Atualizada às 12h42Teve início às 8 horas deste sábado (10) a maratona de vacinação contra a Covid-19 em Goiânia. A ação vai até às 8 horas da manhã de domingo (11) e é destinado às pessoas com idade a partir de 43 anos. A vacinação ocorre em sistema drive-thru no Paço Municipal, no Park Lozandes e os participantes podem chegar de carro, moto ou bicicleta.A ação, realizada pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) conta com o apoio do Exército e da Secretaria de Estado de Saúde de Goiás (SES-GO).&nbsp;Para se vacinar é necessário apresentar documento de identificação e comprovante de endereço de Goiânia.&nbsp;Expectativa da Prefeitura é vacinar entre 10 e 12 mil pessoas.Logo no início da manhã, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM) e o prefeito de Goiânia, Rogério Cruz (Republicanos) estiveram presentes na abertura do evento. Cruz destacou a cobertura vacinal da cidade, que está próxima dos 50%. "Hoje alcançaremos um recorde em Goiânia. Passaremos dos 50%", explicou.&nbsp;De acordo com o último balanço da SMS, Goiânia já aplicou 814,1 mil doses de vacina, sendo que 575,9 mil (49,27%) da população vacinável recebeu pelo menos uma dose do imunizante. Além disso, 20,36% do público alvo já recebeu as duas doses da vacina. É considerado como público vacinável cerca de 1,1 milhão de goianienses com mais de 18 anos.O governador chegou a aplicar uma dose de vacina em uma pessoa que estava na fila do drive-thru. "Essa ação facilita para as pessoas que trabalham. Na velocidade que estamos fazendo aqui, isso faz com que não tenha um stress. As pessoas podem vir à noite se quiserem", disse Caiado.&nbsp;No total, cerca de 300 servidores trabalham na ação, sendo de 50 a 60 por turno. O POPULAR esteve no local enter 8 e 12 horas e apesar de uma fila extensa, a vacinação estava fluindo rapidamente por conta da grande quantidade de pontos de triagem e de vacinação montados ela Prefeitura.O casal Fernando Júnior, de 43 anos, e a esposa Leda Ferreira, de 44 anos, chegaram ao Paço às 6 horas da manhã para se vacinaram juntos. "Achamos assim mais fácil, porque pegamos a fila só uma vez. Estou muito ansiosa. Acordei 5 horas e não dormi mais", explica Leda.Eles foram acompanhados pela irmã de Fernando, Telma do Carmo, de 41 anos, e Elias de Oliveira, de 46 anos. Telma tentou se vacinar como profissional da educação, mas não conseguiu porque&nbsp; estão sendo vacinados apenas por faixa etária.&nbsp;Sommelier de vacina&nbsp;No drive-thru estão sendo administradas três vacinas diferentes: a Coronavac e os imunizantes dos laboratórios Janssen e AstraZeneca. A vacina da Pfizer, por conta das condições de conservação, só pode ser administrada em unidades de saúde.&nbsp;Caiado destacou, entretanto, a importância da população não escolher qual tipo de vacina vai tomar. "É o famoso sommelier de vacina. Não incentivamos isso. É preciso lembrar que todas as vacinas são seguras e que nenhuma tem proteção de 100%."O titular da SMS, Durval Pedroso, também alertou sobre a situação. "Hoje temos uma campanha de vacinação e uma campanha por uma vacina A ou B. O importante é se vacinar", esclareceu. De acordo com o secretário, a maratona, que é um projeto piloto, pode ser repetida. "Vai depender da aceitação da população com a ação. Isso também vai depender da chegada de mais doses. Se não tiver doses suficientes, não conseguimos fazer essa ação de forma contínua", esclarece Pedroso.<div attr-cid="policy:1.2282219" attr-version="policy:1.2282219" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2282219" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2282219', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2282219">Imagem (1.2282219)</a></div><div attr-cid="policy:1.2282218" attr-version="policy:1.2282218" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2282218" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2282218', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2282218">Imagem (1.2282218)</a></div>

Maratona de 24 horas de vacinação tem início em Goiânia

Cidades

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Matéria - Cidades

A Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO) não recebe doses da vacina contra a Covid-19 destinadas a crianças desde agosto e as últimas doses para adultos do mesmo imunizante venceram em setembro. Nesta quarta-feira (23), em nota, o Ministério da Saúde (MS) informou que “não há falta generalizada” de vacinas no Brasil, mas, sim, um desabastecimento momentâneo de vacinas contra Covid-19.

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A previsão é de que deve chegar a Goiás nesta sexta-feira (25) um lote de 43 mil doses de vacina contra a doença destinado aos públicos infantil e adulto prioritário. Em 2024, até o momento, cerca de 5 mil pessoas morreram no Brasil por causa da Covid-19. Em Goiás quase 900 pessoas foram hospitalizadas em razão da doença e 190 delas não resistiram.

Gerente de Imunização da Superintendência de Vigilância em Saúde (Suvisa), da SES-GO, Joice Dorneles enfatiza que a preocupação é real por parte das autoridades de saúde porque a Covid-19 ainda está muito presente e com novas cepas circulando. O imunizante contra a doença está dentro do Programa Nacional de Imunizações desde janeiro deste ano e a recomendação do MS é para que Estados e municípios priorizem crianças de 6 meses a menores de 5 anos, além de grupos com maior risco de desenvolver formas graves da doença, como idosos, imunocomprometidos, gestantes e puérperas.

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Em maio deste ano, o MS assinou um contrato de R$ 725 milhões com a farmacêutica Moderna para a entrega de 12,3 milhões de vacinas. Mais de 8 milhões de doses chegaram a ser distribuídas para os estados, mas cerca de 4,2 milhões provocaram o desabastecimento em boa parte do país em razão do prazo de validade. Em Goiás, conforme Joice Dorneles, mil doses destinadas ao público adulto venceram. “É um número muito pequeno se comparado a outros estados que tiveram perda significativa.” Reportagem do jornal “Folha de S.Paulo” esta semana revela que 1,2 milhão de unidades foram recolhidas pela Moderna para troca por doses com validade mais longa. O restante deve ser substituído até dezembro por um modelo mais atual, adaptado a novas cepas. A transação não envolve custo adicional.

Embora a Covid-19 ainda seja fator de grande preocupação para a saúde pública, o MS esbarra em dificuldades para manter o imunizante contra a doença no calendário nacional de vacinação. Além de ter prazo de validade menor e exigir armazenamento a baixíssimas temperaturas, as notícias falsas que circulam pelas redes sociais são o maior entrave. Um fenômeno batizado pela Organização Mundial de Saúde como infodemia. As vacinas contra Covid-19 possuem autorização de uso pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e passam por um rígido processo de avaliação de qualidade pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), da Fundação Oswaldo Cruz.

“A partir de segunda-feira (28) faremos as rotas para distribuição das 43 mil doses a todos os municípios goianos”, afirma a gerente de Imunização da SES-GO. Segundo ela, a expectativa é que em até duas semanas o abastecimento do imunizante contra Covid-19, para os públicos infantil e adulto prioritário esteja normalizado. No comunicado divulgado nesta quarta-feira (23), o MS informou que está em andamento uma nova compra de 69 milhões de doses de vacinas contra Covid-19 que garantirá o abastecimento pelos próximos dois anos. “Isso proporcionou uma redução de aproximadamente 28% no preço da dose unitária, sendo um dos menores preços do mundo. Por exemplo, os EUA pagam até US$ 30 por dose, enquanto o Brasil paga US$ 7 por dose.”

<h2>Balanço da vacinação</h2>

A cobertura vacinal monovalente contra a Covid-19 no Estado tem os seguintes índices: para duas doses (proteção básica contra a doença), foram imunizadas 5.486.830 pessoas, o que dá 78,47% da população goiana, calculada em 6.992.615 habitantes, entre os que poderiam se imunizar; com três doses, 3.225.667 (46,13%); com quatro doses, 1.109.035 (15,86%). Já a cobertura vacinal bivalente (quinta dose), para uma população de 5.884.282 elegíveis para receber a imunização, teve adesão de menos de 1 milhão de goianos: foram 934.546 doses, ou 15,88% do total.

<h2>Relatório sobre vacinas contra febre amarela e malária é falso</h2>

O Ministério da Saúde emprega muitos esforços para desmentir mentiras sobre vacinas que não param de ser disseminadas pela internet. Esta semana, um falso relatório foi divulgado nas redes sociais apontando que doenças como febre amarela e malária já haviam desaparecido antes do surgimento das vacinas. A verdade é que essas doenças possuem características e tratamentos diferentes:

Febre amarela - doença viral transmitida por mosquitos que já causou um grande impacto na saúde pública. Com a vacinação, o ciclo urbano de transmissão da febre amarela foi eliminado no Brasil desde 1942. A imunização continua sendo uma aliada nas estratégias de prevenção e controle de surtos da febre amarela silvestre, reduzindo casos e óbitos provocados pela doença. Todos os casos registrados desde então decorrem do ciclo silvestre de transmissão, daí a importância da vacinação.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;

Malária - doença causada por parasitas e transmitida por mosquitos, é uma doença que provoca muitas mortes em países tropicais. Não existe vacina contra malária no Brasil. O imunizante está disponível apenas em alguns países africanos e é exclusiva para crianças pequenas. No Brasil a maioria dos casos se concentra nos estados da região amazônica. A malária tem cura e o tratamento é gratuito no Sistema Único de Saúde. Se não for diagnosticada no tempo adequado pode evoluir para formas graves.

Goiás aguarda vacina da Covid com estoque zero

Saúde

Goiás começa vacinação contra a dengue; veja locais e quem pode se vacinar

A vacinação contra a dengue em Goiás começou nesta quinta-feira (15). Ao todo, o estado recebeu quase 152 mil doses da vacina Qdenga, que foram distribuídas para 122 cidades. Nesta primeira fase da imunização, os contemplados são crianças de 10 e 11 anos.&nbsp;

Em Aparecida de Goiânia e Trindade, a vacina será levada para as escolas. Já na capital, o imunizante já está disponível nas 72 salas de vacinação nas unidades de saúde do município (veja os locais ao final do texto).&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/goias-declara-estado-de-emergencia-por-conta-da-dengue-confira-o-que-muda-com-o-decreto-1.3106285" target="_blank">Goiás tem mais de 80 cidades em situação de emergência por causa da dengue; veja lista</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/goias-tem-mais-de-80-cidades-em-situac-o-de-emergencia-por-causa-da-dengue-veja-lista-1.3109774" target="_blank">Goiás declara estado de emergência por conta da dengue; confira o que muda com o decreto</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/goias-implanta-em-municipios-centrais-de-monitoramento-para-casos-de-dengue-1.3106444" target="_blank">Goiás implanta em municípios centrais de monitoramento para casos de dengue</a></div>

De acordo com a SES, o imunizante é composto por duas doses, com intervalo de três meses entre as aplicações. Ele protege contra os quatro sorotipos da dengue - em geral denominados como: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4.

<h2>Dengue em Goiás</h2>

De acordo com a SES-GO, neste ano,já foram notificados 39.748 casos de dengue. Destes, 15.810 são de casos confirmados da doença. Segundo a SES-GO, as sete primeiras semanas de 2024 registraram aumento de 126% no número de casos com relação ao mesmo período do ano passado. Ao menos seis óbitos pela doença foram confirmados e outros 55 estão em investigação.&nbsp;

<h2>Locais de vacinação&nbsp;</h2>

Goiânia&nbsp;

As doses estarão disponíveis nas 72 salas de vacinas do município das 8h às 17h.

<ul>
	<li>Ciams Urias Magalhaes</li>
	<li>Cs Benedito Dos Santos Vieira&nbsp;</li>
	<li>Usf Guanabara&nbsp;</li>
	<li>Cs Jardim Balneario Meia Ponte</li>
	<li>Cs Vila Clemente</li>
	<li>Usf Cachoeira Dourada&nbsp;</li>
	<li>Usf Itatiaia&nbsp;</li>
	<li>Usf Morada Vale Dos Sonhos</li>
	<li>Usf Antonio Carlos Pires&nbsp;</li>
	<li>Usf São Judas Tadeu</li>
	<li>Upa Dr Domingo Viggiano&nbsp;</li>
	<li>Centro Municipal De Vacinação E Orientação Ao Viajante</li>
	<li>Cs Hortência Mendonça Vila Redenção&nbsp;</li>
	<li>Cs Parque Amazônia</li>
	<li>Cs Dr Afonso Honorato Da Silva E Souza&nbsp;</li>
	<li>Cais Parque Das Amendoeiras&nbsp;</li>
	<li>Usf Riviera&nbsp;</li>
	<li>Usf Jardim Dom Fernando</li>
	<li>Usf Parque Atheneu&nbsp;</li>
	<li>Usf Recanto Das Minas Gerais Militar De Araujo&nbsp;</li>
	<li>Usf Santo Hilário&nbsp;</li>
	<li>Usf Ville De France&nbsp;</li>
	<li>Upa Dr. De Siqueira Garcia (Chácara Do Governador)</li>
	<li>Upa Jardim Novo Mundo&nbsp;</li>
	<li>Cs Bairro Goia&nbsp;</li>
	<li>Cs Parque Industrial João Braz&nbsp;</li>
	<li>Usf Buena Vista&nbsp;</li>
	<li>Usf Eldorado Oeste</li>
	<li>Usf Goiânia Viva&nbsp;</li>
	<li>Usf Jardim Cerrado Iv</li>
	<li>Usf Jardim Cerrado Vi&nbsp;</li>
	<li>Usf Parque Dos Buritis&nbsp;</li>
	<li>Usf São Francisco&nbsp;</li>
	<li>Usf Vera Cruz I&nbsp;</li>
	<li>Usf Vera Cruz Ii</li>
	<li>Usf Vila Regina&nbsp;</li>
	<li>Cs Cândida De Morais&nbsp;</li>
	<li>Usf Boa Vista&nbsp;</li>
	<li>Usf Brisas Da Mata&nbsp;</li>
	<li>Usf Estrela Dalva&nbsp;</li>
	<li>Usf Finsocial&nbsp;</li>
	<li>Usf Jardim Curitiba I&nbsp;</li>
	<li>Usf Jardim Primavera&nbsp;</li>
	<li>Usf Novo Planalto&nbsp;</li>
	<li>Usf Alto Do Vale (Recanto Do Bosque)&nbsp;</li>
	<li>Usf São Carlos&nbsp;</li>
	<li>Usf Vila Mutirão</li>
	<li>Ciams Novo Horizonte&nbsp;</li>
	<li>Cs Parque Anhanguera&nbsp;</li>
	<li>Cs Jardim Vila Boa&nbsp;</li>
	<li>Cs José Do Egídio Martins - Vila União&nbsp;</li>
	<li>Usf Andreia Cristina&nbsp;</li>
	<li>Usf Condomínio Das Esmeraldas&nbsp;</li>
	<li>Usf Eli Forte&nbsp;</li>
	<li>Cs Valeria Aparecida Martins Da Silva - Garavelo B&nbsp;</li>
	<li>Usf Jardim Caravelas&nbsp;</li>
	<li>Usf Madre Germana&nbsp;</li>
	<li>Usf Santa Rita&nbsp;</li>
	<li>Usf Residencial Real Conquista</li>
	<li>Usf Waldomiro Cruz Residencial Itaipu&nbsp;</li>
	<li>Cs Vila Mauá</li>
	<li>Centro De Referência Em Atenção À Saúde Da Pessoa Idosa&nbsp;</li>
	<li>Cs Cidade Jardim Michelle Muniz Do Carmo&nbsp;</li>
	<li>Cs Crimeia Leste&nbsp;</li>
	<li>Cs Esplanada Do Anicuns&nbsp;</li>
	<li>Cs Fama&nbsp;</li>
	<li>Cs Norte Ferroviário&nbsp;</li>
	<li>Cs Vila Canaã&nbsp;</li>
	<li>Cs Vila Moraes&nbsp;</li>
	<li>Cais Vila Nova&nbsp;</li>
	<li>Usf Crimeia Oeste&nbsp;</li>
	<li>Usf Leste Universitário&nbsp;</li>
	<li>Usf Vila Santa Helena</li>
</ul>

Aparecida de Goiânia&nbsp;

A vacinação nas UBS´s funciona de segunda a sexta das 7h30 às 16h30. Na Central de Imunização funciona de segunda a sexta, das 8h às 18h, e, aos sábados, das 8h às 13h. Já a sala de vacinação da Maternidade Marlene Teixeira fica aberta de segunda a sexta das 8h às 18h. Os postos de imunização não funcionam em feriados e pontos facultativos.&nbsp;

<ul>
	<li>UBS Andrade Reis</li>
	<li>UBS Colina Azul</li>
	<li>UBS Riviera</li>
	<li>UBS Jardim Florença</li>
	<li>UBS Independência Mansões</li>
	<li>UBS Tiradentes</li>
	<li>UBS Pontal Sul 2</li>
	<li>UBS Papilon Park</li>
	<li>UBS Mansões Paraíso</li>
	<li>UBS Bairro Ilda</li>
	<li>UBS Cruzeiro do Sul</li>
	<li>UBS Bairro Cardoso</li>
	<li>UBS Delfiore</li>
	<li>UBS Madre Germano</li>
	<li>UBS Jardim dos Ipês</li>
	<li>UBS Bandeirantes</li>
	<li>UBS Caraíbas</li>
	<li>UBS Garavelo Park</li>
	<li>UBS Buriti Sereno</li>
	<li>UBS Campos Elíseos</li>
	<li>UBS Bairro Independência</li>
	<li>UBS Anhambi</li>
	<li>UBS Rosa dos Ventos</li>
	<li>UBS Jardim Paraíso</li>
	<li>UBS Jardim Olímpico</li>
	<li>UBS Santa Luzia</li>
	<li>UBS Jardim Bela Vista</li>
	<li>UBS Jardim dos Buritis</li>
	<li>UBS Nova Olinda</li>
	<li>UBS Retiro do Bosque</li>
	<li>UBS Chácara São Pedro</li>
	<li>UBS Expansul</li>
	<li>UBS Santo André</li>
	<li>UBS Cândido de Queiroz</li>
	<li>UBS Alto Paraíso</li>
	<li>UBS Boa Esperança</li>
	<li>Central de Imunização</li>
	<li>Maternidade Marlene Teixeira</li>
</ul>

Senador Canedo

Em Senador Canedo, a vacinação acontece nesta quinta e sexta-feira (16), das 9h às 19h.&nbsp;

<ul>
	<li>Praça Criativa Central&nbsp;</li>
	<li>Praça das Oliveiras 
	&nbsp;</li>
</ul>

<div attr-cid="policy:1.3109831" attr-version="policy:1.3109831:1708019539" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3109831" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3109831', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3109831">Goiás começa vacinação contra a dengue; veja locais e quem pode se vacinar (1.3109831)</a></div>

IMUNIZAÇÃO

A ex-primeira dama Michelle Bolsonaro disse, por meio de suas redes sociais, que ela e o marido, Jair Bolsonaro (PL), não sabem o que motivou a ação que a Polícia Federal fez, na manha desta quarta (3), em um endereço do ex-presidente.

"Hoje a PF fez uma busca e apreensão na nossa casa, não sabemos o motivo e nem o nosso advogado não teve acesso aos autos", escreveu ela em sua rede social. Ela disse ainda que apenas o celular do ex-presidente foi apreendido.

"Ficamos sabendo, pela imprensa, que o motivo seria 'falsificação de cartão de vacina' do meu marido e de nossa filha, Laura. Na minha casa, apenas EU fui vacinada", escreveu Michelle no Stories do Instagram.

Posteriormente, ela postou um salmo. "Os que confiam no SENHOR serão como o monte Sião, que não se abala, mas permanece para sempre", citou. "Eu confio no Senhor. Obrigada, amado da minh'alma', publicou.

A operação ocorre no âmbito de uma investigação, diz a PF, sobre uma suposta "associação criminosa constituída para a prática dos crimes de inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas SI-PNI e RNDS do Ministério da Saúde."

A ação foi motivada por indícios de que dados de vacinação do ex-presidente no SUS teriam sido fraudados para incluir o registro de imunização contra a Covid-19 para que ele pudesse entrar nos EUA no fim do ano passado.

Bolsonaro sempre afirmou que nunca tomou vacina.

Leia também:

<a href="https://opopular.com.br/politica/bolsonaro-diz-que-n-o-tomou-vacina-da-covid-19-e-nega-adulterac-o-em-cart-o-1.3024709" target="_blank">-&nbsp;Bolsonaro diz que não tomou vacina da Covid-19 e nega adulteração em cartão</a>

<a href="https://opopular.com.br/politica/stf-torna-reus-mais-200-denunciados-por-ataques-golpistas-de-8-de-janeiro-1.3024656" target="_blank">-&nbsp;STF torna réus mais 200 denunciados por ataques golpistas de 8 de janeiro</a>

O advogado Paulo Cunha Bueno, que defende Bolsonaro, diz que o ex-presidente ficará em silêncio caso tenha que depor nesta semana na Polícia Federal.

Ele foi intimado para responder a perguntas dos policiais ainda nesta quarta (3), às 10 horas. A defesa tenta evitar a oitiva e já informou a PF que ele não deve comparecer à sede da instituição nesta manhã.

Segundo Cunha Bueno, o ex-presidente está sendo "coagido a ficar quieto" pelo absurdo de a Polícia Federal executar uma ordem de busca e apreensão na casa dele às 7h e, na sequência, marcar um depoimento para menos de três horas depois, sem que os advogados tenham tido acesso aos autos.

"É uma condução coercitiva às avessas, na prática. Algo que o Supremo Tribunal Federal já tinha dito que não poderia ocorrer", segue ele.

"Eu sou um advogado que raramente orienta um cliente a fazer uso do direito que todos têm ao silêncio", afirma Cunha Bueno. "Mas querer botar calor, não deixar que a defesa conheça os autos antes de a pessoa depor, não nos deixa outra opção", diz.

Cunha Bueno questiona a própria operação, já que os fatos investigados não seriam contemporâneos, como exige a lei para que uma busca seja realizada.

Bolsonaro sofreu uma ação de busca e apreensão em sua casa, em Brasília. Auxiliares dele, como o ex-ajudante de ordens Mauro Cid, foram presos.

A operação foi deflagrada por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, no âmbito do inquérito que investiga milícias digitais.

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'Na minha casa, apenas eu fui vacinada', diz Michelle Bolsonaro sobre operação da PF

Política

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Justificativa

<img attr-cid="policy:1.3020849" attr-version="policy:1.3020849:1682013937" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3020849/Comprova 20-04-2023.JPG?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Conteúdos de desinformação sobre a vacina Astrazeneca têm se disseminado após reportagens recentes tratarem de nota técnica acerca do imunizante contra a covid-19 publicada em dezembro pelo Ministério da Saúde (Projeto Comprova)

&nbsp;

Em dezembro de 2022, o Ministério da Saúde mudou a recomendação da vacina da Astrazeneca para covid-19 por conta de novas evidências científicas que relacionam o imunizante com casos raros de trombose. Nos últimos dias, conteúdos de desinformação têm usado essa nova indicação para afirmar que o imunizante foi banido no Brasil e que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estava certo ao atacar as vacinas, entre outras afirmações enganosas. A partir desta confusão, o Comprova responde perguntas sobre o assunto.

Conteúdo analisado: Conteúdos publicados nas redes sociais que desinformam sobre a segurança e aplicação da vacina Astrazeneca.

Comprova Explica: Conteúdos de desinformação sobre a vacina Astrazeneca têm se disseminado após reportagens recentes tratarem de nota técnica acerca do imunizante contra a covid-19 publicada em dezembro pelo Ministério da Saúde. No texto, o órgão afirma que a vacina produzida pela Astrazeneca/Oxford e pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) passa a ser indicada para pessoas a partir dos 40 anos, “de acordo com as evidências científicas mais recentes” – as evidências, no caso, são ligação da Astrazeneca com casos raros de trombose, diz o texto.

Mas, diferentemente do que dizem os conteúdos de desinformação, as vacinas continuam sendo aplicadas no Brasil. Em nota sobre o assunto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) afirmou ser “perfeitamente normal que algumas das vacinas da primeira geração aplicadas anteriormente sejam substituídas por outros imunizantes, como acontece com outras vacinas atualizadas regularmente”.

A seguir, o Comprova responde algumas dúvidas comuns sobre o assunto.

Leia também:

<a href="https://opopular.com.br/comprova/e-enganoso-video-em-que-mulher-acusa-lula-de-ter-criado-taxas-sobre-compras-em-sites-internacionais-1.3020481" target="_blank">-&nbsp;É enganoso vídeo em que mulher acusa Lula de ter criado taxas sobre compras em sites internacionais</a>

<a href="https://opopular.com.br/comprova/e-falso-que-bill-gates-tenha-comprado-ac-es-da-coca-cola-para-inserir-vacinas-com-mrna-na-bebida-1.3020114" target="_blank">-&nbsp;É falso que Bill Gates tenha comprado ações da Coca-Cola para inserir vacinas com mRNA na bebida</a>

O que diz a nota do Ministério da Saúde sobre os casos de trombose?

A nota é uma atualização da recomendação do uso da vacina Astrazeneca. O texto começa reforçando a importância dos imunizantes para a redução do número de infectados e mortos pela covid e segue para falar “do perfil de segurança das vacinas Astrazeneca e Janssen”.

Neste trecho, o texto destaca que diversos países europeus (como Áustria, Dinamarca, Noruega, Alemanha, Reino Unido) e Austrália registraram casos de síndrome de trombose com trombocitopenia (STT) entre as pessoas que receberam imunizantes que “utilizam plataformas de vetor viral não replicante como a vacina covid-19 recombinante Astrazeneca/Oxford e, posteriormente nos Estados Unidos com a vacina Janssen”. Em linhas gerais, a STT é uma doença marcada pela combinação da formação de coágulos sanguíneos com baixos níveis de plaquetas no sangue.

Ainda de acordo com o documento, a incidência de ocorrência da STT é bastante variável entre os diferentes países, com estimativas entre 0,2 até 3,8 casos por 100 mil doses aplicadas. “Devido à raridade das ocorrências, ainda não foi possível identificar fatores de risco associados à síndrome a exceção de um aparente aumento do risco em indivíduos com idade abaixo de 40 anos de idade”, diz o texto.

A seguir, a nota diz que, embora todas as vacinas sejam seguras, “não se pode descartar a ocorrência de raríssimos casos de reações adversas graves” e que no início da pandemia, com número de mortes elevado, a vacina foi extremamente importante, mas que é preciso reavaliar a relação de risco e benefício constantemente, ainda mais “considerando-se a existência de alternativas para vacinação”.

Ao considerar a elevada cobertura vacinal dos adultos no Brasil, as recomendações de vacinação foram atualizadas “para melhor adequação da relação benefício versus risco face à possibilidade de ocorrência de raríssimos casos de reações adversas graves de vacinas de vetor viral”.

A nota conclui com as novas recomendações, que serão tratadas mais abaixo.

O Brasil deixou de usar e produzir a vacina da Astrazeneca?

Não, o Brasil não deixou de usar e nem de produzir a vacina. Em nota publicada em 13 de abril, a Anvisa reafirmou que todas as vacinas contra covid-19 estão válidas e que os imunizantes são eficazes em reduzir mortes e doenças graves pela infecção e os danos da doença. O documento esclarece ainda que a vacina da Astrazeneca “está registrada no Brasil” e, “com isso, está autorizada para uso no país dentro das condições e indicações aprovadas pela Anvisa”.

Em nota enviada para a CNN Brasil, a Fiocruz manifestou que o acordo de cooperação técnica entre a Bio-Manguinhos (unidade da Fiocruz responsável pela produção de vacinas) e o Ministério da Saúde continua em vigor. Cabe ao Ministério da Saúde, segundo a nota, as tomadas de decisão sobre a descontinuação ou desautorização do imunizante no país.

“Neste momento, em razão do novo cenário epidemiológico e do quantitativo de imunizantes disponíveis, há um contexto de baixa demanda e a produção foi readequada. No momento, Bio-Manguinhos/Fiocruz está produzindo um novo lote de IFA, que permanecerá em estoque para ser processado prontamente caso necessário”, disse a instituição para a CNN.

A Astrazeneca continua a ser aplicada no Brasil? Para quais grupos? Em que situações?

Sim, continua. Em 13 de abril, o Ministério da Saúde publicou recomendação garantindo a segurança e eficácia da Astrazeneca e reforçando que ela foi aprovada pela Anvisa e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Porém, apesar de “escassas ocorrências” de STT ligada à vacina, “e devido a um visível aumento de risco para pessoas com idade inferior a 40 anos”, o Ministério da Saúde mudou a indicação da Astrazeneca. Desde dezembro de 2022, quando foi publicada a nota técnica, ela é recomendada para pessoas acima de 40 anos. De acordo com o texto, “as vacinas de vetor viral (como a Astrazeneca) estão indicadas para uso na população a partir de 40 anos de idade e, em pessoas de 18 a 39 anos de idade, devem ser administradas preferencialmente vacinas Covid-19 da plataforma de mRNA (RNA mensageiro, como a Pfizer)”.

É melhor não tomar vacina nenhuma a tomar a vacina da Astrazeneca?

Não. O melhor é se vacinar. Segundo a nota do ministério, embora a indicação, como informado acima, para pessoas abaixo de 40 anos sejam as vacinas de mRNA, “nos locais de difícil acesso ou na indisponibilidade do imunizante dessa plataforma, poderão ser utilizadas as vacinas de vetor viral (Astrazeneca e Janssen)”.

Bolsonaro estava certo ao atacar as vacinas afirmando que elas causavam trombose e embolia?

Não, essa afirmação tratou-se de mais um ataque, sem provas, às vacinas feito pelo ex-presidente. Bolsonaro citou efeitos adversos considerados raros para colocá-los como uma regra de que os imunizantes provocariam trombose e embolia.

No caso da vacina Astrazeneca, como foi afirmado acima, a ação do Ministério da Saúde foi a de recomendar que as doses sejam dadas a pessoas com mais de 40 anos. Apesar disso, conforme enfatizou a pasta, o imunizante da Astrazeneca pode ser dado a pessoas de qualquer faixa etária. Ou seja, a preferência por imunizar um público específico não anula o fato de que a vacina é segura e eficaz e que seus benefícios superam os riscos.

Ao longo da pandemia, o ex-presidente ficou conhecido por disseminar conteúdos enganosos que, além de descredibilizar a comprovada eficácia dos imunizantes contra a covid-19, iam de encontro às medidas de saúde pública para prevenir a doença, como mostrou o próprio Comprova.

A equipe verificou ser enganoso tuíte que sugere que Bolsonaro recusou oferta anterior da Pfizer para conseguir mais vacinas e ser falso que o Japão declarou ivermectina mais eficaz do que vacinas.

O risco de trombose é maior em contaminados pela covid?

Embora, de acordo com o Ministério da Saúde, haja “escassas ocorrências” de STT em vacinados, o risco de desenvolver a doença ainda é maior em pessoas contaminadas. Essa constatação é corroborada pela professora do Departamento de Biologia Celular da Universidade de Brasília (UnB) Anamélia Lorenzetti Bocca.

“Quando comparado com os riscos da vacina, ter covid aumenta em 10 vezes a chance de trombose”, detalha a bióloga.

Especialista em vacinas, ela diz não ser necessário se preocupar com a possibilidade de desenvolver STT. A bióloga também indica que pacientes com predisposição à formação de trombose podem procurar um médico para tirar dúvidas sobre a imunização.

“Vale lembrar que agora temos várias vacinas no mercado, com características de imunização diferentes. Isto permite adequar a melhor para cada um dos pacientes”, afirma.

Como verificamos: Pesquisamos documentos sobre a Astrazeneca e sua recomendação, como a nota do Ministério da Saúde, e também reportagens de veículos profissionais sobre o assunto.

Por que explicamos: Desde o início da vacinação contra a covid-19, as redes sociais foram tomadas por dúvidas sobre a eficácia das vacinas e também sobre os possíveis riscos de eventos adversos. Este Comprova Explica tem o objetivo de informar sobre esses tópicos, destacando que a imunização ainda é fundamental, já que, como informa o Ministério da Saúde, “o atual cenário no país, com redução de casos graves e óbitos pela doença, é resultado da população vacinada”. A desinformação não deve atrapalhar e impedir que todos se imunizem.

Outras checagens sobre o tema: O Comprova já explicou que a vacina contra covid-19 não provoca Aids, ao contrário do que sugeriu Bolsonaro em live e que os eventos adversos graves pós-imunização são raros e benefícios superam os riscos.