O delegado Rogério Bicalho, do Grupo de Investigações de Homicídios (GIH) de Aparecida de Goiânia, pediu à Justiça o arquivamento do inquérito aberto para apurar as circunstâncias da morte de Samuel Martins de Miranda, de 23 anos, após sair de uma rave na cidade. A família vinha cobrando respostas sobre a causa da morte por suspeita de que poderia ter relação com uma abordagem policial quando ele saiu da festa, na madrugada de 16 de julho. Entretanto, após investigação, foi constatado que a morte não se deu por causa violenta. Sobre a causa da morte, o delegado repete o que consta no laudo cadavérico, documento divulgado pelo POPULAR em primeira mão no dia 24 de julho. Rogério cita que foi em decorrência “de processo isquêmico miocárdico, renal e pulmonar sem elementos para determinar sua origem” e que “o estresse metabólico, o uso de determinadas substâncias, algumas infecções podem desencadear o processo fisiopatológico”.