Wilson Pollara em frente à Casa do Albergado, em Goiânia (Reprodução/TV Anhanguera) Irregularidades na Secretaria Municipal de Saúde (SMS) resultaram em uma dívida de mais de R$ 120 milhões e podem ter provocado a atual crise na rede pública de saúde da capital, segundo o Ministério Público de Goiás (MP-GO). As investigações do órgão constataram a existência de pagamentos irregulares, inclusive sem respeitar a ordem cronológica da folha. A investigação do MP-GO resultou na prisão do secretário da pasta, Wilson Modesto Pollara, do secretário executivo Quesede Ayres Henrique e do diretor financeiro Bruno Vianna Primoda, todos apontados como participantes do esquema criminoso. Em nota, a Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), informou que está colaborando com as investigações e se colocou à disposição para fornecer todas as informações necessárias (veja nota na íntegra ao final do texto).