&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3246208" attr-version="policy:1.3246208:1743162594" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3246208/INDICIADOS_POR_INCENDIO_EM_LOJA_DE_CATALAO.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Polícia Civil indiciou quatro investigados pelo crime em loja de tecidos de Catalão (Reprodução/TJ-GO e divulgação/CBM-GO)

<a href="https://opopular.com.br/cidades/empresario-e-preso-suspeito-de-mandar-incendiar-fabrica-dos-pais-para-conseguir-r-2-milh-es-de-seguro-1.3235246">Um incêndio em uma loja de Catalão</a>, no sudoeste de Goiás, foi provocado pelo filho do dono, concluiu o inquérito da Polícia Civil de Goiás (PC-GO). O delegado responsável pelo caso, Pedro Manuel Democh, indiciou pelo crime o empresário Jader Bruno Braga Oliveira e outros três investigados: Acácio Moisés Fernandes Neto, Geovane Pinheiro Araújo e Matheus Leandro Fernandes. Esse último seria o intermediário e único que segue preso. A motivação do crime era para receber um seguro de R$ 2 milhões, disse o delegado.&nbsp;

O POPULAR entrou em contato com as defesas dos investigados na manhã desta sexta-feira (28), mas apenas o advogado de Matheus Leandro, Edson Sales Feliciano, se manifestou.&nbsp;

<cite>A situação está sendo resolvida na Justiça. Como você viu tem um processo em andamento, onde está sendo apurado a responsabilidade dos acusados", disse Feliciano ao POPULAR.</cite>

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O delegado Democh explicou que o empresário Jader Bruno, que é filho dos proprietários de uma loja de tecido na cidade, a qual é registrada no nome dele; contratou Matheus Leandro, como intermediário para a subcontratação de Acácio Moisés e Geovane Pinheiro para atear fogo na empresa, durante a madrugada do dia 24 de fevereiro deste ano.&nbsp;

<cite>&nbsp;Todos os investigados foram indiciados por: associação criminosa (Art 288 - pena de 1 a 3 anos), incêndio (pena de 3 a 6 anos) e estelionato equiparado na modalidade fraude para recebimento de indenização ou valor de seguro (de 1 a 5 anos de prisão)", pontuou Democh.&nbsp;</cite>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/empresario-e-preso-suspeito-de-mandar-incendiar-fabrica-dos-pais-para-conseguir-r-2-milh-es-de-seguro-1.3235246">Empresário é preso suspeito de mandar incendiar fábrica dos pais para conseguir R$ 2 milhões de seguro</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/mp-nega-acordo-e-denuncia-homem-por-incendio-com-mortes-em-condominio-de-valparaiso-1.3240516">MP nega acordo e denuncia homem por incêndio com mortes em condomínio de Valparaíso</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/escola-pega-fogo-em-goiania-1.3239993">Escola pega fogo em Goiânia</a></div>

A reportagem entrou em contato com a seguradora contratada pela empresa, nesta sexta, para saber quais serão os procedimentos adotados em relação ao segurado, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

<img attr-cid="policy:1.3235258" attr-version="policy:1.3235258:1740581462" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3235258/empresario_e_tres_homens_foram_presos.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Empresário e comparsas durante audiência de custódia (Divulgação/TJ-GO)

Audiência de custódia&nbsp;

Em 25 de fevereiro deste ano, o empresário e os outros três supostos comparsas, que estavam presos pelo crime, passaram por audiência de custódia. Aos investigados, o juiz Breno Gustavo Gonçalves dos Santos determinou o pagamento de fiança e medidas cautelares.&nbsp;

Jader Bruno, Matheus Leandro e Acácio Moisés&nbsp; tiveram que pagar dois salários mínimos para serem soltos. E Geovane Pinheiro um salário mínimo, justificada pela "hipossuficiência", devido à representação por advogado dativo, conforme ressaltou o magistrado.&nbsp;

Medidas cautelares que foram impostas a todos os envolvidos:

<ul>
	<li>Informar endereço atualizado e número de telefone com WhatsApp;</li>
	<li>Comparecer a todos os atos do processo quando intimados;</li>
	<li>Proibição de contato com as vítimas;</li>
	<li>Não cometer novos crimes.</li>
</ul>

<img attr-cid="policy:1.3235261" attr-version="policy:1.3235261:1740581936" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3235261/fogo_em_loja_tecidos.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Bombeiro combate incêndio dentro da loja (Divulgação/CBM-GO)

Relembre

A investigação da Polícia Militar de Goiás (PM-GO) revelou que o incêndio na loja foi criminoso. Conforme a investigação, as imagens de segurança da loja mostraram quando dois homens em uma moto entraram no estacionamento subterrâneo antes do início do fogo.

O rastreamento do celular da loja, que havia sumido, levou a polícia a um suspeito no bairro Monsenhor Sousa, em Catalão. Para a PM, ele teria confessado ter sido contratado pelo empresário para recrutar os executores do incêndio. Pelo serviço teria recebido R$ 20 mil. Os outros dois envolvidos, segundo a PM, também admitiram participação no crime, recebendo R$ 2,5 mil cada.

A polícia apurou que o empresário planejou o incêndio para receber uma indenização de seguro de R$ 2 milhões, devido a dificuldades financeiras. Ele foi preso em casa e teria confirmado o plano.

<cite>Consta no RAI [Registro de Atendimento Integrado] que, durante a abordagem da PM, ele confessou. Já na delegacia, em sua oitiva, acompanhado de advogado, optou por permanecer calado", finalizou o delegado Democh.</cite>

&nbsp;

Incêndio em loja foi provocado por filho do dono para receber seguro de R$ 2 milhões, conclui polícia

Cidades

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Matéria - Cidades

INDICIAMENTO

O ex-candidato a vereador Fernando Cruvinel Bessa Filho, de 28 anos, é suspeito de agredir uma policial militar feminina durante sua prisão por não pagar pensão alimentícia em Rio Verde, no sudoeste de Goiás. De acordo com a Polícia Militar (PM), ao ser abordado, Fernando deu um soco no rosto da policial na tentativa de fugir. Ele foi preso por agressão, mas foi liberado após audiência de custódia.

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A defesa de Fernando Cruvinel, representada pela advogada Markenia Gomes Vilela, afirmou que, embora tenha respeito pelo trabalho da polícia, os fatos ocorreram de forma diferente da descrita no registro de ocorrência. Além disso, a defesa argumentou que o seu cliente não teve a intenção de agredir a policial e que o ocorrido foi um acidente.

Em nota, a Polícia Militar afirmou que não tolera qualquer tipo de agressão contra seus policiais e lembrou que a agressão a policiais militares em serviço é considerada uma circunstância agravante.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/9-a-cada-10-agress-es-a-mulheres-tiveram-testemunhas-aponta-pesquisa-1.3239366" target="_blank">9 a cada 10 agressões a mulheres tiveram testemunhas, aponta pesquisa</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/dono-de-restaurante-japones-clandestino-morde-dedo-de-policial-durante-pris-o-em-goiania-diz-delegado-1.3237617" target="_blank">Dono de restaurante japonês clandestino morde dedo de policial durante prisão em Goiânia, diz delegado</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/video-homem-e-baleado-pela-pm-apos-ter-surto-e-ameacar-policiais-com-machadinha-1.3234811" target="_blank">VÍDEO: Homem é baleado pela PM após ter surto e ameaçar policiais com machadinha</a></div>

O caso ocorreu na noite de sexta-feira (28) e a audiência de custódia aconteceu no sábado (29). À TV Anhanguera, o tenente-coronel da PM, Euler Filho, contou que a equipe estava cumprindo um mandado de prisão contra Fernando Cruvinel, mas que ele&nbsp;foi agressivo, resistiu à prisão e ainda xingou os policiais de corruptos e ladrões.

Durante a abordagem, a polícia encontrou quatro pacotes plásticos de cocaína. Ele foi autuado por quatro crimes: posse de entorpecentes, agressão à policial feminina, desacato e desobediência.

Fernando Cruvinel&nbsp;concorreu nas eleições de 2024, recebendo 31 votos.

<h2>Nota da PM na íntegra:</h2>

A Polícia Militar de Rio Verde reitera que não tolerará nenhum tipo de agressão a seus policiais, que dedicam suas vidas à proteção da sociedade. Ressaltamos que, conforme a legislação vigente, a lesão corporal contra policiais militares em serviço é considerada um agravante, resultando em aumento de&nbsp;pena para o agressor.

Nesta noite, durante o cumprimento de um mandado de prisão contra um ex-candidato a vereador de Rio Verde, uma equipe da Polícia Militar, composta por uma policial feminina, foi alvo de agressão física. O indivíduo desferiu um soco no rosto da policial, causando lesão.

Imediatamente, o agressor foi contido, preso e encaminhado à delegacia, onde responderá por agressão, além de cumprir o mandado de prisão já expedido. Durante a abordagem, foram encontrados em posse do indivíduo quatro papelotes de cocaína, configurando ainda o crime de posse de substância entorpecente.

A Polícia Militar reafirma seu compromisso com a segurança pública e com a aplicação da lei, garantindo que ações criminosas, especialmente aquelas voltadas contra seus integrantes, serão enfrentadas com rigor e celeridade. A agressão contra nossos policiais é um ataque ao Estado e não será tolerada.

<h2>Nota da defesa de Fernando Cruvinel na íntegra:</h2>

Temos apreço pelo trabalho da Polícia Militar e não apoiamos nenhuma violência contra as mulheres. Não obstante, os fatos ocorreram de maneira diversa do descrito no registro de ocorrência.

O flagranteado não teve dolo em lesionar a policial, mas confirma que a lesão ocorreu acidentalmente, como ficará comprovado na instrução.

Ele é primário e não registra antecedentes. Nunca praticou nenhum crime antes, não é violento, e o mandado que tinha em seu desfavor era por pensão alimentícia, que já está sendo regularizada.

Por essas razões, o juiz, em sede de audiência de custódia realizada hoje, deferiu o pedido de liberdade em favor dele, determinando a expedição de alvará de soltura.

Ele está na Casa de Prisão Provisória de Rio Verde aguardando o cumprimento do alvará de soltura.

Ex-candidato a vereador é suspeito de agredir PM durante prisão por não pagar pensão alimentícia, em Rio Verde

AGRESSÃO

<img attr-cid="policy:1.3246697" attr-version="policy:1.3246697:1743247185" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3246697/Proporção para foto do site - 2025-03-29T081610.399.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Segundo a polícia o menino saiu da parte rasa e pulou para a piscina mais funda que estava ao lado (Reprodução / Redes sociais)

A mãe do Anthony Pietro da Silva, de 3 anos, que morreu após se afogar em uma piscina de um resort de luxo em Alexânia, no Entorno do Distrito Federal (DF), postou uma homenagem para o filho em sua rede social. Giovanna Lyssa escreveu que o menino era a sua vida.&nbsp;

<cite>Eu vou te amar pela eternidade. Minha vida, meu amor, meu tudo. Você sempre será meu guerreiro”, declarou.&nbsp;</cite>

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Em outro trecho a mãe lamenta a morte do filho e diz estar destruída.&nbsp;

<cite>Que Deus te receba de braços abertos minha vida. Continue cuidando da mamãe porque eu tô destruída”, lamentou.&nbsp;</cite>

Segundo a polícia, Anthony Pietro estava na parte rasa de uma piscina quando duas pessoas da família que estavam olhando o menino saíram para tirar fotos. Assim que os familiares se afastaram o menino saiu da parte rasa e pulou para a piscina mais funda que estava ao lado.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/crianca-de-3-anos-morre-afogada-em-resort-de-luxo-em-alexania-1.3246409" target="_blank">Criança de 3 anos morre afogada em resort de luxo em Alexânia</a>&nbsp; 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/adolescente-morre-afogada-em-corrego-de-aparecida-de-goiania-1.3240170" target="_blank">Adolescente morre afogada em córrego de Aparecida de Goiânia</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/homem-morre-afogado-apos-entrar-para-nadar-em-represa-de-piracanjuba-1.3244226" target="_blank">Homem morre afogado após entrar para nadar em represa de Piracanjuba</a></div>

<cite>Ninguém viu o momento que ele pulou. Ele ficou lá um tempo, quando uma funcionária do resort viu, pulou e tirou ele da piscina, que já estava com sinais de afogamento. Eles prestaram os primeiros socorros e acionaram o Samu [Serviço de Atendimento Móvel de Urgência]", disse.&nbsp;</cite>

<img attr-cid="policy:1.3246696" attr-version="policy:1.3246696:1743247121" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3246696/Proporção para foto do site - 2025-03-29T081521.289.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Giovanna Lyssa postou em sua rede social uma homenagem para o filho (Reprodução / Redes sociais)

<h2>Entenda o caso&nbsp;</h2>

O fato aconteceu na tarde da última quinta-feira (27) no Resort Tauá. Conforme a polícia, uma prima de Anthony Pietro viu quando o menino se afogava e foi socorrido por uma fotógrafa que trabalhava no hotel. &nbsp;

A prima da criança gritou pelos familiares e um parente de Anthony começou a fazer massagem cardíaca quando viu que o menino estava mole e desfalecido. Logo em seguida a equipe de salva-vidas assumiu os socorros.&nbsp;

Até a chegada do Samu um socorrista do local fez massagem cardíaca, insuflações (soprar na boca) e acionou uma enfermeira do hotel, que identificou que a criança ainda estava com pulso.&nbsp;

Segundo a delegada, contudo, quando a equipe do Samu chegou ao local, a criança já estava sem vida. Mesmo assim, foram utilizadas técnicas de ressuscitação enquanto ela era levada ao Hospital Municipal de Alexânia, mas sem sucesso.&nbsp;

Em nota, o hotel&nbsp;disse que ‘cumpre todas as normas em relação à segurança da piscina, incluindo certificações e treinamento da equipe’. &nbsp;

<cite>Lamentamos profundamente o ocorrido com um de nossos hóspedes em Alexânia. Nossas prioridades, no momento, são a assistência à família e o suporte ao trabalho da Polícia Civil”, escreveu o resort em nota.</cite>&nbsp;

A Polícia Civil (PC) segue investigando o caso.&nbsp;

<h2>Despedida de Anthony Pietro&nbsp;</h2>

Nas redes sociais, uma tia do menino publicou que o&nbsp;velório vai acontecer neste sábado (29) às 15h30 no Templo Ecumênico do cemitério Campo da Esperança em Brasília. O sepultamento de Anthony está previsto para às 17h do mesmo dia, segundo a publicação.

Mãe de menino que morreu após se afogar em piscina de resort posta homenagem: 'Meu tudo. Sempre será meu guerreiro'

ALEXÂNIA

POP_MORTE_FEIRANTE_29_3_2025

<div attr-cid="policy:1.3246728" attr-version="policy:1.3246728:1743256868" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3246728" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3246728', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3246728">POP_MORTE_FEIRANTE_29_3_2025 (1.3246728)</a></div>

Uma jovem presa suspeita de ter envolvimento no assassinato do feirante Júlio César de Freitas, de 54 anos, confessou, em vídeo gravado por policiais, que o crime foi planejado por dois dias. Segundo a polícia, o homicídio teria sido encomendado por outra pessoa, e os suspeitos receberam mais de R$ 5 mil pela execução. Júlio César foi morto a tiros na porta de casa, no Parque Tremendão, em Goiânia, na última quarta-feira (26). Quatro suspeitos do crime foram <a href="https://opopular.com.br/cidades/quatro-suspeitos-de-matar-feirante-a-tiros-s-o-presos-1.3246272" target="_blank">presos nesta quinta-feira (27).</a>&nbsp;A pessoa que teria sido a mandante do crime ainda não foi revelada.&nbsp;

<cite>Já tinha dois dias que a gente 'tava' planejando fazer isso, para poder ir atrás do cara", afirmou a suspeita.</cite>

Como os nomes dos envolvidos não foram divulgados,&nbsp;O POPULAR&nbsp;não conseguiu localizar a defesa dos suspeitos até a útlima atualização desta matéria.&nbsp;

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A Polícia Civil investiga a motivação do crime. Porém, segundo a assessoria da polícia, o delegado do caso, que não teve o nome informado, irá se pronunciar após a conclusão do inquérito policial.&nbsp;

A suspeita contou que chamou um motorista de aplicativo e que, ao chegar próximo ao destino, junto com os comparsas, rendeu o motorista do Uber e tomou o veículo. 

<cite>A gente planejou encontrar um Uber, a gente escolheu o carro, um 'senhorzinho' mais de idade, para ficar mais fácil fazer isso”, conta a suspeita.&nbsp;</cite>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/quatro-suspeitos-de-matar-feirante-a-tiros-s-o-presos-1.3246272">Quatro suspeitos de matar feirante a tiros são presos</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/feirante-e-morto-a-tiros-na-porta-de-casa-em-goiania-1.3245906">Feirante é morto a tiros na porta de casa, em Goiânia</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/mecanico-e-condenado-a-26-anos-de-pris-o-por-matar-a-filha-e-balear-o-genro-1.3245527">Mecânico é condenado a 26 anos de prisão por matar a filha e balear o genro&nbsp;</a></div>

O objetivo do grupo era furtar o veículo, assassinar o motorista de aplicativo e chegar ao destino final, que era a casa de Júlio César.&nbsp;No vídeo, ela detalhou que levou um revólver e munições escondidas no corpo.

Durante o trajeto, o motorista foi rendido e levado para uma área de mata, onde sofreu uma tentativa de execução. Ele sobreviveu após a arma falhar três vezes, segundo a suspeita.

<cite>O primeiro tiro não pegou, só pegou de raspão nele, aí ele foi caindo no chão. Mas não tinha pegado. Até que eles (os outros suspeitos) amarraram a mão dele, levaram pro meio do mato e deixaram ele amarrado e deram tiro nele”, afirmou na filmagem.&nbsp;</cite>

O grupo teria seguido, então, para a casa do feirante. Segundo a suspeita, ela bateu no portão fingindo procurar uma casa para alugar. Quando Júlio César falou que não sabia de nenhum imóvel próximo para aluguel, a mulher conta que foi para o lado para que o colega pudesse efetuar os disparos.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3246464" attr-version="policy:1.3246464:1743191708" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3246464/OPOPULAR - Montagem de fotos e vídeo para o site (6).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
(Divulgação / Polícia Militar)

Como foi a prisão

Os quatro suspeitos foram presos na noite seguinte ao crime, segundo o tenente Daniel Frazão, da Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana (Rotam), em entrevista à TV Anhanguera. Dois deles estavam em um shopping e já tinham começado a gastar o dinheiro recebido.

Ainda segundo o tenente, a jovem foi presa no setor Real Conquista e confessou participação no crime. De acordo com o tenente, ela teve o papel de acionar a vítima.

<cite>Ela chamou o motorista de aplicativo onde participou nesse início, e também para acionar a vítima na sua residência. E os outros dois que estavam no momento participaram da execução do homicídio”, conta o tenente&nbsp;</cite>

Além das prisões, a polícia localizou as armas usadas no crime. “Foi possível localizar ele no setor Serra Azul, e ele apontou para a equipe onde estariam guardadas as armas. E foram encontradas duas armas de fogo”, relatou o tenente Frazão à TV Anhanguera.

Segundo informações da PM, os homens presos têm 22, 26 e 28 anos, já a jovem, 18. Ainda segundo a polícia, eles responderão por homicídio e tentativa de latrocínio. Foram apreendidos dois revólveres, seis munições, dinheiro e celulares.&nbsp;

Suspeitos de matar feirante a tiros planejaram o crime por dois dias, diz suspeita em vídeo para policiais

premeditado

A médica Claudia Soares Alves,&nbsp;presa no ano passado suspeita de sequestrar um recém-nascido, foi solta da prisão em Orizona, município localizado na região sul do estado. De acordo com a Polícia Penal, ela estava detida no Presídio Feminino de Orizona, foi solta na terça-feira (25) e está sendo monitorada pela Polícia Penal de Minas Gerais. A reportagem não conseguiu contato com a defesa da suspeita até a última atualização da matéria. 
 
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No ano passado, no dia 24 de julho, conforme noticiado pelo POPULAR,&nbsp;a<a href="https://opopular.com.br/cidades/medica-e-presa-suspeita-de-sequestrar-bebe-dentro-de-hospital-1.3157343" target="_blank"> médica foi presa por sequestrar um bebê </a>no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU). Na ocasião, a Polícia Civil informou que a criança foi resgatada e levada ao hospital para ser avaliada.&nbsp;

<h2>Relembre o caso</h2>

A médica entrou no hospital usando roupa de profissional de saúde, luvas e com o rosto coberto por uma máscara. Ela também usava crachá da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), já que era professora da Faculdade de Medicina da Instituição (Famed) da UFU com vínculo que incluía atividades de ensino no hospital.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/medica-e-presa-suspeita-de-sequestrar-bebe-dentro-de-hospital-1.3157343" target="_blank">Médica é presa suspeita de sequestrar bebê dentro de hospital</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/medica-indiciada-por-levar-bebe-de-hospital-tentou-engravidar-com-tratamento-diz-delegado-1.3162264" target="_blank">Médica indiciada por levar bebê de hospital tentou engravidar com tratamento, diz delegado</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/medica-que-levou-recem-nascida-de-hospital-responde-por-falsidade-ideologica-e-trafico-de-pessoas-diz-pc-1.3161981" target="_blank">Médica que levou recém-nascida de hospital responde por falsidade ideológica e tráfico de pessoas, diz PC</a></div>

Claudia foi até o quarto onde a recém-nascida estava, se apresentou ao pai da bebê de apenas três horas de vida como pediatra e a retirou de lá dizendo que iria alimentá-la. Em seguida, caminhou com a menina em direção ao carro. 
 
A médica foi encontrada com a bebê em Itumbiara, a 135km de Uberlândia. Claudia foi indiciada pelos crimes de falsidade ideológica e tráfico de pessoas em agosto do ano passado.

<h2>Defesa</h2>

Na ocasião, a defesa informou ao&nbsp;POPULAR&nbsp;que a acusada era portadora de transtorno afetivo bipolar e no momento dos fatos “se encontrava em crise psicótica, não tendo capacidade de discernir a natureza inadequada ou ilícita de suas atitudes”. Confira a nota da defesa ao final do texto 
 
Na época, o hospital se posicionou sobre o caso e relatou o acontecido.&nbsp;

<h2>Leia nota na íntegra enviada pelo hospital&nbsp;</h2>

"O HC-UFU informa que por volta da meia-noite uma mulher trajada como profissional de saúde, portando crachá da Universidade, entrou na maternidade e evadiu com um bebê recém-nascido do sexo feminino. 
 
Poucos instantes após o fato, a equipe do hospital acionou a Polícia Militar de Uberlândia e cedeu as imagens das câmeras de segurança requisitadas pela corporação.O HC já iniciou apuração interna de todas as circunstâncias do caso e está colaborando com as investigações. 
 
A instituição está à inteira disposição das autoridades e da família para a breve solução do caso".

<h2>Leia nota na íntegra enviada pela defesa</h2>

"Como o processo está em segredo de justiça, a única coisa que podemos falar é que independentemente do teor do indiciamento ou até mesmo de eventual denuncia acreditamos que a questão será resolvida no incidente de insanidade da acusada que já está em andamento." 
 
"A defesa técnica da Médica Claudia Soares Alves, por intermédio do advogado que a representa, Dr Vladimir Rezende, e em atenção às inúmeras solicitações da imprensa acerca dos motivos que teriam desencadeado o ilícito de sequestro de incapaz amplamente noticiado em rede nacional na presente data, esclarece que irá demonstrar em juízo que a acusada é portadora de transtorno afetivo bipolar e no momento dos fatos se encontrava em crise psicótica, não tendo capacidade de discernir a natureza inadequada e/ou ilícita de suas atitudes." 
&nbsp;