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Médico morre após perder controle da direção, bater contra árvore e carro de luxo pegar fogo na BR-060; vídeo

Alberto Dalmacio Villalba de Faria era médico legista lotado na Regional de Anápolis, segundo a Polícia Científica

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O médico legista Alberto Dalmacio Villalba de Faria, de 34 anos, morreu após perder o controle da direção e bater contra uma árvore na BR-060, no trecho que liga Anápolis a Brasília. De acordo com Polícia Rodoviária Federal (PRF), com o impacto, o carro de luxo que ele dirigia pegou fogo e o médico morreu no local. Ainda não há informações sobre o local, data e horário do velório e enterro dele.

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Em nota, a Polícia Científica lamentou a morte de Alberto e se solidarizou com familiares, amigos e colegas de trabalho. "Lotado na Regional de Anápolis, dedicou-se com excelência e compromisso à sua função, sendo reconhecido e admirado por colegas e amigos. Alberto deixa um legado de dedicação à segurança pública", diz um trecho da nota.

O acidente aconteceu na noite de terça-feira (11) no km 83. Segundo a PRF, chovia muito no momento do acidente. Um vídeo divulgado pela corporação mostra o carro ainda em chamas e a árvore caída sobre a pista molhada (assista acima). As causas do acidente serão apuradas pela PRF e Polícia Científica.

Médico legista Alberto Dalmacio Villalba de Faria e dele em chamas após acidente (Reprodução/Redes sociais e Divulgação/PRF)

Médico legista Alberto Dalmacio Villalba de Faria e dele em chamas após acidente (Reprodução/Redes sociais e Divulgação/PRF)

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Karine Gouveia disse após a prisão que advogados agiram por conta própria para pedir silêncio de funcionários; vídeo

Ela e o marido Paulo César Dias são investigados por deformar pacientes. Casal voltou a ser preso na quarta-feira (12) e teve a prisão mantida pela Justiça em audiência de custódia

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Karine Gouveia disse em interrogatório que os advogados contratados por ela e pelo marido Paulo César Dias Gonçalves para defender funcionários da clínica, que também são investigados , agiram por conta própria ao pedir o silêncio deles. O casal é investigado por deformar pacientes e voltou a ser preso na quarta-feira (12), em Goiânia. Eles tiveram a prisão mantida pela Justiça em audiência de custódia realizada na quinta-feira (13). A TV Anhanguera teve acesso com exclusividade ao interrogatório de Karine logo após a nova prisão (assista acima).

(Agiram) por conta própria. Eu nunca mandaria isso (pedir silêncio de funcionários investigados). Pelo contrário. Eu o tempo todo queria falar, queria que todo mundo falasse a verdade. Porque eu sei que a distribuidora sempre trabalhou corretamente. Então não tinha porque mentir. Porque eu mandaria alguém ficar em silêncio?", questionou Karine.

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Em nota, a defesa de Karine disse que discorda absolutamente da decisão que foi decretada a sua prisão preventiva, "porque se valeu de narrativas falsas e da repugnante criminalização da advocacia para tentar impedir o direito constitucional de defesa" (confira a nota na íntegra ao final da reportagem).

Também por meio de nota, a defesa de Paulo César classificou a decisão que manteve o casal preso como "absurda". "É desproporcional e desnecessária, portanto, ilegal. Paulo César estava submisso a medidas cautelares diversas da prisão, as cumprindo na íntegra. O que está havendo é uma série de situações inventadas pela Polícia Civil de Goiás, sem nenhum documento e sem nenhuma prova ou indício (confira a nota na íntegra ao final da reportagem).

A Ordem dos Advogados do Brasil -- Seção Goiás (OAB-GO), disse que "considera as acusações de patrocínio infiel extremamente graves" e que até o momento, "não foram recebidas quaisquer provas sobre a suposta conduta do advogado mencionado".

A OAB-GO afirmou ainda que "repudia veementemente alegações nesse sentido sem conhecimento prévio e acompanhamento da Ordem para limitar a atuação profissional da advocacia". E ressaltou que "caso as autoridades competentes apurem e confirmem a ocorrência de patrocínio infiel, é essencial que encaminhem as evidências à OAB-GO (confira a nota na íntegra ao final da reportagem).

Entenda o caso

Karine Giselle Gouveia e marido Paulo César Dias Gonçalves, donos das clínicas Karine Gouveia (Reprodução/Redes sociais)

Karine Giselle Gouveia e marido Paulo César Dias Gonçalves, donos das clínicas Karine Gouveia (Reprodução/Redes sociais)

O casal é dono das clínicas Karine Gouveia e são investigados por formação de organização criminosa, falsificação de produtos terapêuticos, lesões corporais gravíssimas, exercício ilegal da medicina, estelionato e outros crimes relacionados à prática de procedimentos estéticos e cirúrgicos sem a devida qualificação técnica e autorização legal. Até o momento, mais de 100 vítimas denunciaram o casal.

A investigação, que teve início em fevereiro de 2024, apurou que a clínica realizava procedimentos estéticos e cirúrgicos de alto risco como, rinoplastias, lipoaspirações, aplicações de botox e preenchimentos faciais, sem a devida autorização e com o uso de substâncias proibidas, como óleo de silicone e polimetilmetacrilato (PMMA).

Foto mostra vítimas com sequelas, deformações e infecções. (Divulgação/Polícia Civil)

Foto mostra vítimas com sequelas, deformações e infecções. (Divulgação/Polícia Civil)

"Os investigados agiam de forma organizada e hierárquica, com a utilização de estratégias de marketing agressivas e a participação de profissionais sem a qualificação necessária para realizar os procedimentos oferecidos. Além disso, foi constatado que a clínica comercializava medicamentos manipulados de forma irregular, incluindo substâncias proibidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que pode configurar tráfico de medicamentos", informou delegado Daniel de Oliveira.

Foto mostra vítimas com nariz necrosado e a paciente entubada após o procedimento. (Divulgação/Polícia Civil)

Foto mostra vítimas com nariz necrosado e a paciente entubada após o procedimento. (Divulgação/Polícia Civil)

Prisões

Karine e Paulo foram presos pela primeira vez no dia 18 de dezembro de 2024 eforam soltos no dia 8 de fevereiro após um habeas corpus concedido pela ministra do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) Daniela Teixeira.

Porém, a decisão impôs medidas cautelares como, não manter contato com os funcionários, não ir à clínica e nem fazer divulgação de fins estéticos em qualquer rede social. Mas segundo a polícia, os investigados usaram suas redes sociais para anunciar a venda de medicamentos e outras substâncias medicinais.

Além disso, o casal teria tentado atrapalhar as investigações após subcontratar escritórios de advogados "que, sob a aparência de defensores independentes, orientaram outros investigados a permanecerem em silêncio e a não colaborarem com as investigações, mesmo que eventualmente isso pudesse ser benéfico para esses outros envolvidos", segundo a PC.

Nota da defesa de Karine Gouveia

A defesa de Karine Gouveia destacou que discorda absolutamente da decisão que foi decretada a sua prisão preventiva, isso porque se valeu de narrativas falsas e da repugnante criminalização da advocacia para tentar impedir o direito constitucional de defesa, evidenciando práticas de lawfare e tentando salvar uma investigação cheia de desvios do caminho legal.

Sobre a fala do Delegado de que utilizava óleo de silicone nos procedimentos, para além de absurda, Karine nega veemente. No entanto, quem tem que provar é a acusação. E isso é objeto da investigação que sequer foi concluída. Não existe relatório final da autoridade policial. Não existe denúncia feita pelo Ministério Público. Ela tem o direito do devido processo legal justo. Se ele tem essa convicção, inclusive antecipando a culpa dela, que relate o inquérito e o MP ofereça denúncia. Ela exercerá o direito constitucional de defesa dela.

Essa investigação subverteu a ordem constitucional, estão se investigando pessoas e não fatos, como a legislação prescreveu. A cada momento em que não se corrobora uma acusação, se busca uma nova linha acusatória para constranger pessoas. E esse excesso de acusação e atos em claro desvio do caminho legal é que está mantendo a investigação.

Goiânia, Goiás, 13 de março de 2025

Romero Ferraz Filho - dvogado de Karine Gouveia

Nota da defesa de Paulo César

A decretação da prisão preventiva de Paulo Cesar Dias Gonçalves é uma decisão absurda, que não se sustenta juridicamente. O próprio STJ, através da ministra Daniela Teixeira, já disse que, neste caso, é desproporcional e desnecessária, portanto, ilegal. Paulo César estava submisso a medidas cautelares diversas da prisão, as cumprindo na íntegra. O que está havendo é uma série de situações inventadas pela Polícia Civil de Goiás, sem nenhum documento e sem nenhuma prova ou indício.

São apenas falácias e narrativas na tentativa de induzir a erro o Poder Judiciário. Já estamos trabalhando, elaborando os recursos cabíveis e necessários, e iremos acionar todas as instâncias do Poder Judiciário, até mesmo, se necessário, o STJ e o STF, objetivando cessar esta absoluta ilegalidade.

Goiânia - GO, 13 de março de 2025.

Tito Amaral - advogado de Paulo César

Nota OAB-GO

A Ordem dos Advogados do Brasil -- Seção Goiás (OAB-GO), por meio do Sistema de Defesa das Prerrogativas (SDP), informa que considera as acusações de patrocínio infiel extremamente graves. Tais alegações requerem uma investigação minuciosa, e as eventuais medidas disciplinares são aplicadas exclusivamente pela OAB, em conformidade com o artigo 70 da Lei 8.906/94, assegurando o sigilo dos procedimentos.

Até o momento, não foram recebidas quaisquer provas sobre a suposta conduta do advogado mencionado. O SDP continua na defesa das prerrogativas que garantem o livre exercício profissional da advocacia. A Ordem repudia veementemente alegações nesse sentido sem conhecimento prévio e acompanhamento da Ordem para limitar a atuação profissional da advocacia.

Caso as autoridades competentes apurem e confirmem a ocorrência de patrocínio infiel, é essencial que encaminhem as evidências à OAB-GO. A Ordem possui competência exclusiva para representar, defender e disciplinar os advogados em todo o território nacional, conforme estabelecido pelo artigo 44 da Lei 8.906/94.

OAB-GO

Empresária Karine Gouveia em sua clínica de estética que possui o mesmo nome. (Reprodução/Redes Sociais)

Empresária Karine Gouveia em sua clínica de estética que possui o mesmo nome. (Reprodução/Redes Sociais)

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Avião pega fogo em aeroporto dos EUA, e passageiros se aglomeram em asa; veja vídeo

Acidente aconteceu no Aeroporto Internacional de Denver e passageiros tiveram de se aglomerar enquanto esperavam pelo resgate. Segundo a imprensa americana, não há registro de feridos

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Um avião da companhia American Airlines pegou fogo nesta quinta-feira (13) no Aeroporto Internacional de Denver, nos Estados Unidos, e dezenas de passageiros tiveram de se aglomerar em uma das asas enquanto esperavam pelo resgate. Segundo a imprensa americana, não há registro de feridos.

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A aeronave transportava 172 passageiros, além de seis tripulantes. O avião tinha como destino a cidade de Dallas, mas teve de ser desviado. Todas as pessoas foram realocadas após o incidente, segundo comunicado divulgado pela companhia aérea.

Vídeos publicados nas redes sociais mostram o avião em chamas, uma densa coluna de fumaça preta, e várias pessoas sobre uma das asas do avião. O incidente ocorreu às 17h15 no horário local (20h15 em Brasília). A Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA, na sigla em inglês) investiga o caso.

A FAA informou que a tripulação relatou vibrações no motor do avião, um Boeing 737-800. "Depois de pousar com segurança e taxiar até o portão do Aeroporto Internacional de Denver, o voo 1006 da American Airlines teve um problema relacionado ao motor", disse a companhia aérea em nota.

Agradecemos aos nossos tripulantes, à equipe (de Denver) e aos socorristas pela ação rápida e decisiva com a segurança de todos a bordo e em terra", acrescentou.

O caso é o mais recente de uma série de incidentes que levantam questões sobre a segurança da aviação americana. Em janeiro, no maior desastre aéreo dos EUA em décadas, um avião de passageiros se chocou contra um helicóptero militar em Washington, matando 67 pessoas.

Aeronave transportava 172 passageiros, além de seis tripulantes (Reprodução/Rede social)

Aeronave transportava 172 passageiros, além de seis tripulantes (Reprodução/Rede social)

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Atencioso, dedicado e alegre: Veja quem era o médico que morreu após carro bater em árvore e pegar fogo na BR-060

Cortejo realizado pela corporação militar em homenagem ao médico foi realizado nesta quarta-feira (12) 

O médico Alberto Dalmacio Villalba de Faria, que morreu aos 34 anos, era admirado por colegas e amigos, conforme nota divulgada pela Superintendência de Polícia Científica (SPTC). Atuando na SPTC desde 2015, ele foi descrito como uma pessoa humana, solícita e prestativa, além de exercer sua função com excelência. Alberto Dalmacio morreu após o carro que dirigia colidir contra uma árvore e pegar fogo, na BR-060, no trecho entre Anápolis e Brasília.

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O profissional Alberto Dalmacio conciliava o cargo como médico legista na Polícia Científica e como anestesista em Brasília. Segundo a Polícia Científica, ele passava com frequência pela BR-060, via que aconteceu o acidente na noite de terça-feira (11) no km 83.

O cortejo realizado pela corporação militar aconteceu nesta quarta-feira (12), e teve a presença de viaturas das forças policiais e de salvamento que percorreram as ruas de Anápolis (confira vídeo abaixo) .

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Entre os colegas, policiais e administrativos, deixou uma marca inigualável de responsabilidade e alegria, trazendo calor humano a um ambiente que frequentemente lida com as dores mais difíceis do serviço público. Seu legado de trabalho árduo, dedicação e comprometimento, aliado ao bom humor e à energia positiva, permanecerá vivo entre aqueles que tiveram o privilégio de conhecê-lo", lamentou a SPTC.

Nas redes sociais, muitas pessoas lamentaram a morte do médico, incluindo colegas de trabalho, pacientes e conhecidos. Um colega de profissão comentou nas redes sociais que era uma pessoa fácil de lidar.

Trabalhei por um curto período com o Alberto. Sabia mais dele pelo que os colegas me contavam. O pouco que presenciei: era uma pessoa leve, de trato fácil, de riso fácil, um pouco trapalhão e preocupado com o próximo, uma risada caricata. O seu quase bordão: "Bãozim, bãozim?!", ao cumprimentar qualquer pessoa por quem passasse. Pelo comentado pelos colegas de trabalho, soube que era uma pessoa de inteligência ímpar, de hábitos peculiares e muito atencioso com os pais", lamentou o colega.

Os vários comentários nas redes destacam a inteligência do profissional. "Muito triste. Trabalhei com ele fora da SPTC, um colega genial, sempre de bom humor e bom coração. Uma perda enorme", comentou outro colega. Outros pessoas comentaram e lamentaram a perda do médico:

Um gênio de coração imenso"

SPTC perde um exímio profissional"

De acordo com a SPTC, o médico iniciou o trabalho na Polícia Científica em 2014 por meio de um concurso público. Alberto Dalmacio ficou na lotação por dez anos e solicitou transferência para Anápolis para acompanhar os pais.

Alberto Dalmacio Villalba de Faria, de 34 anos

Alberto Dalmacio Villalba de Faria, de 34 anos (Divulgação/Redes Sociais)

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VÍDEO: Homem usa viatura da PRF, se passa por policial e ameaça mecânico após problema em carro, diz polícia

Viatura estava em outra oficina para manutenção no ar-condicionado quando foi usada irregularmente, segundo a PRF

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Um homem e uma mulher foram presos suspeitos de usar uma viatura da Polícia Rodoviária Federal (PRF) sem autorização para ameaçar um mecânico no Setor Faiçalville, nesta quarta-feira (12). Segundo a PRF, o carro estava em uma oficina credenciada para reparo no ar-condicionado, quando o veículo foi retirado indevidamente pelo homem e levado até outra oficina para a intimidação.

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Um vídeo mostra o casal chegando à oficina da vítima no veículo da PRF às 14h05, estacionando na calçada e indo intimidar o mecânico. O homem, que usava o uniforme de uma empresa de ar-condicionados, desce primeiro da viatura e, em seguida, a mulher.

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Segundo a polícia, o casal ficou 20 minutos na oficina, realizou ameaças e foi embora. Para o dono da oficina o rapaz se identificou como Policial Rodoviário Federal, e foi até o local para resolver um suposto desacordo entre a mulher e o mecânico.

Viatura da Polícia Rodoviária Federal sendo utilizada sem autorização (Reprodução/ TV Anhanguera)

Viatura da Polícia Rodoviária Federal sendo utilizada sem autorização (Reprodução/ TV Anhanguera)

Segundo a vítima, que é o responsável pela oficina, ele realizou uma manutenção no motor em 2023 no veículo da mulher e, oito meses depois, ela o procurou novamente dizendo que o carro havia voltado a dar problemas e pediu o dinheiro de volta.

Fizemos a execução de um motor em 27/06/2023 no carro dessa mulher e, oito meses depois, o carro deu um problema de funcionamento, e a cliente foi questionar o trabalho. A oficina se propôs a arrumar o que já foi feito, e a mulher não aceitou e pediu o dinheiro de volta", disse.

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A vítima do casal também informou que após a oficina recusar devolver o dinheiro, a mulher começou a realizar uma série de ameaças por mensagem.

Ela queria o dinheiro de volta e não o serviço de volta, ela mandou algumas mensagens há um tempo atrás ameaçando, e ontem ela apareceu com o homem no carro da PRF", contou.

Por meio de nota, a Polícia Rodoviária Federal informou que eles utilizaram o veículo para cobrar uma dívida pessoal.

Um casal utilizou o veículo para cobrar uma dívida pessoal, apresentando-se falsamente como policiais rodoviários federais. Os envolvidos e as possíveis vítimas foram identificados e encaminhados à Polícia Federal", diz o comunicado.

A PRF destacou ainda que o homem e a mulher responderão pelos crimes previstos em lei, que correspondem aos crimes de falsa identidade e ameaça.

O POPULAR tentou falar com a Polícia Federal, mas não teve retorno. O caso segue em investigação.

Nota Polícia Rodoviária Federal

"A Polícia Rodoviária Federal em Goiás tomou conhecimento de que, na tarde de quarta-feira (12), uma viatura em manutenção foi usada indevidamente por terceiros ligados à oficina credenciada.

Segundo apuração preliminar, um casal utilizou o veículo para cobrar uma dívida pessoal, apresentando-se falsamente como policiais rodoviários federais. Os envolvidos e as possíveis vítimas foram identificados e encaminhados à Polícia Federal. Eles responderão pelos crimes previstos em lei.

A PRF não compactua com desvios de conduta ou uso indevido de bens públicos, reafirmando seu compromisso com a legalidade, a ética e a transparência."

Colaboração Addan Vieira

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