsp;

A gastropediatra do Hecad, Marise Tófoli, explicou para a TV Anhanguera que o Matheus apresentou um quadro de enterocolite gravíssima, que levou à retirada de um segmento importante do intestino. Nesses casos, ela apontou a necessidade da alimentação acompanhada de cuidados específicos para prevenir infecções, tromboses e a perda de acessos venosos.

<h2>Início da vida no hospital&nbsp;</h2>

A mãe de Matheus recordou os meses em que precisou dividir a rotina entre a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e a enfermaria do hospital. Ela narrou que, no início, tudo foi muito turbulento, pois chegou recém-operada e sem qualquer conhecimento sobre a síndrome do intestino curto do filho.&nbsp;

Nesse período, ela apontou que precisou aprender a lidar com a dieta e com a bolsa de colostomia, desafios que eram completamente novos para ela. Conforme Ariane, esse processo também trouxe fortalecimento da fé, que se tornou essencial para lidar com a longa jornada ao lado de Matheus no hospital.

Colaborou Honório Jacometto, da TV Anhanguera&nbsp;

Menino recebe alta com festa e vai para casa pela primeira vez depois de passar mais de 400 dias internado em hospital

Tratamento 

Web: Mais de 120 cidades em Goiás têm alerta de tempestade

<img attr-cid="policy:1.3342074" attr-version="policy:1.3342074:1764151583" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3342074/Proporção para foto do site (30).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Céu de Goiânia com nuvens carregadas para chuva (Fábio Lima/O Popular)

&nbsp;

O Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo) emitiu um alerta de tempestade para 122 municípios goianos nesta quarta-feira (26) (veja a lista completa ao final desta reportagem). O avanço de uma frente fria vinda da região Sudeste deve provocar pancadas de chuva, com possibilidade de rajadas de vento, raios e granizo.

Para a capital, a previsão é de sol entre nuvens e pancadas de chuva isoladas. A temperatura máxima pode chegar a 32°C, e a umidade do ar varia de 40% a 95%.&nbsp;

O volume de chuva previsto é de 20 a 30 milímetros por hora, com rajadas de vento que podem ultrapassar 50 km/h.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/nivel-do-rio-vermelho-sobe-apos-chuva-forte-1.3341827" target="_self">Nível do Rio Vermelho sobe após chuva forte</a>&nbsp; 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/temporal-causa-alagamentos-e-serie-de-estragos-em-rio-verde-video-1.3341446" target="_self">Temporal causa alagamentos e série de estragos em Rio Verde; vídeo</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/gravida-e-familia-s-o-resgatadas-de-carro-preso-em-alagamento-por-policiais-video-1.3341369" target="_self">Grávida e família são resgatadas de carro preso em alagamento por policiais; vídeo</a>&nbsp;</div>

AO POPULAR, André Amorim, gerente do Cimehgo, informou que há possibilidade de alagamentos, quedas de árvores e enchentes com o nível de chuva esperado para Goiânia.

<cite>Sim temos essa possibilidade já repassamos as informações a Defesa Civil e mantemos alerta", disse.</cite>

<div attr-cid="policy:1.3342120" attr-version="policy:1.3342120:1764155969" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3342120" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3342120', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3342120">Web: Mais de 120 cidades em Goiás têm alerta de tempestade (1.3342120)</a></div>

<h4>Nível do Rio Vermelho&nbsp;</h4>

<img attr-cid="policy:1.3341850" attr-version="policy:1.3341850:1764103122" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3341850/Proporção para foto do site (61).png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
(Arquivo pessoal / Fernando Arkanjo)

&nbsp;

Após uma forte chuva na manhã desta terça-feira (25) na cidade de Goiás, no noroeste goiano, o nível do Rio Vermelho subiu.&nbsp;

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André Amorim afirmou que, entre 6h20 e 8h50, houve um intenso volume de chuva na cidade e na região central do estado, chegando a 115,2 milímetros (mm) próximo à GO-164, rodovia de acesso ao município. No centro da cidade, a meteorologia registrou 92,4 mm e, na saída, 100,6 mm.

<cite>Tivemos volumes de chuva elevados. Com isso, o nível do rio subiu, mas, como a chuva não persistiu, o nível da água começou a descer", acrescentou.</cite>

A Defesa Civil está monitorando a correnteza do rio, de acordo com a Prefeitura de Goiás. Para a gestão municipal, o nível está normal e não ultrapassou o que chamam de alerta intermediário (faixa amarela).

<h4>Lista de cidades afetadas pela tempestade:&nbsp;</h4>

<ol>
	<li>Abadia&nbsp;de Goiás&nbsp;</li>
	<li>Abadiânia&nbsp;</li>
	<li>Acreúna&nbsp;</li>
	<li>Adelândia&nbsp;</li>
	<li>Águas Lindas&nbsp;de Goiás&nbsp;</li>
	<li>Alexânia&nbsp;</li>
	<li>Aloândia&nbsp;</li>
	<li>Americano&nbsp;do Brasil&nbsp;</li>
	<li>Amorinópolis&nbsp;</li>
	<li>Anápolis&nbsp;</li>
	<li>Anicuns&nbsp;</li>
	<li>Aparecida&nbsp;de Goiânia&nbsp;</li>
	<li>Araçu&nbsp;</li>
	<li>Aragarças&nbsp;</li>
	<li>Aragoiânia&nbsp;</li>
	<li>Arenópolis&nbsp;</li>
	<li>Aurilândia&nbsp;</li>
	<li>Avelinópolis&nbsp;</li>
	<li>Baliza&nbsp;</li>
	<li>Bela Vista&nbsp;de Goiás&nbsp;</li>
	<li>Bom Jardim&nbsp;de Goiás&nbsp;</li>
	<li>Bonfinópolis&nbsp;</li>
	<li>Brazabrantes&nbsp;</li>
	<li>Britânia&nbsp;</li>
	<li>Buriti&nbsp;de Goiás&nbsp;</li>
	<li>Cabeceiras&nbsp;</li>
	<li>Cachoeira&nbsp;de Goiás&nbsp;</li>
	<li>Caiapônia&nbsp;</li>
	<li>Caldazinha&nbsp;</li>
	<li>Campestre&nbsp;de Goiás&nbsp;</li>
	<li>Campo Limpo&nbsp;de Goiás&nbsp;</li>
	<li>Caturaí&nbsp;</li>
	<li>Cezarina&nbsp;</li>
	<li>Cidade Ocidental&nbsp;</li>
	<li>Cocalzinho&nbsp;de Goiás&nbsp;</li>
	<li>Córrego&nbsp;do Ouro&nbsp;</li>
	<li>Corumbá&nbsp;de Goiás&nbsp;</li>
	<li>Cristalina&nbsp;</li>
	<li>Cristianópolis&nbsp;</li>
	<li>Cromínia&nbsp;</li>
	<li>Damolândia&nbsp;</li>
	<li>Diorama&nbsp;</li>
	<li>Doverlândia&nbsp;</li>
	<li>Edealina&nbsp;</li>
	<li>Edéia&nbsp;</li>
	<li>Fazenda Nova&nbsp;</li>
	<li>Firminópolis&nbsp;</li>
	<li>Formosa&nbsp;</li>
	<li>Gameleira&nbsp;de Goiás&nbsp;</li>
	<li>Goianápolis&nbsp;</li>
	<li>Goiânia&nbsp;</li>
	<li>Goianira&nbsp;</li>
	<li>Goiás&nbsp;</li>
	<li>Guapó&nbsp;</li>
	<li>Hidrolândia&nbsp;</li>
	<li>Indiara&nbsp;</li>
	<li>Inhumas&nbsp;</li>
	<li>Iporá&nbsp;</li>
	<li>Israelândia&nbsp;</li>
	<li>Itaberaí&nbsp;</li>
	<li>Itapirapuã&nbsp;</li>
	<li>Itauçu&nbsp;</li>
	<li>Ivolândia&nbsp;</li>
	<li>Jandaia&nbsp;</li>
	<li>Jaupaci&nbsp;</li>
	<li>Joviânia&nbsp;</li>
	<li>Jussara&nbsp;</li>
	<li>Leopoldo&nbsp;de Bulhões&nbsp;</li>
	<li>Luziânia&nbsp;</li>
	<li>Mairipotaba&nbsp;</li>
	<li>Mambaí&nbsp;</li>
	<li>Mineiros&nbsp;</li>
	<li>Moiporá&nbsp;</li>
	<li>Montes Claros&nbsp;de Goiás&nbsp;</li>
	<li>Montividiu&nbsp;</li>
	<li>Morrinhos&nbsp;</li>
	<li>Mossâmedes&nbsp;</li>
	<li>Nazário&nbsp;</li>
	<li>Nerópolis&nbsp;</li>
	<li>Nova Roma&nbsp;</li>
	<li>Novo Brasil&nbsp;</li>
	<li>Novo Gama&nbsp;</li>
	<li>Orizona&nbsp;</li>
	<li>Palestina&nbsp;de Goiás&nbsp;</li>
	<li>Palmeiras&nbsp;de Goiás&nbsp;</li>
	<li>Palmelo&nbsp;</li>
	<li>Palminópolis&nbsp;</li>
	<li>Paraúna&nbsp;</li>
	<li>Perolândia&nbsp;</li>
	<li>Piracanjuba&nbsp;</li>
	<li>Piranhas&nbsp;</li>
	<li>Pires&nbsp;do Rio&nbsp;</li>
	<li>Planaltina&nbsp;</li>
	<li>Pontalina&nbsp;</li>
	<li>Porteirão&nbsp;</li>
	<li>Portelândia&nbsp;</li>
	<li>Professor Jamil&nbsp;</li>
	<li>Rio Verde&nbsp;</li>
	<li>Sanclerlândia&nbsp;</li>
	<li>Santa Bárbara&nbsp;de Goiás&nbsp;</li>
	<li>Santa Cruz&nbsp;de Goiás&nbsp;</li>
	<li>Santa Fé&nbsp;de Goiás&nbsp;</li>
	<li>Santa Helena&nbsp;de Goiás&nbsp;</li>
	<li>Santa Rita&nbsp;do Araguaia&nbsp;</li>
	<li>Santo Antônio&nbsp;da Barra&nbsp;</li>
	<li>Santo Antônio&nbsp;de Goiás&nbsp;</li>
	<li>Santo Antônio&nbsp;do Descoberto&nbsp;</li>
	<li>São João&nbsp;da Paraúna&nbsp;</li>
	<li>São Luís&nbsp;de Montes Belos&nbsp;</li>
	<li>São Miguel&nbsp;do Passa Quatro&nbsp;</li>
	<li>Senador Canedo&nbsp;</li>
	<li>Silvânia&nbsp;</li>
	<li>Taquaral&nbsp;de Goiás&nbsp;</li>
	<li>Terezópolis&nbsp;de Goiás&nbsp;</li>
	<li>Trindade&nbsp;</li>
	<li>Turvânia&nbsp;</li>
	<li>Urutaí&nbsp;</li>
	<li>Valparaíso&nbsp;de Goiás&nbsp;</li>
	<li>Varjão&nbsp;</li>
	<li>Vianópolis&nbsp;</li>
	<li>Vicentinópolis&nbsp;</li>
	<li>Vila Boa&nbsp;</li>
</ol>

&nbsp;

Mais de 120 cidades em Goiás têm alerta de tempestade; veja lista

Clima

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Matéria - Clima

ALERTA

A Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) deve iniciar nesta quarta-feira (26) a tramitação de projeto de decreto legislativo que pretende revogar os decretos de calamidade na Prefeitura de Goiânia. A proposta busca cancelar, de forma retroativa, o status proposto pela gestão do prefeito Sandro Mabel (UB), em vigor desde janeiro e renovado em julho deste ano.A situação de calamidade para Goiânia nas áreas de finanças e saúde está com a validade prevista para até janeiro de 2026. O projeto, apresentado pelo deputado de oposição ao Paço e ao governo estadual, Clécio Alves (Republicanos), se baseia em previsão da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para considerar a revogação, já que a calamidade deve ser mantida apenas “enquanto durar a situação”. De acordo com o texto, a definição “revela a provisoriedade da medida” e o cancelamento dos decretos em Goiânia representa “um dever” dos deputados estaduais, ao apontar ainda que não haveria mais justificativas técnicas plausíveis para a continuidade da medida.A matéria alega que os motivos apresentados para os decretos de calamidade, baseados em problemas com endividamento público e sucessivos déficits financeiros mensais, não existem mais na Prefeitura de Goiânia. Segundo os pedidos enviados pelo Paço, a dívida total do tesouro municipal chegou a atingir R$ 556 milhões, mas o valor chegaria a R$ 3,6 bilhões com a soma de débitos da Comur, IMAS e das secretarias de Administração e Saúde. “Os balanços financeiros apresentados pelo prefeito Sandro Mabel têm sinalizado que os motivos ensejadores do reconhecimento de calamidade pública no Município de Goiânia chegaram ao fim”, alega o projeto. Clécio ainda cita a prestação de contas referente ao 2° quadrimestre de 2025, quando Mabel apontou disponibilidade de caixa líquida de R$ 1,5 bilhão e de gasto com pessoal abaixo do limite de alerta definido pela LRF. Já em maio, o Paço apontou saldo de R$ 705 milhões.ArticulaçãoO projeto foi apresentado na última semana e teve aprovação unânime na votação preliminar em plenário que autorizou o seguimento para a CCJ. Apesar da tentativa de reunião na terça-feira (18), não houve quórum para a distribuição da matéria no último dia de trabalhos na Alego antes do feriado prolongado do Dia da Consciência Negra. O autor da proposta chegou a solicitar que o deputado estadual Mauro Rubem (PT), também de oposição no Legislativo, assumisse a relatoria, mas não obteve resposta positiva do presidente do colegiado, Amilton Filho (MDB).Os parlamentares também aprovaram requerimento de Clécio para que o prefeito de Goiânia apresentasse, no prazo de 24 horas, a “comprovação documental acerca do cumprimento integral das exigências que fundamentaram a prorrogação do estado de calamidade pública da Secretaria da Fazenda”. As respostas, no entanto, não foram enviadas ao Legislativo. Procurado pela reportagem por meio da assessoria do Paço, Mabel não comentou o projeto para a revogação.Deputados estaduais da base e da oposição que já se manifestaram contra a renovação da calamidade, em junho, mantêm posicionamento favorável à revogação. Entretanto, para o aliado Issy Quinan (MDB), a questão sobre a situação da capital deve ser analisada de forma técnica e não há qualquer indicação do Palácio das Esmeraldas sobre a votação, apesar de Mabel integrar o grupo de apoio ao governo estadual.O emedebista concorda com a conclusão enviada pelo Tribunal de Contas dos Municípios de Goiás (TCM-GO), que se manifestou contra a renovação da calamidade financeira. Os parlamentares rejeitaram o posicionamento do órgão por 30 votos a 7, em julho.“Minha consciência está em sintonia ao que o TCM anunciou. Não há questão política envolvendo esse projeto. É uma questão de cunho técnico que ficou muito clara com o parecer do Tribunal. Não recebi orientação nenhuma sobre qualquer posicionamento sobre essa proposta” define Issy.ExoneraçãoA apresentação do projeto de revogação por Clécio ocorreu em meio a insatisfação do presidente da Casa, Bruno Peixoto (UB), diante da exoneração, no dia 13 de novembro, do diretor do Centro de Vigilância em Zoonoses, Carlos Silva Lemos, que gerou um discurso raivoso do pai do deputado estadual, o vereador Sebastião Peixoto (PSDB), na tribuna da Câmara Municipal de Goiânia. A demissão foi revogada cinco dias depois da reação.O líder do governo na Alego, Talles Barreto (UB), afirma ao POPULAR que as possíveis divergências de integrantes da base estadual com o Paço não passam de “casos pontuais”. Segundo ele, o projeto de revogação deverá ser rejeitado.“A Prefeitura passa por muitas dificuldades e a briga individual do parlamentar com o prefeito é problema deles. Como líder do governo, vou caminhar para que a gente não aprove o projeto”, aponta Talles.

Revogação da calamidade em Goiânia entra na pauta da CCJ

Política

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Matéria - Política

Assembleia Legislativa

Até críticos experientes de música ficaram surpresos ao receber o e-mail de divulgação da gravação do DVD nesta quarta-feira (26), em Goiânia. Não são 35, nem 40. O que Gian e Giovani celebram são 37 anos de carreira. Em um universo artístico que costuma arredondar datas e ajustar narrativas conforme a conveniência, os irmãos paulistas decidiram manter a conta exata do tempo que os separa do primeiro álbum, lançado em 1988.

O show Planeta Sonho, que será registrado no Arena Multiplace, assume o papel de balanço e renovação e a escolha por Goiânia não é mero gesto simbólico. “Goiás é, por essência, sertanejo. Muita gente considera Goiânia a capital do gênero, e isso foi decisivo para a escolha da cidade como cenário do DVD. O público goiano é extremamente receptivo; somos bem acolhidos em muitos lugares, mas Goiânia tem um ‘quê’ especial. Ela vive e compreende a música sertaneja de uma forma única”, explicou Gian, em entrevista ao POPULAR.

O ponto de partida do DVD é a canção Planeta Sonho, regravada pela dupla e que, segundo Gian, fala de coisas boas, de um planeta ideal e feliz. A música cresceu a ponto de se transformar em conceito completo: título, identidade visual e fio narrativo do show. “Representa o que desejamos para nossa vida e para a vida de todos os brasileiros”, diz o cantor. A partir dessa ideia, a dupla construiu um espetáculo que pretende unir passado, presente e projeções de futuro.

Gian reforça que, apesar das mudanças no sertanejo ao longo das últimas décadas, a dupla nunca abriu mão de sua marca. “O fato de sermos uma dupla romântica foi uma das coisas mais importantes da nossa carreira”, afirma. Ele atribui a longevidade à permanência desse eixo sentimental. “É comum ouvirmos: ‘Essa música tem a ver comigo, com a minha história’. Isso nos manteve firmes.” Ele explica que o DVD vai registrar aquilo que os irmãos foram e que continuam sendo: representantes legítimos do sertanejo romântico.

A formação do time de participações especiais foi especial. “Conforme o repertório foi surgindo, ficou claro quem combinava com cada música”, explica Gian. O elenco reúne Alexandre Pires, Bruno e Marrone, Maiara e Maraisa, Murilo Huff e Jorge e Mateus, artistas que representam diferentes momentos do popular contemporâneo, mas que, segundo ele, compartilham sintonia com o espírito da dupla. “Estamos felizes demais por ter esse time incrível abrilhantando a gravação.”

Para Giovani, há um peso particular nesse projeto. “Esse DVD é um grande marco da nossa carreira. Já faz um tempo que não gravávamos algo tão importante, e estamos nos dedicando para que seja o melhor trabalho das nossas vidas”, afirma. Ele descreve o processo de construção do repertório como desafiador. “Tem músicas importantes, clássicos divididos com convidados, novas leituras de arranjos e canções inéditas.”

Serviço 
Gravação do DVD Planeta Sonho – Gian e Giovani 
Data: quarta-feira, 26/11, com abertura dos portões às 20h 
Local: Arena Multiplace, Goiânia 
Participações: Alexandre Pires, Bruno e Marrone, Maiara e Maraisa, Jorge e Mateus 
Ingressos: setores variados (camarotes, mesas e área extra VIP), com valores a partir de R$ 60 
Vendas: Bilheteria Digital 
Informações: bilheteriadigital.com

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Conquistar novos públicos&nbsp;

A relação da dupla Gian e Giovani com Goiânia também aparece de forma afetiva nas lembranças de Giovani. Ele cita o incentivo decisivo do saudoso Leandro, da dupla Leandro e Leonardo, que os orientou a divulgar o trabalho na cidade ainda no início da carreira. “Fizemos um esforço e viemos. Foi uma das melhores decisões que tomamos”, lembra. A partir dali, a dupla consolidou vínculos com público, rádios e artistas locais. “Criamos uma relação de amizade e gratidão com Goiânia e com o povo goiano.”

Mais de três décadas depois, os irmãos que formaram a dupla em Franca (SP) reconhecem que o sertanejo mudou &nbsp;e que estar presente em plataformas digitais tornou-se obrigatório. Giovani sintetiza o percurso: “Viemos do vinil, passamos pela fita cassete, CD e agora o digital. Temos lidado bem com essas transformações”, garante. A presença online, diz ele, mantém o diálogo com os fãs antigos e ajuda a conquistar novos ouvintes. “É importante para a manutenção do nosso trabalho.”

No registro ao vivo do DVD Planeta Sonho, esse traço de adaptação deve aparecer na forma de arranjos atualizados, escolhas de repertório e dinâmica de palco. Mas a essência permanece. Para Gian, a força da dupla está na coerência. “Fomos fiéis ao romantismo desde o início. Isso nos levou até aqui.” E é essa identidade, construída sem atalhos, que sustenta os 37 anos de sucesso.

Gian e Giovani registram novo DVD em Goiânia com convidados de diferentes gerações