Um jovem de 21 anos foi preso suspeito de manter uma adolescente grávida em cárcere privado no distrito de Posselândia, em Guapó, na Região Metropolitana de Goiânia. De acordo com a Polícia Civil, a denúncia do caso foi feita pelo Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas).&nbsp;

A prisão aconteceu na útlima quinta-feira (25). O nome do suspeito não foi divulgado pela polícia, por isso O POPULAR não conseguiu localizar a defesa dele até a última atualização dessa reportagem.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/policiais-s-o-presos-suspeitos-de-envolvimento-em-esquema-de-explorac-o-sexual-infantil-em-goianira-1.3316939" target="_self">Policiais são presos suspeitos de envolvimento em esquema de exploração sexual infantil em Goianira</a> 
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As investigações apontam que a adolescente, de 13, era privada da liberdade, impedida pelo suspeito de frequentar a escola e manter contato com familiares. Além disso, a vítima está grávida do suspeito.&nbsp;

O delegado André Veloso, responsável pelo caso, disse em entrevistas à TV Anhanguera que os pais tentaram pegar a garota de volta, mas eram ameaçados de morte pelo suspeito.&nbsp;

<cite>Toda vez que os pais tentavam pegar a filha de volta, eles eram ameaçados com faca e que se chamassem a polícia seriam mortos. Inclusive, ouvindo testemunhas, descobrimos que a adolescente estava tendo uma vida totalmente alienada, diferente do que ela deveria ter, sem acesso a estudo, sem acesso à família e ainda sendo submetida a atos sexuais, a estupro de vulnerável”, disse o investigador.</cite>&nbsp;

Conforme apurado pela TV Anhanguera, o jovem passou por audiência de custódia e teve a prisão em flagrante convertida em&nbsp;preventiva, pois a Justiça entendeu que a liberdade dele colocaria em risco não só a garota, vítima dos abusos, mas também os seus familiares. O POPULAR apurou que a Justiça concedeu medida protetiva de urgência para a adolescente e sua família.&nbsp;

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Jovem é preso suspeito de manter adolescente grávida em cárcere privado em Posselândia

Cidades

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Matéria - Cidades

CRIMES SEXUAIS

Jovem foi morta com barbaridade

Jovem é morta ao sair de madrugada para trabalhar

Jovem morta de madrugada em Rio Verde

<img attr-cid="policy:1.3316722" attr-version="policy:1.3316722:1758801570" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3316722/assassino_em_serie_em_goiás.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Investigado esteve em local de perícia do crime na quarta-feira (24) (Divulgação/Polícia Civil e reprodução/TV Anhanguera)

O suposto assassino em série confessou que matou <a href="https://opopular.com.br/cidades/jovem-foi-morta-a-caminho-do-trabalho-com-extrema-violencia-e-barbaridade-diz-delegado-1.3312821" target="_self">jovem que ia para o trabalho</a> e mais dois assassinatos, afirmou o delegado Adelson Candeo. Rildo Soares dos Santos, de 33 anos, que segue preso após a suspeita de matar Elisangela da Silva Souza, de 26, confessou ter matado Monara Pires Gouveia de Moraes, de 31 anos. O corpo dela foi encontrado em um lote baldio em julho deste ano também em Rio Verde, no sudoeste de Goiás.&nbsp;

O POPULAR encontrou em contato com a Defensoria Público Estadual de Goiás (DPE-GO), que defende Rildo, para um posicionamento sobre o caso, mas não houve retorno até a última atualização desta reportagem.&nbsp;

Sobre o crime de Elisangela, Candeo disse ao POPULAR que Rildo confessou o crime, mas ora nega e ora confirma que tenha estuprado a jovem. No entanto, segundo o delegado, o laudo pericial detectou material biológico na jovem que pode ser do investigado.&nbsp;

<cite>É claro que será submetido a exame de DNA, mas a menina não tinha namorado, estava em casa. Vai ser dele. Depois do interrogatório, a advogada dele chegou para mim e disse: 'Olha, ele admite a possibilidade de ter praticado o estupro contra a Elisangela'. Então, a gente não tem dúvida", pontua o investigador.&nbsp;</cite>

<ul>
	<li>Veja vídeo da TV Anhanguera com cenas da reconstituição do crime de Monara:&nbsp;<a href="https://g1.globo.com/go/goias/videos-bom-dia-go/video/assassino-em-serie-de-rio-verde-confessa-assassinato-de-duas-mulheres-13958843.ghtml" target="_blank">Assassino em série de Rio Verde confessa assassinato de mulheres</a></li>
</ul>

O delegado relatou que quando Rildo participou da reconstituição do crime de Monara, ele deu detalhes de como agiu. Porém, ele tem especificado o que ocorreu depois de ser confrontado pelos indícios apontados pela perícia. A mulher estava em situação de rua.&nbsp;

"Eles vão para o terreno baldio. Ali, após a violência sexual, ela é agredida com uma pancada na cabeça. Ela corre para o fundo do terreno. No fundo do terreno, ele vai em direção a ela e desfere outro golpe na cabeça dela. Ela cai. Já no chão, ele desfere outros dois golpes.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/jovem-foi-morta-a-caminho-do-trabalho-com-extrema-violencia-e-barbaridade-diz-delegado-1.3312821" target="_self">Jovem foi morta a caminho do trabalho 'com extrema violência e barbaridade', diz delegado</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/falta-de-empatia-e-sem-remorso-policia-traca-o-perfil-do-possivel-serial-killer-de-rio-verde-1.3313489" target="_self">Falta de empatia e sem remorso: polícia traça o perfil do possível serial killer de Rio Verde</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/pris-o-de-suposto-serial-killer-em-rio-verde-pode-mudar-rumo-de-investigac-o-que-prendeu-outra-pessoa-1.3313236" target="_self">Prisão de suposto serial killer em Rio Verde pode mudar rumo de investigação que prendeu outra pessoa</a></div>

Candeo conta que a vítima teve traumatismo craniano, que foi constatado pelo exame da perícia. "Ele arrasta uma cama box, que estava no local, para cima dela, sobe sobre essa cama box e&nbsp; incendeia", acrescenta Candeo.&nbsp;

Em entrevista para a TV Anhanguera, a&nbsp;perita criminal Emmeline Flor Ribeiro, da&nbsp;equipe da Polícia Técnico-Científica, que esteve no local na quarta-feira, para fazer uma simulação do crime, explicou como é feito a comprovação das versões de Rildo sobre o crime.&nbsp;

"Em alguns pontos a gente encontrou algumas controvérsias das versões dele que não batem com os vestígios, mas em outras partes foram favoráveis. Como ele apresentou mais de uma versão, a gente tinha que confrontar essas versões entre si e com vestígios de local e do corpo da vítima", apontou a profissional.

Ela conta que Rildo chegou a confessar que após golpear a vítima no fundo do terreno, jogou uma cama box em cima dela, ficou sobre o objeto e ateou fogo. À TV Anhanguera, a perita destacou que o investigado confessou que a vítima ainda se debatia quando começou o incêndio. Neste momento, ele pulou da cama para não se queimar e ficou observando.

Adelson Candeo foi indagado se vizinhos desses locais revelaram se ouviram gritos de socorro das vítimas. De acordo com o delegado, ao lado desses locais há sempre uma particularidade, como um comércio.&nbsp; 
 
"Monara foi morta em uma área vizinha a uma residência de uma idosa e a um comércio que estava fechado. Já no caso de Lisângela, o crime ocorreu entre uma farmácia e uma casa, cujos moradores afirmaram não ter visto nada. No local da morte de Alexania, havia um terreno amplo ao lado de uma construção onde trabalha um vigilante, que relatou não ter percebido a movimentação, apesar de o assassinato ter acontecido do outro lado da parede", salientou o delegado. 
 
Ele acrescentou ser comum que "as pessoas nunca ouçam ou nunca vejam um crime ser praticado". "E foi o que aconteceu nesses três casos", constatou o investigador.&nbsp;

<div attr-cid="policy:1.3312962" attr-version="policy:1.3312962:1758035792" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3312962" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3312962', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3312962">Jovem foi morta com barbaridade (1.3312962)</a></div>

Entenda esse caso&nbsp;

Após ser identificado e detido durante comparecer ao local do crime de Elisangela, quando a polícia estava investigando o caso, Rildo Soares passou a ser suspeito de diversos outros crimes. Até o momento, além das mortes da jovem, que ia para o trabalho e de Monara Pires, que estava em situação de rua, conforme o delegado, ele confessou que matou Alexania Hermogenes Carneiro, de 40 anos.&nbsp;

Acerca desse último crime, um homem, Carlos Eduardo Camargo, de 54, está preso desde agosto. Com a confissão de Rildo, como mostrou O POPULAR&nbsp;<a href="https://opopular.com.br/cidades/pris-o-de-suposto-serial-killer-em-rio-verde-pode-mudar-rumo-de-investigac-o-que-prendeu-outra-pessoa-1.3313236" target="_self">o caso deve mudar de rumo</a>&nbsp;as investigações. A reportagem entrou em contato com a defesa de Carlos para obter informações se houve pedido de soltura dele, mas não houve retorno até a última atualização desta reportagem.&nbsp;

No caso de Monara, um ex-namorado dela também foi preso em agosto suspeito do crime. Mas como o nome dele não foi revelado, não foi possível ao POPULAR localizar a defesa dele ou conseguir informações sobre a situação desse homem.&nbsp;

<div attr-cid="policy:1.3312425" attr-version="policy:1.3312425:1757940392" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3312425" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3312425', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3312425">Jovem é morta ao sair de madrugada para trabalhar (1.3312425)</a></div>

<h2>Perfil do suposto assassino em série&nbsp;</h2>

Frieza, <a href="https://opopular.com.br/cidades/falta-de-empatia-e-sem-remorso-policia-traca-o-perfil-do-possivel-serial-killer-de-rio-verde-1.3313489" target="_self">falta de empatia e ausência de remorso</a>. Esse é o perfil traçado pela Polícia Civil para Rildo Soares, agora investigado como possível serial killer após a descoberta dos novos crimes.

Segundo explicou ao POPULAR o delegado Adelson Candeo, o suspeito mantém uma fachada de normalidade, mas, na prática, revela uma necessidade constante de exercer poder sobre as vítimas — em sua maioria, mulheres.

"Rildo tem falta de empatia e remorso, mas vive sob uma fachada de normalidade, a esposa ou amigos desconhecem o caráter violento do acusado. Há também a necessidade de poder sobre as vítimas, que são desumanizadas", afirmou.

<h2>Assassinato da jovem que ia para o trabalho</h2>

Um vídeo divulgado pela Polícia Civil mostra Rildo descendo uma rua vestido com um uniforme semelhante ao usado por funcionários da limpeza urbana e, minutos depois, retornando pelo mesmo local ao lado de Elisângela Silva, a quem segurava pelo braço (veja no vídeo abaixo).

<div attr-cid="policy:1.3312376" attr-version="policy:1.3312376:1757935697" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3312376" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3312376', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3312376">Jovem morta de madrugada em Rio Verde (1.3312376)</a></div>

O corpo da jovem foi encontrado em um lote baldio, dentro de um buraco coberto por pedras e restos de tijolos. De acordo com a investigação, Rildo deve responder por feminicídio, furto, ocultação de cadáver e latrocínio (roubo seguido de morte). A polícia também apura a suspeita de violência sexual contra Elisângela, hipótese considerada provável pelo delegado responsável pelo caso

<h2>Outros crimes de Rildo&nbsp;</h2>

Conforme as investigações, Rildo morava em Salvador, na Bahia, e teria se mudado para Goiás após ser jurado de morte por roubar uma sorveteria. Os investigadores apuraram ainda que, no estado nordestino, ele também usava uniformes de gari para praticar crimes.

Além desse histórico de violência, a TV Anhanguera revelou, com exclusividade, novos relatos em Goiás. Um homem contou que teve o pescoço cortado durante um assalto em que o suspeito levou seu carro.&nbsp;

E, um empresário relatou que chegou a contratar Rildo para trabalhar em sua loja de móveis, mas, após demiti-lo por baixo desempenho, o investigado teria invadido o estabelecimento durante a madrugada, furtado uma picape e ateado fogo no veículo.

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Suposto assassino em série confessa que matou jovem que ia para o trabalho e mais dois assassinatos, diz delegado

Investigação 

A Polícia Civil do Ceará investiga a <a href="https://opopular.com.br/cidades/rainha-da-cavalgada-jovem-de-16-anos-e-achada-morta-em-construc-o-1.3315092" target="_self">morte da adolescente Gabrielly Moreira</a>, 16, a rainha da Cavalgada de Pedra Branca, no interior do estado. A jovem foi encontrada morta na madrugada de sexta-feira (19), em uma casa em construção, após sair de casa para ir com amigos a um bar.

Em depoimento à polícia, familiares disseram que Gabrielly tinha escoriações em uma das mãos e no rosto, hematomas e um afundamento na cabeça.

Uma cavalgada acompanhou o cortejo fúnebre da adolescente na manhã de sábado (20). Ela havia sido escolhida rainha em agosto deste ano, em evento realizado pela Secretaria da Agricultura de Pedra Branca.

Em nota de pesar, a secretaria lamentou a morte da jovem, que trabalhava como modelo e fazia curso de cortes de cabelos masculinos. "Gabi ficou marcada na história do nosso município por sua participação e destaque nas cavalgadas", diz a nota. Em 2024 ela já havia sido eleita uma das princesas da festa popular.

A escola Elza Gomes Martins, onde a adolescente cursava o ensino médio, também lamentou a morte.

"Gabrielly fará eternamente parte da história de nossa escola, sendo lembrada pelo carinho, alegria e dedicação que marcaram sua convivência entre colegas, professores e toda a comunidade escolar", diz comunicado.

Polícia investiga morte de rainha da Cavalgada em Pedra Branca, no Ceará

Polícia investiga morte de rainha da Cavalgada

Encontrada em construção

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - A modelo e estudante Gabrielly Moreira, de 16 anos, foi achada morta, na sexta-feira, dentro de uma casa em construção, na cidade de Pedra Bonita, no interior do Ceará.

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Gabrielly Moreira foi achada sem vida horas depois de sair de casa para encontrar amigos em um bar. O caso foi registrado como causa da morte a ser esclarecida, segundo a Polícia Civil do Ceará.

Os amigos disseram aos familiares de Gabrielly que ela passou mal e morreu. O Samu chegou a ser acionado, mas a morte da modelo foi confirmada no local.

Polícia ainda não sabe como a jovem foi parar dentro da casa em construção. Os familiares relataram às autoridades que notaram hematomas roxos no corpo de Gabrielly.

Testemunhas disseram que a modelo saiu do bar andando normalmente. Os familiares também afirmam que os amigos deram relatos inconsistentes para o ocorrido e cobram por justiça.

Polícia aguarda o laudo da perícia para determinar a causa da morte e ajudar a elucidar o caso. Até o momento, ninguém foi preso.

Uma publicação compartilhada por Gabrielly Moreira (@gaby.1ms)

<h2>Quem era a vítima</h2>

Gabrielly Moreira era bastante conhecida em Pedra Branca. Ela costumava participar de eventos culturais da região e foi eleita a 'Rainha da Cavalgada' da cidade em agosto passado.

Modelo e estudante. Ela também conciliava os estudos com a carreira de modelo e participante de concursos de beleza na região.

Prefeitura de Pedra Branca lamentou a morte da adolescente. Por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Recursos Hídricos, a gestão municipal destacou que Gabrielly "sempre foi sinônimo de alegria, carisma e dedicação", além de ter sido "um exemplo para a juventude de toda a comunidade".

Uma publicação compartilhada por SMA Pedra Branca CE (@agriculturapb)

'Rainha da Cavalgada', jovem de 16 anos é achada morta em construção no CE

'Rainha da Cavalgada', jovem de 16 anos é achada morta em construção

INVESTIGAÇÃO

Uma mulher de 29 anos denunciou à Polícia Civil do Paraná que foi vítima de estupro, perseguição e cárcere privado por parte do ex-padrasto durante duas décadas.

O homem, de 51 anos, foi preso em flagrante na terça-feira (16), em Araucária, região metropolitana de Curitiba.

Segundo a polícia, o suspeito começou a praticar a violência sexual quando a vítima tinha apenas sete anos.

Aos 16 anos, ela teria sido forçada a se casar com ele, após engravidar e ele se separar da mãe da vítima.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/tio-de-michelle-bolsonaro-e-preso-suspeito-de-armazenar-material-de-pornografia-infantil-1.3295580" target="_self">Tio de Michelle Bolsonaro é preso suspeito de armazenar material de pornografia infantil</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/thiago-brennand-e-condenado-a-8-anos-de-pris-o-por-estupro-de-estudante-de-medicina-1.3307115" target="_self">Thiago Brennand é condenado a 8 anos de prisão por estupro de estudante de medicina</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/homem-procurado-pela-interpol-suspeito-de-estuprar-crianca-da-mesma-familia-e-preso-1.3297541" target="_self">Homem procurado pela Interpol suspeito de estuprar criança da mesma família é preso</a></div>

Durante 22 anos ela relata ter sido vítima de agressões físicas e psicológicas, restrições à liberdade, monitoramento por câmeras instaladas na casa em que moravam e controle sobre o celular e deslocamentos.

O suspeito também obrigava a ex-enteada a se relacionar com outros homens e registrava os atos sexuais em vídeo.

A vítima conseguiu fugir após alegar que iria a um posto de saúde para que os filhos recebessem atendimento médico. Ela procurou a delegacia da cidade e até mesmo durante o registro da ocorrência recebeu ameaças do agressor por telefone e mensagens de áudio.

<ul>
	<li><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029Va9rbSgCHDyl4gQj7A1C" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a></li>
</ul>

O homem foi preso em casa, após tentar se esconder. Os policiais apreenderam câmeras utilizadas para monitoramento e vídeos dos abusos no celular do suspeito.

A mulher e os filhos foram levados para um lugar seguro e devem receber medidas protetivas. O homem foi encaminhado para uma penitenciária.

Mulher foge de ex-padrasto após 22 anos de violência e cárcere privado no Paraná